Antes de tudo:
* Já adianto que não sou favorável (nem mesmo simpatizante) da causa LGBTS, uma causa originalmente da DIREITA LIBERAL, como até hoje é para o Partido Democrata norte- americano, um partido de direita liberal em oposição ao Partido Republicano, direita conservadora e neoliberal (sendo que a maior parte das pessoas de direita brasileiras que conheço se encaixa mais no perfil do partido Republicano), e apenas posteriormente sendo englobada pela esquerda pós-moderninha (a qual não olho com simpatia). Para mim Bolsonaro e Jean Willis são as duas faces da mesma moeda de pouco valor.
* O que critico aqui é a falta de base e a quantidade imensa de distorções que Bolsonaro usa para defender seus pontos de vista. Quer criticar, critique direito. Fundamente suas declarações e confira se algo procede antes de falar/ declarar/ espalhar. Se não foi intencional, foi prova de, no mínimo, despreparo e, no máximo, limitação. Se foi proposital, foi má fé, mentira e distorção proposital para defender um ponto de vista ideólogico- uma acusão comum que a direita estilo bolsonariana- w.bushiana faz contra a esquerda- o que mostra que Jair Bolsonaro passa longe da imagem de "político honesto" que costumam atribuir a ele.
* Demagogia barata... colocar a filha no vídeo para fazer papel de "homem de família" e depois retirar a menina para passar a imagem de "pai zeloso" foi um dos artifícios mais ridículos e manjados que já vi. Usar camisa de seleção para fazer apologia de uma aspecto educacional do Japão (ainda mais um aspecto que não é verdadeiro) foi simplesmente tosco e procura se aproveitar da "futemania" típica do brasileiro padrão.
* Retórica de quinta categoria, tentando convencer não pelo argumento fundamentado e sim por um tom de voz indignado e melodramático, calcado em informações equivocadas (seja isso intencional ou não).
* O vídeo é da Nova Escola, uma publicação da Editora Abril e não de nenhum veículo de esquerda. A editora Abril é comumente considerada a direita no espectro político e é responsável pela publicação da Veja, revista porta-voz da direita neoliberal.
* Já adianto que não sou favorável (nem mesmo simpatizante) da causa LGBTS, uma causa originalmente da DIREITA LIBERAL, como até hoje é para o Partido Democrata norte- americano, um partido de direita liberal em oposição ao Partido Republicano, direita conservadora e neoliberal (sendo que a maior parte das pessoas de direita brasileiras que conheço se encaixa mais no perfil do partido Republicano), e apenas posteriormente sendo englobada pela esquerda pós-moderninha (a qual não olho com simpatia). Para mim Bolsonaro e Jean Willis são as duas faces da mesma moeda de pouco valor.
* O que critico aqui é a falta de base e a quantidade imensa de distorções que Bolsonaro usa para defender seus pontos de vista. Quer criticar, critique direito. Fundamente suas declarações e confira se algo procede antes de falar/ declarar/ espalhar. Se não foi intencional, foi prova de, no mínimo, despreparo e, no máximo, limitação. Se foi proposital, foi má fé, mentira e distorção proposital para defender um ponto de vista ideólogico- uma acusão comum que a direita estilo bolsonariana- w.bushiana faz contra a esquerda- o que mostra que Jair Bolsonaro passa longe da imagem de "político honesto" que costumam atribuir a ele.
* Demagogia barata... colocar a filha no vídeo para fazer papel de "homem de família" e depois retirar a menina para passar a imagem de "pai zeloso" foi um dos artifícios mais ridículos e manjados que já vi. Usar camisa de seleção para fazer apologia de uma aspecto educacional do Japão (ainda mais um aspecto que não é verdadeiro) foi simplesmente tosco e procura se aproveitar da "futemania" típica do brasileiro padrão.
* Retórica de quinta categoria, tentando convencer não pelo argumento fundamentado e sim por um tom de voz indignado e melodramático, calcado em informações equivocadas (seja isso intencional ou não).
* O vídeo é da Nova Escola, uma publicação da Editora Abril e não de nenhum veículo de esquerda. A editora Abril é comumente considerada a direita no espectro político e é responsável pela publicação da Veja, revista porta-voz da direita neoliberal.