Durante a Primeira Guerra descobriu-se que o sêmen humano poderia servir de tinta invisível e a técnica permitiu passar mensagens secretas e escrever documentos importantes.
Mansfield Cumming, o primeiro chefe dos Serviços de Informação e Segurança, realizou estudos na Universidade de Londres com o intuito de desenvolver tintas invisíveis. Poucos meses depois, Cumming finalmente chegara a uma conclusão: a melhor tinta invisível era o sêmen.
Para além de não reagir ao principal método de detecção – vapor de iodo - era uma substância que tinha a vantagem de estar disponível quase instantaneamente.
A técnica, apesar de pouco convencional, revelou-se de grande utilidade, na medida em que permitiu passar mensagens secretas entre os agentes britânicos, assim como escrever documentos importantes.
A descoberta de Cumming causou também alguns contratempos, o agente viu-se obrigado a mudar de departamento depois de se ter tornado alvo de chacota entre os colegas. Os agentes tinham também de ser constantemente relembrados para usar carregamentos frescos da alegada “tinta”, isto depois de os correspondentes terem começado a notar um cheiro pouco usual nas mensagens.
Mansfield Cumming, o primeiro chefe dos Serviços de Informação e Segurança, realizou estudos na Universidade de Londres com o intuito de desenvolver tintas invisíveis. Poucos meses depois, Cumming finalmente chegara a uma conclusão: a melhor tinta invisível era o sêmen.
Para além de não reagir ao principal método de detecção – vapor de iodo - era uma substância que tinha a vantagem de estar disponível quase instantaneamente.
A técnica, apesar de pouco convencional, revelou-se de grande utilidade, na medida em que permitiu passar mensagens secretas entre os agentes britânicos, assim como escrever documentos importantes.
A descoberta de Cumming causou também alguns contratempos, o agente viu-se obrigado a mudar de departamento depois de se ter tornado alvo de chacota entre os colegas. Os agentes tinham também de ser constantemente relembrados para usar carregamentos frescos da alegada “tinta”, isto depois de os correspondentes terem começado a notar um cheiro pouco usual nas mensagens.