Enquanto no caso Carrossel o MP de SP foi ágil e enfático, no caso de igrejas ele é prudente uma vez que ele PODERÁ enviar à Justiça um pedido para a demolição do templo que a Igreja Mundial está construindo em São Paulo, no bairro Santo Amaro, zona sul. Com a conivência de autoridades municipais, a construção roubou 137 metros de um terreno previsto em lei para ser o prolongamento da rua Bruges, até a Benedito Fernandes, conforme mostra o mapa.
As obras começaram em março de 2011 sem alvará, apenas com documento provisório chamado “direito de protocolo”. Os vizinhos alertaram as autoridades de que a Mundial estava se apoderando de um trecho do traçado da rua, mas nenhuma providência foi tomada.
Em março do ano passado, o prefeito Gilberto Kassab mandou para a Câmara um projeto de lei que, se fosse aprovado, revogava a lei do prolongamento da rua Bugres. Foi uma tentativa do prefeito de legalizar o roubo do terreno pela Mundial. Não deu certo porque alguns vereadores anteciparam que votariam contra o projeto de lei, que, por isso, foi retirado de tramitação.
No mês passado a Secretaria Municipal de Habitação informou que um grupo técnico ia examinar a legalidade das obras do novo templo. Não se sabe quando esse grupo apresentará a sua avaliação. Enquanto isso, as obras seguem em ritmo acelerado, segundo o jornal, possivelmente com o propósito de dificultar uma provável decisão judicial pela sua demolição.
POR MIM É BLACK CHURCH DOWN
As obras começaram em março de 2011 sem alvará, apenas com documento provisório chamado “direito de protocolo”. Os vizinhos alertaram as autoridades de que a Mundial estava se apoderando de um trecho do traçado da rua, mas nenhuma providência foi tomada.
Em março do ano passado, o prefeito Gilberto Kassab mandou para a Câmara um projeto de lei que, se fosse aprovado, revogava a lei do prolongamento da rua Bugres. Foi uma tentativa do prefeito de legalizar o roubo do terreno pela Mundial. Não deu certo porque alguns vereadores anteciparam que votariam contra o projeto de lei, que, por isso, foi retirado de tramitação.
No mês passado a Secretaria Municipal de Habitação informou que um grupo técnico ia examinar a legalidade das obras do novo templo. Não se sabe quando esse grupo apresentará a sua avaliação. Enquanto isso, as obras seguem em ritmo acelerado, segundo o jornal, possivelmente com o propósito de dificultar uma provável decisão judicial pela sua demolição.
POR MIM É BLACK CHURCH DOWN