A série “Thunder Force” é uma das mais famosas no gênero shoot ‘em up (também conhecido como shmup ou como carinhosamente chamamos por aqui, “jogos de navinha”), e como todo bom fã do Mega Drive sabe, esse era um estilo de jogo que o 16 Bits da Sega simplesmente destruía a concorrência, graças ao seu processador “blast processing“!
A maioria conhece bem a obra-prima “Thunder Force IV“, mas muitos não se lembram que a série começou no Megão com o seu segundo jogo, que inclusive foi um dos títulos de lançamento junto com o Mega Drive (ou Genesis, se preferirem) lá nos Estados Unidos.
Mas vamos do início. O primeiro game da série foi lançado em 1983 pela saudosa Technosoft para computadores como o Sharp X1 e NEC PC-6001, entre outros, e apresentava uma proposta diferente da rolagem de tela vertical e horizontal, como eram mais conhecidos os jogos desse gênero.
Ao invés disso o jogador tinha uma visão aérea de sua nave e do mapa, podendo se movimentar para qualquer direção para destruir instalações e torres da base inimiga. A história mostrava o terrível Império ORN dominando a galáxia e desafiando a Federação Galáctica, que manda seu melhor piloto na última esperança da humanidade, a nave “Fire Leo” (controlada pelo jogador), para localizar e destruir a base da ORN.
A sequência chegou apenas em 1988 originalmente para o computador japonês Sharp X68000, apresentando um alto nível de qualidade audiovisual, que se tornaria marca registrada da franquia daqui em diante. O jogo trouxe de volta a visão aérea do antecessor, mas com mecânicas e estruturas mais aprimoradas. A maior novidade foi a introdução das tradicionais fases de rolagem horizontal, padrão que seria adotado 100% nos próximos jogos.
A versão para Mega Drive chegou em 1989 e foi um dos primeiros títulos do console lançado por uma third party, ou seja, uma desenvolvedora que não estava diretamente ligada à Sega.
Apesar do X68000 ser um sistema mais poderoso, ele compartilha a CPU e chip de som da mesma família do Mega Drive, o que possibilitou uma conversão muito bem adaptada, e em alguns pontos até melhor no Megão, como uma nave de maior tamanho nos cenários de visão aérea, assim como um design mais bonito da própria nas fases laterais.
A narrativa acontece pouco tempo após o primeiro game, com o Império ORN criando uma nova e poderosa estação de batalha espacial, a Plealos. Uma nova guerra contra a Federação Galáctica começa, que se preparou projetando uma nova nave de combate: a Fire Leo 2 “Exceliza”.
São oito fases ao todo, que vão se alternando entre os dois tipos de jogabilidade (aérea e lateral), o que traz uma grande versatilidade para a experiência no geral, exigindo que o jogador mude de estratégias sempre.
E prepare-se, pois ele é bem desafiador, outra característica marcante da série, especialmente durante as fases aéreas, onde a nave está sempre se movimentando. Para se dar bem, o jogador tem que conhecer bem todas os tipos diferentes de armas e saber quando usá-las.
Destaque para a bela trilha sonora que já usava muito bem o chip de som do Mega Drive trazendo composições profundas e impactantes, certamente níveis acima de qualidade em relação a outros jogos disponíveis para o console quando “Thunder Force II” foi lançado. Outra característica marcante é voz digitalizada feminina, anunciando os vários tipos de armamentos disponíveis.
O Mega Drive ganhou ainda duas belas sequências e a série chegou até ao seu sexto e último capítulo, lançado para PlayStation 2 em 2008 – após a Technosoft fechar as portas em 2001. Em 2016 a Sega comprou as propriedades intelectuais da Technosoft, incluindo a série “Thunder Force”.
Fonte: Blog tectoy
A maioria conhece bem a obra-prima “Thunder Force IV“, mas muitos não se lembram que a série começou no Megão com o seu segundo jogo, que inclusive foi um dos títulos de lançamento junto com o Mega Drive (ou Genesis, se preferirem) lá nos Estados Unidos.
Mas vamos do início. O primeiro game da série foi lançado em 1983 pela saudosa Technosoft para computadores como o Sharp X1 e NEC PC-6001, entre outros, e apresentava uma proposta diferente da rolagem de tela vertical e horizontal, como eram mais conhecidos os jogos desse gênero.
Ao invés disso o jogador tinha uma visão aérea de sua nave e do mapa, podendo se movimentar para qualquer direção para destruir instalações e torres da base inimiga. A história mostrava o terrível Império ORN dominando a galáxia e desafiando a Federação Galáctica, que manda seu melhor piloto na última esperança da humanidade, a nave “Fire Leo” (controlada pelo jogador), para localizar e destruir a base da ORN.
A sequência chegou apenas em 1988 originalmente para o computador japonês Sharp X68000, apresentando um alto nível de qualidade audiovisual, que se tornaria marca registrada da franquia daqui em diante. O jogo trouxe de volta a visão aérea do antecessor, mas com mecânicas e estruturas mais aprimoradas. A maior novidade foi a introdução das tradicionais fases de rolagem horizontal, padrão que seria adotado 100% nos próximos jogos.
A versão para Mega Drive chegou em 1989 e foi um dos primeiros títulos do console lançado por uma third party, ou seja, uma desenvolvedora que não estava diretamente ligada à Sega.
Apesar do X68000 ser um sistema mais poderoso, ele compartilha a CPU e chip de som da mesma família do Mega Drive, o que possibilitou uma conversão muito bem adaptada, e em alguns pontos até melhor no Megão, como uma nave de maior tamanho nos cenários de visão aérea, assim como um design mais bonito da própria nas fases laterais.
A narrativa acontece pouco tempo após o primeiro game, com o Império ORN criando uma nova e poderosa estação de batalha espacial, a Plealos. Uma nova guerra contra a Federação Galáctica começa, que se preparou projetando uma nova nave de combate: a Fire Leo 2 “Exceliza”.
São oito fases ao todo, que vão se alternando entre os dois tipos de jogabilidade (aérea e lateral), o que traz uma grande versatilidade para a experiência no geral, exigindo que o jogador mude de estratégias sempre.
E prepare-se, pois ele é bem desafiador, outra característica marcante da série, especialmente durante as fases aéreas, onde a nave está sempre se movimentando. Para se dar bem, o jogador tem que conhecer bem todas os tipos diferentes de armas e saber quando usá-las.
Destaque para a bela trilha sonora que já usava muito bem o chip de som do Mega Drive trazendo composições profundas e impactantes, certamente níveis acima de qualidade em relação a outros jogos disponíveis para o console quando “Thunder Force II” foi lançado. Outra característica marcante é voz digitalizada feminina, anunciando os vários tipos de armamentos disponíveis.
O Mega Drive ganhou ainda duas belas sequências e a série chegou até ao seu sexto e último capítulo, lançado para PlayStation 2 em 2008 – após a Technosoft fechar as portas em 2001. Em 2016 a Sega comprou as propriedades intelectuais da Technosoft, incluindo a série “Thunder Force”.
Fonte: Blog tectoy