cachorron escreveu:Putz Grila! escreveu:Curte esses programas, mas acho q hj n dariam certo. É o msmissimo caso d revistas d games q tinhamos antes e hj existem, mas n no msmo formato.
Hj em dia com internet, youtube.....jogos piratas....a pessoa n precisa disso pra saber códigos, combos....ou ver um vídeo d um jogo.
Gostaria q existissem hj em dia programas assim, mas sei q é difícil.
Concordo.
É que hoje o pessoal quer mostrar um certo profissionalismo nos games. Alguns até querem passar profissionalismo/seriedade demais e tem-se o efeito contrário: internet serious bussiness, 'causa gamer', 'movimento pró cultura nerd', essas babaquices.
Esse formato 'zoado' de programa é reflexo do mercado da época (internet nos primórdios, revistas de games a rodo e nenhum concorrente na tv). Hoje, esse tipo de programa está destinado a canais bagaceira do youtube.
Mas vale pela nostalgia. Época que não volta. Ainda bem que peguei a décade de 80 e 90. Afinal de contas, gastar 4 programas pra achar as 120 estrelas do Mario 64 ou 3 programas pra zerar Silent Hill 1, nos dias de hoje, seria arrastado demais. Pessoal hoje quer, no máximo, fazer review de 5 minutos e pronto. A maioria do youtube nem isso faz: liga o PC e fica em free play descompromissado... Eu nunca assistiria um vídeo assim: tosco demais.
Tive que quotar para dizer que concordo 100%
cachorron escreveu:Melhor nick da historia!! escreveu:Melhor programa de games que tinha no BR. Ele era bem inclusão, tinha momentos vergonha alheia mas porra era muito rox.....
Mas esses momentos eram programados. Não saiam por si só. A diretora do programa deu uma entrevista na revista videogames na época e falou que o formato original era muito mais sério e 'jornalístico', mas depois que o Gualda entrou de gaiato com aquele jeitão pastelão dele, acabaram gostando e mudando. Pra época, nem era vergonha alheia. Nem hoje é, se você olhar bem e der o devido desconto.
Podiam até ser programados, mas não diminui as vergonhas alheias :tudobem:
Mas o programa pensando hoje era muito bom, ele era basicamente uma revista semanal, o Cristiano Gualda comentava de uma maneira "inclusão" que qualquer um entendia do que ele falava com uma linguagem até infantil em alguns pontos e não ficava tentando ser um "intelectual-gamer" como os citados por você no quote anterior, isso fora que as coberturas das E3 que eram muitos melhores do que as feitas hoje em dia, mesmo sendo arrastadas por um mês inteiro dava para saber tudo de tudo o que tinha de interessante na feira.