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(Economia/política/ questão social) Editorial: "É muito dinheiro!"

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Lenneth Valkyrie
Grau Hut
6 participantes

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É muito dinheiro!


por Silvio Caccia Bava

Em meio a esta discussão sobre a falta de recursos para investir no social – no transporte público, no salário dos professores, no sistema de saúde e em tudo o mais que pode tornar a vida melhor para as maiorias – fomos procurar recursos públicos... e encontramos muito dinheiro! Mas não é fácil acessá-lo.

Durante décadas as grandes empresas investiram pesadamente, influenciando o Parlamento e o Executivo para moldarem uma legislação e políticas que atendam a seus interesses. Nos anos 1990, com a hegemonia do pensamento neoliberal se afirmando no Brasil, o governo orientou suas políticas para facilitar, ou amplificar, o processo de acumulação das grandes empresas. O dinheiro público é destinado a potenciar investimentos privados, ou a remunerar aplicações financeiras.

A autonomia do Banco Central é um dogma neoliberal que comprova a hegemonia dessa doutrina; na prática, entrega a gestão da política econômica ao setor financeiro privado. O compromisso com o superávit primário garante aos rentistas o pagamento do serviço da dívida, que consome hoje mais de 48% do total dos impostos arrecadados. Os principais credores da dívida pública são as corporações financeiras nacionais e internacionais e os fundos de investimento. A taxa Selic serve para assegurar essa extraordinária rentabilidade para os investidores que compram títulos da dívida pública. E o risco zero desse investimento está garantido na própria Constituição de 1988, em seu artigo 166, § 3o, que trata das emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem, impedindo que os cortes orçamentários incidam sobre o serviço da dívida. Pode-se cortar o orçamento das políticas sociais, mas nunca a remuneração assegurada aos rentistas.

No âmbito do Judiciário, as facilidades continuam. As dívidas pelo não pagamento dos impostos podem ser proteladas por anos; depois de vencido o último recurso, elas podem ser parceladas em até sessenta meses e ao final ainda receber abatimentos − descontos que chegam a 40% do valor principal no caso do agronegócio. Essas políticas públicas são um verdadeiro incentivo à sonegação.

Mas as fontes de receitas possíveis não são só as dívidas que não foram pagas pelas empresas aos poderes públicos: há o dinheiro dos impostos que não entrou, por conta de toda uma legislação que facilita a vida das empresas e de seus “planejadores tributários”, profissionais especializados em aproveitar as brechas legais para evitar o pagamento de impostos. Também entra nessa conta o que é remetido ilegalmente para os paraísos fiscais, uma prática tão tolerada quanto a atuação dos “doleiros”, operadores do sistema financeiro conhecidos pela mídia que enviam clandestinamente recursos para fora do país. Além disso, podem entrar nessa lista os subsídios para setores da indústria e do agronegócio. São as grandes corporações internacionais, como a indústria automotiva, que não precisam, mas recebem subsídios, transferências do dinheiro público em apoio à sua atuação. Há ainda o comércio internacional intracorporativo, que faz sua contabilidade de maneira a zerar os lucros e os impostos devidos. Entre os países que mais importam produtos brasileiros, sejam eles quais forem, se destaca a Suíça! Mesmo que os produtos nem sequer passem por lá, a escrituração fiscal da grande maioria das empresas brasileiras exportadoras traz esse destino, beneficiando-se dos baixos impostos lá cobrados.

Seria ingenuidade pensar que os expedientes para a sonegação fiscal param por aqui, mas já temos informações suficientes para dizer que um grande desafio é cobrar os impostos de quem deve. Com esse dinheiro seria possível atender às demandas das ruas e, em pouco tempo, às necessidades de todos. Especialistas da área tributária estimam que a sonegação fiscal esteja em torno de 40%, ou até mais em alguns setores.

Não estamos falando de pouca coisa. A União tem a receber mais de R$ 1 trilhão lançados na dívida ativa, principalmente de grandes empresas; outro R$ 1 trilhão é dinheiro de empresas e empresários brasileiros depositado em paraísos fiscais.

No plano estadual, também temos recursos disponíveis, mas não cobrados. Por certo a dívida ativa mereceria mais atenção. Mas outras medidas são possíveis. A cobrança mais efetiva do IPVA na cidade de São Paulo – um terço dos carros está com o IPVA atrasado – pode gerar uma receita da ordem de R$ 7 bilhões. Dividido meio a meio com o governo do estado de São Paulo, esse montante poderia ser destinado à melhoria dos transportes coletivos metropolitanos.

Considerando uma escala menor, se a prefeitura de São Paulo, por exemplo, recuperasse dos devedores 10% de sua dívida ativa por ano, poderia oferecer, por dez anos, transporte público gratuito aos usuários.

O que não pode continuar ocorrendo é o Estado acobertar os grandes devedores. Numa tentativa de identificar quem são eles em São Paulo, nem mesmo esforços feitos junto à Câmara Municipal foram frutíferos. Esse silêncio compromete os governos e o interesse público.

Silvio Caccia Bava- Diretor e editor-chefe do Le Monde Diplomatique Brasil

FONTE: http://www.diplomatique.org.br/editorial.php?edicao=74

Última edição por Grau Hut em Qui 19 Set 2013, 18:05, editado 2 vez(es)

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E ainda sempre tem direitista que vem com o papo do que onera o Estado são os funcionários públicos e a ineficiência de empresas estatais...

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muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!

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Lenneth Valkyrie escreveu:
muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!
Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.

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Grau Hut escreveu:
Lenneth Valkyrie escreveu:
muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!
Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.

entendi! interessante isso, mas é mesmo. dinheiro não falta!

obrigada por resumir ^^

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Só denunciar não basta, nem mais se pode dizer que é "um começo ao menos", pois esse não é o primeiro a fazer isso e com certeza não será o ultimo, independente da doutrina partidária que esteja no poder, infelizmente nada mudará.
Lá dentro, onde interessa, quem não for corrompido ou de uma forma ou de outra é sumariamente limado, pois não interessa ao sistema já estabelecido. Estamos enredados e dificilmente haverão melhoras no que tange ao nosso meio político. Salvo por uma revolta popular com a dimensão de guerra civil. (Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" 926850952

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Ryo_Hazuki escreveu:
Só denunciar não basta, nem mais se pode dizer que é "um começo ao menos", pois esse não é o primeiro a fazer isso e com certeza não será o ultimo, independente da doutrina partidária que esteja no poder, infelizmente nada mudará.
Lá dentro, onde interessa, quem não for corrompido ou de uma forma ou de outra é sumariamente limado, pois não interessa ao sistema já estabelecido. Estamos enredados e dificilmente haverão melhoras no que tange ao nosso meio político. Salvo por uma revolta popular com a dimensão de guerra civil. (Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" 926850952

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Ótimo texto rapaz!

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Grau Hut escreveu:
Lenneth Valkyrie escreveu:
muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!
Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.

(Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" Correios31

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Melhor nick da historia!! escreveu:
Grau Hut escreveu:
Lenneth Valkyrie escreveu:
muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!
Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.
(Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" Correios31

ok. disserte sobre isso, senhor.

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Lenneth Valkyrie escreveu:
Melhor nick da historia!! escreveu:
Grau Hut escreveu:
Lenneth Valkyrie escreveu:
muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!
Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.
(Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" Correios31
ok. disserte sobre isso, senhor.
Ele está fazendo referência a possível privatização dos correios (boato que a cada ano ressurge com mais força), além de possivelmente uma crítica ao serviço dos correios e/ou a greve.
Eu sou suspeito para falar porque nunca tive nenhum problema com os correios (tudo bem que compro pouca coisa pela internet), exceto pegar filas monstruosas no correio perto de casa (pois é o único das redondezas).

Ah, sim... sou contra a privatização dos correios, só para constar.

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Lenneth Valkyrie escreveu:
Melhor nick da historia!! escreveu:
Grau Hut escreveu:
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muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!
Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.
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ok. disserte sobre isso, senhor.
O que precisa dizer??? É uma empresa estatal que tem praticamente um monopólio e que é uma merda e atrasada.

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Ryo_Hazuki escreveu:
Só denunciar não basta, nem mais se pode dizer que é "um começo ao menos", pois esse não é o primeiro a fazer isso e com certeza não será o ultimo, independente da doutrina partidária que esteja no poder, infelizmente nada mudará.
Lá dentro, onde interessa, quem não for corrompido ou de uma forma ou de outra é sumariamente limado, pois não interessa ao sistema já estabelecido. Estamos enredados e dificilmente haverão melhoras no que tange ao nosso meio político. Salvo por uma revolta popular com a dimensão de guerra civil. (Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" 926850952
Concordo com praticamente tudo o que você falou, exceto com o lance da guerra civil e também que eu vejo necessidade e/ou validade de manter a luta também nos campos teórico, acadêmico e do discurso, pois a influência e o alcance dos think tanks neoliberais (alimentado pela injeção de fundos, verbas e recursos, já que o que eles dizem interessa ao sistema) é imensa e tende a ser preponderante na grande mídia, o que de uma forma ou de outra acaba chegando na opinião pública.

Cito como exemplo o do dono de uma padaria que estava se queixando comigo outro dia, de que biscoitos não são mais isentos de impostos hoje, nem água mineral, e isso porque o governo gasta 60% do orçamento pagando funcionário público, e que tinha que terceirizar tudo. Eu apenas falei que isso é discurso do neoliberalismo, mas achei que não valia a pena perguntar de onde ele tirou essa estatística sobre a relação orçamento- pagamento de funcionalismo público (a qual me pareceu bastante aleatória), nem explicar que muitas vezes aumento de juros e impostos tem há ver com controle de inflação através de controle de consumo, como eu acho que é o caso agora, e não para pagar funcionário público.

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Melhor nick da historia!! escreveu:
Lenneth Valkyrie escreveu:
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Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

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ok. disserte sobre isso, senhor.
O que precisa dizer??? É uma empresa estatal que tem praticamente um monopólio e que é uma merda e atrasada.
Tem coisa que não tem que ser privatizada, tem coisa que tem. Correios é uma delas (que tem). Ou, pelo menos, devem deixar abrir concorrência.

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Dopefish escreveu:
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Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.
(Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" Correios31
ok. disserte sobre isso, senhor.
O que precisa dizer??? É uma empresa estatal que tem praticamente um monopólio e que é uma merda e atrasada.
Tem coisa que não tem que ser privatizada, tem coisa que tem. Correios é uma delas.

Num digo nem ser privatizado, mas pelo menos abrir para concorrência para termos outras empresas (privadas) trabalhando com preços descentes e em grande território... Acabar com o monopólio do correios que hoje é tenso.

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muito texto para uma pobre coitada que está com dor de ouvido desde anteontem... só li o começo...

resumo please!
Se o governo cobrasse das grandes empresas e mega empresários adequadamente o que eles devem, e mudasse diretrizes do BC, atualmente voltado para pagar Superávit Primário, não faltaria verba ara o que realmente importa (educação pública, saúde pública, transporte público, habitação pública, saneamento básico,etc).

Esse texto vai contra o discurso neoliberal de que o que atrasa um país é funcionário público, empresa estatal e gastos sociais e/ou previdenciários.
(Economia/política/ questão social) Editorial:  "É muito dinheiro!" Correios31
ok. disserte sobre isso, senhor.
Ele está fazendo referência a possível privatização dos correios (boato que a cada ano ressurge com mais força), além de possivelmente uma crítica ao serviço dos correios e/ou a greve.
Eu sou suspeito para falar porque nunca tive nenhum problema com os correios (tudo bem que compro pouca coisa pela internet), exceto pegar filas monstruosas no correio perto de casa (pois é o único das redondezas).

Ah, sim... sou contra a privatização dos correios, só para constar.

ah sim... realmente... o unico problema que eu tenho com os correios é que o cartão chega e o fresco do carteiro ao inves de chamar vai embora... minha mesa fica bem perto da varanda aki é silencioso pra cacete o fdp não fala nada e os cartões voltam duas três vezes é foda

Melhor Nick da História escreveu:
O que precisa dizer??? É uma empresa estatal que tem praticamente um monopólio e que é uma merda e atrasada.
bem... o que vc acha que poderia melhorar isso?

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