FUDEU, OU NÃO.
A produtora de filmes pornôs Hard Drive Productions, dos Estados Unidos, rastreou os endereços IP de usuários que baixaram ilegalmente filmes via Torrent. A companhia promete identificar os responsáveis pelos respectivos computadores e processá-los, a não ser que eles admitam que fizeram os downloads publicamente ou paguem por eles.
Os internautas acusados têm duas opções: ou gastam bastante dinheiro em um processo ou assumem para todos que gostam de ficar assistindo pornografia na Internet. Para manter os nomes em sigilo, as pessoas também teriam que pagar um determinado valor, “quitando a dívida” com a produtora.
São 1.495 acusados, todos judicialmente obrigados a revelarem seus nomes. Isto não adiantaria muito, já que a empresa divulgaria os dados de qualquer forma. A fundação The Electronic Frontier Foundation, especialista em defender direitos de usuários da Internet, já pediu à Justiça que reconsidere a decisão.
Segundo o diretor de Propriedade Intelectual da EFF, Corynne McSherry, todos os cidadãos americanos têm o direito à Primeira Emenda. Por isso, os acusados podem, sim, entrar com um recurso junto à Corte para exigir o anonimato nas investigações. Outro funcionário da EFF, Mitch Stolltz, ressaltou que a Hard Drive está “querendo se aproveitar” da situação. Aguarda-se um novo posicionamento dos juízes até o final do mês.
A produtora de filmes pornôs Hard Drive Productions, dos Estados Unidos, rastreou os endereços IP de usuários que baixaram ilegalmente filmes via Torrent. A companhia promete identificar os responsáveis pelos respectivos computadores e processá-los, a não ser que eles admitam que fizeram os downloads publicamente ou paguem por eles.
Os internautas acusados têm duas opções: ou gastam bastante dinheiro em um processo ou assumem para todos que gostam de ficar assistindo pornografia na Internet. Para manter os nomes em sigilo, as pessoas também teriam que pagar um determinado valor, “quitando a dívida” com a produtora.
São 1.495 acusados, todos judicialmente obrigados a revelarem seus nomes. Isto não adiantaria muito, já que a empresa divulgaria os dados de qualquer forma. A fundação The Electronic Frontier Foundation, especialista em defender direitos de usuários da Internet, já pediu à Justiça que reconsidere a decisão.
Segundo o diretor de Propriedade Intelectual da EFF, Corynne McSherry, todos os cidadãos americanos têm o direito à Primeira Emenda. Por isso, os acusados podem, sim, entrar com um recurso junto à Corte para exigir o anonimato nas investigações. Outro funcionário da EFF, Mitch Stolltz, ressaltou que a Hard Drive está “querendo se aproveitar” da situação. Aguarda-se um novo posicionamento dos juízes até o final do mês.