O "Diário Oficial da Cidade de São Paulo" publicou na quarta-feira (6) um projeto de lei de autoria dos vereadores Netinho de Paula e Jamil Murad, ambos do PC do B, que dispõe sobre a criação do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
O projeto precisa passar por quatro comissões da Câmara e depois ser aprovado em duas sessões para que seja encaminhado para sanção do prefeito Gilberto Kassab (que anunciou a saída do DEM para fundar o PSD).
Netinho --que foi acusado pela ex-mulher de espancamento em 2005 e condenado por agredir e ofender uma funcionária da Vasp, em 2001-- afirmou que a iniciativa da proposta surgiu após constatar que a maioria das pessoas que procuram seu gabinete é de mulheres vítimas de agressão.
"Meu público sempre foi feminino, tanto na música, como na TV. As mulheres são 80% da demanda do meu gabinete que me procuram para tratar de agressões e abusos. Elas sabem da minha história, do que aconteceu com minha ex-mulher, e admiram o fato de eu ter admitido que cometi um erro e que tento reparar. Achei que seria uma grande contribuição desenvolver um projeto que representasse as mulheres", afirmou o vereador.
Ele disse que os casos que recebe em seu gabinete são diferentes do dele. "Ainda que tenha sido muito explorado, foi um caso [de agressão] isolado e, por isso, eu e minha ex-mulher somos amigos até hoje. As agressões que essas mulheres sofrem são frequentes. Elas me procuram para desabafar, e isso nos motivou a montar esse conselho."
O projeto prevê, entre outros pontos, "formular diretrizes, programas e políticas públicas" para melhorar as condições de vida da mulher, eliminar "todas as formas de discriminação e violência" e assegurar "plena participação e igualdade nos planos político, econômico, social, cultural e jurídico".
"A maioria dos municípios de São Paulo tem um conselho para tratar exclusivamente dos direitos da mulher, mas São Paulo ainda não tem. Esse conselho vai ser estabelecido para que possa receber e acompanhar denúncias e investigações de crimes, oferecer suporte e uma série de ações", disse Netinho.
fonte - data foda-se
O projeto precisa passar por quatro comissões da Câmara e depois ser aprovado em duas sessões para que seja encaminhado para sanção do prefeito Gilberto Kassab (que anunciou a saída do DEM para fundar o PSD).
Netinho --que foi acusado pela ex-mulher de espancamento em 2005 e condenado por agredir e ofender uma funcionária da Vasp, em 2001-- afirmou que a iniciativa da proposta surgiu após constatar que a maioria das pessoas que procuram seu gabinete é de mulheres vítimas de agressão.
"Meu público sempre foi feminino, tanto na música, como na TV. As mulheres são 80% da demanda do meu gabinete que me procuram para tratar de agressões e abusos. Elas sabem da minha história, do que aconteceu com minha ex-mulher, e admiram o fato de eu ter admitido que cometi um erro e que tento reparar. Achei que seria uma grande contribuição desenvolver um projeto que representasse as mulheres", afirmou o vereador.
Ele disse que os casos que recebe em seu gabinete são diferentes do dele. "Ainda que tenha sido muito explorado, foi um caso [de agressão] isolado e, por isso, eu e minha ex-mulher somos amigos até hoje. As agressões que essas mulheres sofrem são frequentes. Elas me procuram para desabafar, e isso nos motivou a montar esse conselho."
O projeto prevê, entre outros pontos, "formular diretrizes, programas e políticas públicas" para melhorar as condições de vida da mulher, eliminar "todas as formas de discriminação e violência" e assegurar "plena participação e igualdade nos planos político, econômico, social, cultural e jurídico".
"A maioria dos municípios de São Paulo tem um conselho para tratar exclusivamente dos direitos da mulher, mas São Paulo ainda não tem. Esse conselho vai ser estabelecido para que possa receber e acompanhar denúncias e investigações de crimes, oferecer suporte e uma série de ações", disse Netinho.
fonte - data foda-se
