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“BRO-JOB”: QUANDO UM HÉTERO PAGA BOQUETE PARA OUTRO PARA QUEBRAR UM GALHO

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VRebuli
Antonio Neto
yon
Fúria
burn1004
Leinad
10 participantes

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Trotes de faculdade e outros contatos íntimos desse tipo entre héteros não significam que sejam secretamente gays, afirma a professora Jane Ward: essa é apenas uma das diversas maneiras que homens heterossexuais encontraram para expressar sua curiosidade bissexual


Nos EUA, os bróder criaram a expressão bro-job: quando um cara faz um boquete no outro, em geral quando os dois já estão bem bêbados, para quebrar um galho, dar fim a uma época de vacas magras. Tudo na maior amizade, firmeza, sem viadagem. Meu negócio é mina, cara.

Quando entrei na faculdade, presenciei uma vez um nada singelo ritual que os alunos de Medicina realizavam com seus bixos: três ou quatro veteranos agarravam um pobre aluno do primeiro ano e o viravam de ponta-cabeça, para que outro veterano viesse e lhe desse uma dolorosa mordida nas nádegas – ato batizado (sem qualquer originalidade) de “morde-bunda”. Outro amigo, que havia ingressado na Esalq, relatava como os trotes de sua nova faculdade incluíam cabos-de-guerra de pau: uma ponta de barbante amarrado em volta do pinto de um aluno, a outra em volta do pinto do outro, que vença o mais forte.

“BRO-JOB”: QUANDO UM HÉTERO PAGA BOQUETE PARA OUTRO PARA QUEBRAR UM GALHO Not-gay


Atos como esse, na verdade, são as maneiras que o homem heterossexual em nossa cultura encontrou para explorar a fluidez de seus desejos sexuais. Essa é a afirmação que a professora Jane Ward, da Universidade da Califórnia em Riverside, faz em seu recém-lançado livro Not Gay: Sex Between White Straight Men (“Não-gays: Sexo entre homens brancos héteros”, em tradução livre). Nele, a autora analisa as diversas manifestações do desejo de experimentar o ato sexual com outro homem praticadas por homens heterossexuais no mundo ocidental.

A fluidez do desejo sexual não chega a ser um fenômeno desconhecido pelo público em geral. As meninas, hetero ou homossexuais, têm bastante liberdade para expressá-lo: dando-se as mãos quando crianças, tomando banho juntas, trocando beijos e carinhos. As jovens adultas, nos últimos anos, ganharam a liberdade de irem mais longe: beijam-se em festas, chegam até a irem para a cama com outras mulheres. Nada disso implica, necessariamente, em uma identidade homossexual: a grande maioria das mulheres que experimentam o contato íntimo com outra mulher continuam identificando-se como heterossexuais pelo resto da vida. Esse mesmo tipo de fluidez é permitido aos homossexuais: se um gay transa com uma mulher, isso não afeta sua identidade sexual, assim como uma lésbica não necessariamente deixa de ser considerada lésbica se transar ocasionalmente com um homem.

Já os homens heterossexuais não dispõem desse mesmo tipo de liberdade. “Eles não são convidados a sentirem curiosidade bissexual da mesma maneira que as mulheres”, Ward disse para a revista Next. A solução encontrada: esconder esse tipo de experimentação em rituais como os trotes, ou tentar apagar o contexto sexual de suas ações. “Não dá para sair e perguntar para os héteros: ‘você já transou com um homem?’ e conseguir a resposta adequada. Muitos desses comportamentos não são vistos como sexuais por seus participantes. Quando se pergunta ‘você já pegou num pênis?’ ou ‘já enfiou um dedo na bunda de outro homem?’, consegue-se um retrato mais complexo da sexualidade do homem heterossexual.” A autora cita como exemplos desse tipo de experimentação atos muito comuns entre héteros: assistirem filmes pornôs em grupo, competições de punheta, bater na bunda do outro, trotes de faculdade, troca-trocas, e todas tantas das atividades criativas das séries Jackass.

“Os homens envolvidos encaram isso como zoeira: ‘a gente tá bêbado, a gente tá de zoação, a gente tá fazendo trote. Não é nada sexual”, aponta a autora. Trotes de faculdade têm como intenção, sim, humilhar parte dos participantes, mas isso de certa maneira serve como disfarce para a experimentação dos héteros. Qualquer relato desse tipo de trote é capaz de confirmar que ao longo do ritual há euforia e gargalhadas, entre humilhados e humilhadores. “Há pressão envolvida? Claro. Mas eles mesmos fabricam o ritual e embarcam nele. A maioria dos homens lá sabem que podem sair daquela situação na hora que quiserem.”

Esse contexto que protege a sexualidade dos homens héteros é produto da nossa cultura. Em um artigo para a revista Newsweek, Ward aponta como esse tipo de dessexualização do contato íntimo acontece apenas com homens héteros: “se mulheres jovens tocarem as vaginas umas das outras durante algum tipo de ritual de iniciação, os observadores sem dúvida imaginariam uma intenção sexual no ato.” Se gays decidissem morder as bundas uns dos outros como forma de aceitarem novatos em seus grupos, isso seria causa de escândalo na sociedade brasileira; isso no entanto é uma “zoeira” razoavelmente bem aceita entre os futuros médicos da nação.

Outra expressão desse tipo de vivência é o sexo homossexual entre um homem “macho” e uma “bichinha”. Nesse contexto, afirma a autora, toda a homossexualidade é concentrada naquele que se identifica como homossexual no par, o que permite que o machão não veja o ato como uma ameaça a sua heterossexualidade. “Até o meio do século 20, devido à segregação dos sexos na vida social, era comum que houvesse encontros sexuais entre héteros e bichas em lugares como salões, parques e outros lugares clandestinos. Bichas eram vistas como uma alternativa razoável para prostitutas. Elas serviam para afirmar, não ameaçar, a heteromasculinidade dos héteros, ao incorporarem seu oposto.” Esse tipo de visão ainda prevalece, e bastante, em culturas como a brasileira.

A prática sexual entre homens héteros com outros homens (héteros ou gays) não cessa com o fim da pueril juventude. Ward aponta para outras atividades comumente realizadas por homens como válvula de escape para desejos sexuais por outros homens, em contextos que não os forçam a questionar sua identidade sexual hétero: pegação em banheiros, encontros clandestinos marcados pela internet, sexo “por necessidade” (em prisões ou depois de períodos longos de abstinência sexual – o famoso “tracei o que tinha na frente”). “Quando enquadram sua prática sexual homossexual como algo sem importância, acidental, ou mesmo necessário, os homens heterossexuais são capazes de praticar o contato homossexual de forma heterossexual. Esses atos sexuais não são escorregões na vida queer, ou expressões de uma identidade gay desejada mas reprimida. Eles apenas revelam a fluidez e complexidade que caracteriza o desejo sexual de todos os humanos.” Ou seja, todas as atividades descritas acima não são indícios de uma homossexualidade enrustida na imensa maioria dos casos. Apenas são maneiras dos héteros extravasarem a vontade de experimentar a atividade sexual com outros homens. Quando esse tipo de curiosidade se tornar comum e aceitável entre homens HT, os homens hétero poderão relaxar e curtir sua sexualidade de maneira menos destrutiva.

Fonte:http://www.ladobi.com/2015/08/bro-job-heterossexuais/

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Achei essa matéria a cara do nosso fórum gente!

Bom Bro-Job pra vocês!

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ah então era isso q vc tava falando toda hora em SP que ia me mostrar e tal?

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nuossa...

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Bom divertimento pra um sábado chuvoso.

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ué onde q ta a noticia nisso?

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Ah, VTNC...

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eu to aceitando de tudo

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VRebuli escreveu:
Ah, VTNC...


isso é depois cara

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burn1004 escreveu:
ah então era isso q vc tava falando toda hora em SP que ia me mostrar e tal?


Sim.
No RJ vocês conhecem como boquete.
Aqui é mais sofisticado.

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Leinad escreveu:
burn1004 escreveu:
ah então era isso q vc tava falando toda hora em SP que ia me mostrar e tal?


Sim.
No RJ vocês conhecem como boquete.
Aqui é mais sofisticado.


Miojo também é mais sofisticado aqui.
Ele é até gourmet.

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nossa quanta desculpinha de merda a galera arranja pra coçar o cu por dentro

esquema é ver um canavial de rola e já sair caindo de pula pula com o rabo e foda-se

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Hayt escreveu:
eu to aceitando de tudo


Oi gato
Vem sempre aqui?

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Leinad escreveu:
burn1004 escreveu:
ah então era isso q vc tava falando toda hora em SP que ia me mostrar e tal?


Sim.
No RJ vocês conhecem como boquete.
Aqui é mais sofisticado.


sim, eu tava tentando te falar dessa diferença de nomeclatura, mas tava com a boca cheia, aí acho q vc não entendeu

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Leinad escreveu:
Hayt escreveu:
eu to aceitando de tudo


Oi gato



eu sou um cachorro

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