Localizado na cidade de Tóquio, o bar 84 é desconhecido para a maior parte do público. Com enfeites e quadros inspirados pelas propriedades intelectuais da Nintendo, o local não está listado em nenhum catálogo de estabelecimentos e só pode ser acessado por quem tem um cartão especial provando que é um membro.
Segundo o site Tofugu, que teve acesso ao estabelecimento, o nome do local é uma brincadeira com o sobrenome de seu dono, Hashimoto. Enquanto “hashi” são aqueles “pauzinhos” que usamos para comer alimentos japoneses, o nome também pode se transformar no mundo 8-4 de um jogo (“hachi” significa oito, e “shi” quatro).
“Para virar um membro oficial, os associados tem que vir ao 84 pelo menos cinco vezes e participar de duas ‘reuniões’”, afirmou o dono. “Isso significa conversar e beber comigo e com outro membro oficial. Eu só quero conhecê-los. Então, eles podem virar membros oficiais e ganhar um cartão. Veja, eles têm a forma de cartões do Famicom”.
Ao menos metade dos membros do bar, que não tem qualquer identificação na rua em que é localizado, são desenvolvedores de jogos eletrônicos. Os demais membros são comediantes, artistas de mangás, músicos e lutadores de luta livre, mas sobra algum espaço para algumas pessoas com profissões mais convencionais.
Segundo Hashimoto, não é difícil conseguir virar um membro: as únicas pessoas que não foram aceitas são aquelas que ficaram incomodando desenvolvedores que preferiam ficar sozinhos. Apesar de a maioria da decoração ser da Nintendo, as paredes do local estão recheadas de quadros assinados relacionados a séries como Dragon Quest, Pokémon e Zelda, entre outros.
Fonte: IGN
Segundo o site Tofugu, que teve acesso ao estabelecimento, o nome do local é uma brincadeira com o sobrenome de seu dono, Hashimoto. Enquanto “hashi” são aqueles “pauzinhos” que usamos para comer alimentos japoneses, o nome também pode se transformar no mundo 8-4 de um jogo (“hachi” significa oito, e “shi” quatro).
“Para virar um membro oficial, os associados tem que vir ao 84 pelo menos cinco vezes e participar de duas ‘reuniões’”, afirmou o dono. “Isso significa conversar e beber comigo e com outro membro oficial. Eu só quero conhecê-los. Então, eles podem virar membros oficiais e ganhar um cartão. Veja, eles têm a forma de cartões do Famicom”.
Ao menos metade dos membros do bar, que não tem qualquer identificação na rua em que é localizado, são desenvolvedores de jogos eletrônicos. Os demais membros são comediantes, artistas de mangás, músicos e lutadores de luta livre, mas sobra algum espaço para algumas pessoas com profissões mais convencionais.
Segundo Hashimoto, não é difícil conseguir virar um membro: as únicas pessoas que não foram aceitas são aquelas que ficaram incomodando desenvolvedores que preferiam ficar sozinhos. Apesar de a maioria da decoração ser da Nintendo, as paredes do local estão recheadas de quadros assinados relacionados a séries como Dragon Quest, Pokémon e Zelda, entre outros.
Fonte: IGN