Um crime chocou a cidade de Pio XII, no Estado do Maranhão, no último domingo (30), durante uma partida de futebol.
Segundo a polícia da cidade, o jogador de um dos times, Josenir dos Santos Abreu, de 30 anos, se irritou por ter sido expulso e desferiu pontapés no árbitro Otávio Jordão da Silva, de 20 anos.
Após ter sido agredido, Otávio teria retirado uma faca da cintura e a lançou contra o peito de Josenir, que não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.
Revoltados, alguns populares que assistiam à partida não se conformaram com a morte de Josenir e partiram para cima do árbitro. Otávio foi amarrado, agredido, apedrejado e depois esquartejado. A cabeça do juiz foi pendurada em uma estaca.
Em nota, o delegado regional de Santa Inês, Valter Costa, que cuida do caso, afirmou que usa de vídeos gravados por celulares de testemunhas para identificar os criminosos.
— Relatos de testemunhas já indicaram algumas pessoas que estavam no local na hora do fato. Vamos identificar e responsabilizar todos envolvidos. Um crime nunca vai justificar o outro. Ações como essa não colaboram com a legalidade de um estado de direito.
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caray
Segundo a polícia da cidade, o jogador de um dos times, Josenir dos Santos Abreu, de 30 anos, se irritou por ter sido expulso e desferiu pontapés no árbitro Otávio Jordão da Silva, de 20 anos.
Após ter sido agredido, Otávio teria retirado uma faca da cintura e a lançou contra o peito de Josenir, que não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.
Revoltados, alguns populares que assistiam à partida não se conformaram com a morte de Josenir e partiram para cima do árbitro. Otávio foi amarrado, agredido, apedrejado e depois esquartejado. A cabeça do juiz foi pendurada em uma estaca.
Em nota, o delegado regional de Santa Inês, Valter Costa, que cuida do caso, afirmou que usa de vídeos gravados por celulares de testemunhas para identificar os criminosos.
— Relatos de testemunhas já indicaram algumas pessoas que estavam no local na hora do fato. Vamos identificar e responsabilizar todos envolvidos. Um crime nunca vai justificar o outro. Ações como essa não colaboram com a legalidade de um estado de direito.
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