O termo Utopia vem do clássico de Thomas Morus, "Utopia" (1516), e significaria, ao pé da letra algo como "em lugar algum". É a narrativa de um relato fictício de uma ilha fictícia por um marinheiro para um intelectual, sendo que a ilha representa a opinião de Morus de sociedade ideal e suas críticas a sua própria época. Foi uma obra absurdamente influente, tanto para pensadores de direita quanto de esquerda, e também ficcionistas e escritores de literatura fantástica.
Por diversas vezes os insatisfeitos e/ou não-integrados tentaram criar suas próprias sociedades e comunidades, separadas do sistema, para viver da forma que consideravam adequada, justa e/ou correta. Muitas tinham um fundamento religioso, outras um fundamento político, crítico e comunitários- como os falanstérios, idealizados pelo socialista utópico Charles Fourrier, e que tiveram várias tentativas de concretização.
A esmagadora maioria dessas tentativas de criação de sociedades utópico- alternativas não deu certo, por diversas razões. Um punhado delas, entretanto, sobreviveram e estão aí para mostrar que apesar de difícil, existem aqueles que conseguem colocar em prática suas idéias e viver de forma diferente dos padrões tradicionais do sistema.
1- A Fazenda (The Farm), Lewis Count, Teneessee
Fundada em 1971 por um grupo composto por cerca de 300 livres pensadores e hippies oriundos de San Francisco, A fazenda (The Farm) foi construída perto da cidade de Summertown, área rural do estado do Teneessee. Existe até hoje, com cerca de 200 membros e foi o assunto do documentário "American Commune" de 2012.
Os habitantes da Fazenda desenvolvem muitos projetos ligados a conservação ambiental da área, lutando para conservar áreas verdes ainda existentes, tem um estilo de vida centrado no vegetarianismo, pacifismo e ambientalismo, mesmo tendo passado por várias mudanças em seus modelos no correr das décadas.
A Fazenda recebe atualmente grupos de visitantes, tem projetos ligados a educação voltados para crianças em idade escolar e um centro de yoga. As construções tem uso de material reaproveitado e reciclado, além de geração de energia limpa, solar e eólica.
Mais informações em http://www.thefarmcommunity.com/index.html
Por diversas vezes os insatisfeitos e/ou não-integrados tentaram criar suas próprias sociedades e comunidades, separadas do sistema, para viver da forma que consideravam adequada, justa e/ou correta. Muitas tinham um fundamento religioso, outras um fundamento político, crítico e comunitários- como os falanstérios, idealizados pelo socialista utópico Charles Fourrier, e que tiveram várias tentativas de concretização.
A esmagadora maioria dessas tentativas de criação de sociedades utópico- alternativas não deu certo, por diversas razões. Um punhado delas, entretanto, sobreviveram e estão aí para mostrar que apesar de difícil, existem aqueles que conseguem colocar em prática suas idéias e viver de forma diferente dos padrões tradicionais do sistema.
1- A Fazenda (The Farm), Lewis Count, Teneessee
Fundada em 1971 por um grupo composto por cerca de 300 livres pensadores e hippies oriundos de San Francisco, A fazenda (The Farm) foi construída perto da cidade de Summertown, área rural do estado do Teneessee. Existe até hoje, com cerca de 200 membros e foi o assunto do documentário "American Commune" de 2012.
Os habitantes da Fazenda desenvolvem muitos projetos ligados a conservação ambiental da área, lutando para conservar áreas verdes ainda existentes, tem um estilo de vida centrado no vegetarianismo, pacifismo e ambientalismo, mesmo tendo passado por várias mudanças em seus modelos no correr das décadas.
A Fazenda recebe atualmente grupos de visitantes, tem projetos ligados a educação voltados para crianças em idade escolar e um centro de yoga. As construções tem uso de material reaproveitado e reciclado, além de geração de energia limpa, solar e eólica.
Mais informações em http://www.thefarmcommunity.com/index.html