Um dos criadores dos comerciais de TV das facas Ginsu, Barry Becher, morreu na sexta-feira (22) aos 71 anos, nos Estados Unidos, segundo jornais e TVs internacionais. Ele se tornou famoso pela publicidade que mostrava as facas cortando desde latas até blocos de madeira, e que se tornaram clássico da venda de produtos na televisão.
Os comerciais das facas foram produzidos por Becher e o executivo de TV Ed Valenti, nos anos 70. Desde então, milhões de facas foram vendidas. Eles ajudaram a popularizar o uso do cartão de crédito e os telefones 0800 para vendas pela TV, segundo o site da empresa, PriMedia.
Segundo o jornal Los Angeles Times, citando a família, Becher morreu em um hospital da Flórida por complicações de uma cirurgia e do câncer nos rins.
Becher era gerente de duas lojas de peças de automóveis em Rhode Island quando conheceu Valenti. A dupla começou produzindo comerciais de outros produtos, de forma independente, a partir de uma empresa que montaram na garagem de Becher.
Depois de vender milhões de unidades, foram repetindo a fórmula até chegar no produto mais conhecido, as facas Ginsu. Eles são vistos como precursores também dos canais de vendas e, segundo o site da PriMedia, geraram US$ 500 milhões em vendas dos produtos que anunciavam.
Os comerciais das facas foram produzidos por Becher e o executivo de TV Ed Valenti, nos anos 70. Desde então, milhões de facas foram vendidas. Eles ajudaram a popularizar o uso do cartão de crédito e os telefones 0800 para vendas pela TV, segundo o site da empresa, PriMedia.
Segundo o jornal Los Angeles Times, citando a família, Becher morreu em um hospital da Flórida por complicações de uma cirurgia e do câncer nos rins.
Becher era gerente de duas lojas de peças de automóveis em Rhode Island quando conheceu Valenti. A dupla começou produzindo comerciais de outros produtos, de forma independente, a partir de uma empresa que montaram na garagem de Becher.
Depois de vender milhões de unidades, foram repetindo a fórmula até chegar no produto mais conhecido, as facas Ginsu. Eles são vistos como precursores também dos canais de vendas e, segundo o site da PriMedia, geraram US$ 500 milhões em vendas dos produtos que anunciavam.
