Com o lançamento de Street Fighter 30th Anniversary Collection, a Capcom decidiu dar aos fãs a oportunidade de reviver boa parte da história da franquia. Além de incluir jogos que vão do primeiro Street Fighter até Street Fighter III, a empresa trouxe ao game uma espécie de museu virtual recheada de informações interessantes — algumas delas com caráter inédito.
Entre elas está a única captura de tela registrada do que poderia ter sido uma adaptação oficial do primeiro game da série para o Nintendo de 8 bits. “Essa captura de tela estava enterrada profundamente no arquivo de marketing da Capcom, não descoberta por décadas”, afirmou o historiador dos games Frank Cifaldi. “O game foi cancelado, e essa é a primeira vez que o público viu como ele pareceria”.
Mais conhecido por sua versão para arcades, o primeiro Street Fighter chegou a receber adaptações para Commodore 64, MS-DOS, TurboGrafx-16 e outras plataformas mais poderosas do que o NES. Há de se supor que a plataforma da Nintendo foi considerada pela sua grande popularidade na época, mas suas restrições técnicas impediram que um lançamento comercial acontecesse.
Cifaldi participou ativamente da construção do museu virtual de Street Fighter 30th Anniversary Collection, que foi desenvolvido em parceria com a Digital Eclipse. Entre as informações interessantes contidas nela está o fato de que o primeiro conceito de Street Fighter II não tinha Ryu nem Ken e deveria se passar em uma única ilha — a ideia acabou sendo transformada em Final Fight graças à uma falta de memórias ROM em 1988 que limitou o quanto de memória um jogo poderia ocupar.
Fonte: Voxel
Entre elas está a única captura de tela registrada do que poderia ter sido uma adaptação oficial do primeiro game da série para o Nintendo de 8 bits. “Essa captura de tela estava enterrada profundamente no arquivo de marketing da Capcom, não descoberta por décadas”, afirmou o historiador dos games Frank Cifaldi. “O game foi cancelado, e essa é a primeira vez que o público viu como ele pareceria”.
Mais conhecido por sua versão para arcades, o primeiro Street Fighter chegou a receber adaptações para Commodore 64, MS-DOS, TurboGrafx-16 e outras plataformas mais poderosas do que o NES. Há de se supor que a plataforma da Nintendo foi considerada pela sua grande popularidade na época, mas suas restrições técnicas impediram que um lançamento comercial acontecesse.
Cifaldi participou ativamente da construção do museu virtual de Street Fighter 30th Anniversary Collection, que foi desenvolvido em parceria com a Digital Eclipse. Entre as informações interessantes contidas nela está o fato de que o primeiro conceito de Street Fighter II não tinha Ryu nem Ken e deveria se passar em uma única ilha — a ideia acabou sendo transformada em Final Fight graças à uma falta de memórias ROM em 1988 que limitou o quanto de memória um jogo poderia ocupar.
Fonte: Voxel