A intenção do Corinthians de contratar um jogador chinês para internacionalizar sua marca pode esbarrar na falta de qualidade do profissional. De acordo com José Carlos Brunoro, consultor de marketing esportivo, apenas ter um asiático no elenco não basta, é preciso que o atleta tenha condições de entrar em campo pelo clube e corresponder às expectativas dos torcedores.
O diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, afirmou que pretendia contar com um jogador chinês no clube e que mesmo ele sendo "ruim de bola" já serviria para levar o nome do Corinthians à China, país mais populoso do mundo. A ideia inicial era colocar o atleta em campo apenas em situações confortáveis para o time.
"Precisa unir o útil ao agradável. Não adianta só contratar o jogador se ele não tiver nenhuma qualidade. Ele precisa ter condições de participar do elenco, de jogar quando for chamado. Tudo isso é importante", avalia o fundador da Brunoro Sport Business.
"Isso já acontece em alguns clubes da Europa", completa Brunoro, ex-dirigente da Parmalat, parceira do Palmeiras na década de 1990, época em que o time tentou a contratação de Maradona, que atuava no Napoli.
Se conseguir se reforçar com um jogador chinês que, de fato, defenda as cores do clube, o Corinthians deve lucrar. A iniciativa já foi adotada pelo Houston Rockets, time da NBA que contou com o chinês Yao Ming em seu plantel por oito temporadas e ganhou popularidade na Ásia.
"Tudo que vem do Brasil em temos de futebol é vendável. Transmitir, ou não, o Campeonato Brasileiro lá não importa tanto. O que precisa ocorrer é uma estratégia específica do Corinthians, independente do campeonato", explica o consultor de marketing. "Só o fato de ele ser chinês de origem já ajuda bastante. Depois dá para pensar em outras estratégias, como jogos comemorativos", adianta.
Fonte: Terra
O diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, afirmou que pretendia contar com um jogador chinês no clube e que mesmo ele sendo "ruim de bola" já serviria para levar o nome do Corinthians à China, país mais populoso do mundo. A ideia inicial era colocar o atleta em campo apenas em situações confortáveis para o time.
"Precisa unir o útil ao agradável. Não adianta só contratar o jogador se ele não tiver nenhuma qualidade. Ele precisa ter condições de participar do elenco, de jogar quando for chamado. Tudo isso é importante", avalia o fundador da Brunoro Sport Business.
"Isso já acontece em alguns clubes da Europa", completa Brunoro, ex-dirigente da Parmalat, parceira do Palmeiras na década de 1990, época em que o time tentou a contratação de Maradona, que atuava no Napoli.
Se conseguir se reforçar com um jogador chinês que, de fato, defenda as cores do clube, o Corinthians deve lucrar. A iniciativa já foi adotada pelo Houston Rockets, time da NBA que contou com o chinês Yao Ming em seu plantel por oito temporadas e ganhou popularidade na Ásia.
"Tudo que vem do Brasil em temos de futebol é vendável. Transmitir, ou não, o Campeonato Brasileiro lá não importa tanto. O que precisa ocorrer é uma estratégia específica do Corinthians, independente do campeonato", explica o consultor de marketing. "Só o fato de ele ser chinês de origem já ajuda bastante. Depois dá para pensar em outras estratégias, como jogos comemorativos", adianta.
Fonte: Terra