Ação cracker durou 20 minutos. Google apura invasão
O canal no YouTube do programa infantil americano Sesame Street (o Vila Sésamo original) foi invadido na tarde do domingo e teve seus vídeos substituídos por material pornográfico, informou nesta segunda-feira o canal de TV CNN. As alterações teriam sido executadas por um cracker conhecido como Mredxwx. Após a identificação do problema, a conta, que tem 140.000 assinantes, foi retirada do ar. Não há informações sobre quando o serviço será restabelecido.
Em um comunicado oficial, o Google, proprietário do YouTube, disse ter removido o conteúdo pornográfico ao ser informado da invasão. O canal tem grande audiência e alguns vídeos já foram assistidos mais de 500 milhões de vezes.
Um pedido de desculpas foi emitido pelo grupo Sesame Workshop, responsável pela Vila Sésamo. "Nosso canal foi comprometido e estamos trabalhando com o Google e YouTube para restaurar nosso conteúdo original. Sempre fornecemos material apto para nossa audiência e esperamos resolver o problema o mais rápido possível", disse a companhia.
Os vídeos pornográficos permaneceram no ar por 20 minutos. Esta não é a primeira vez que o YouTube sofre com esse tipo de invasão. Em maio de 2010, a plataforma foi obrigada a retirar da rede conteúdos adultos publicados como se fossem direcionados a crianças.
O canal no YouTube do programa infantil americano Sesame Street (o Vila Sésamo original) foi invadido na tarde do domingo e teve seus vídeos substituídos por material pornográfico, informou nesta segunda-feira o canal de TV CNN. As alterações teriam sido executadas por um cracker conhecido como Mredxwx. Após a identificação do problema, a conta, que tem 140.000 assinantes, foi retirada do ar. Não há informações sobre quando o serviço será restabelecido.
Em um comunicado oficial, o Google, proprietário do YouTube, disse ter removido o conteúdo pornográfico ao ser informado da invasão. O canal tem grande audiência e alguns vídeos já foram assistidos mais de 500 milhões de vezes.
Um pedido de desculpas foi emitido pelo grupo Sesame Workshop, responsável pela Vila Sésamo. "Nosso canal foi comprometido e estamos trabalhando com o Google e YouTube para restaurar nosso conteúdo original. Sempre fornecemos material apto para nossa audiência e esperamos resolver o problema o mais rápido possível", disse a companhia.
Os vídeos pornográficos permaneceram no ar por 20 minutos. Esta não é a primeira vez que o YouTube sofre com esse tipo de invasão. Em maio de 2010, a plataforma foi obrigada a retirar da rede conteúdos adultos publicados como se fossem direcionados a crianças.