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Kazuo Hirai, da Sony, apresentando os preços do Vita - Chris Weeks/AP
Quando a Sony revelou o preço do Vita, as coisas foram definidas assim: o modelo que só tinha Wi-Fi custaria US$ 249 e a versão com 3G sairia por US$ 299. O que é verdade. É quanto o aparelho custa. Mas se você quiser começar a jogar para valer, é bom preparar o martelo para estourar o seu porquinho.
Como já mencionado, alguns jogos do Vita vão precisar obrigatoriamente de um cartão de memória para guardar os dados. Dentre esses estão Uncharted: Golden Abyss, Ridge Racer, Hot Shots Golf 6, Dream Club Zero, Monster Raider e Disgaea 3. Outros, como Ultimate Marvel vs. Capcom 3 e BlazBlue: Continuum Shift Extend, poderão guardar seus saves na memória interna do portátil.
Façamos as contas, então. Existem vários tipos de cartões (proprietários, não se esqueça) disponíveis no mercado. Um de 4GB (por 2.200 ienes ou US$ 29), 8GB (3.200 ienes ou US$ 42), 16GB (5.500 ienes ou US$ 72) e 32GB (9.500 ienes ou US$ 124).
Isso significa que se você pretende salvar sua partida de Golden Abyss, você vai precisar comprar um desses. Se você comprar o Vita mais barato e o menor cartão de memória no Japão, vai acabar gastando o equivalente a US$ 279. Na pior das hipóteses (com o Vita 3G e o cartão de 32GB), a compra sai por US$ 374.
É bom, lembrar, porém, que conversão fica relativamente inflacionada graças às taxas de câmbio entre o dólar e o iene. E a Sony ainda não divulgou os preços dos seus cartões nos EUA.
E não nos esqueçamos também dos planos de 3G. Apesar de não sabermos quanto vai custar para usar esses serviço no ocidente, os planos para o mercado japonês já estão confirmados e também não são exatamente de graça. O pacote mais barato, que custa 980 ienes (US$ 13) dá direito a 20 horas de conexão que devem ser gastas em até um mês. Isso, mais a taxa de 2.100 ienes (US$ 27) que você paga para aderir ao programa.
O Vita não tem (pelo menos por enquanto) a mesma capacidade de armazenamento interno do PlayStation 3 ou até de alguns tocadores de MP3. A Sony pode ter decidido cortar esse aspecto para baixar o preço do aparelho e torná-lo mais competitivo com relação ao 3DS. Eu não ficaria surpreso se, em uma próxima versão, o portátil ganhasse mais memória interna. Mas por enquanto, não espere gastar só US$ 250 e fazer tudo o que você quer fazer com o seu videogame de bolso.
Como já mencionado, alguns jogos do Vita vão precisar obrigatoriamente de um cartão de memória para guardar os dados. Dentre esses estão Uncharted: Golden Abyss, Ridge Racer, Hot Shots Golf 6, Dream Club Zero, Monster Raider e Disgaea 3. Outros, como Ultimate Marvel vs. Capcom 3 e BlazBlue: Continuum Shift Extend, poderão guardar seus saves na memória interna do portátil.
Façamos as contas, então. Existem vários tipos de cartões (proprietários, não se esqueça) disponíveis no mercado. Um de 4GB (por 2.200 ienes ou US$ 29), 8GB (3.200 ienes ou US$ 42), 16GB (5.500 ienes ou US$ 72) e 32GB (9.500 ienes ou US$ 124).
Isso significa que se você pretende salvar sua partida de Golden Abyss, você vai precisar comprar um desses. Se você comprar o Vita mais barato e o menor cartão de memória no Japão, vai acabar gastando o equivalente a US$ 279. Na pior das hipóteses (com o Vita 3G e o cartão de 32GB), a compra sai por US$ 374.
É bom, lembrar, porém, que conversão fica relativamente inflacionada graças às taxas de câmbio entre o dólar e o iene. E a Sony ainda não divulgou os preços dos seus cartões nos EUA.
E não nos esqueçamos também dos planos de 3G. Apesar de não sabermos quanto vai custar para usar esses serviço no ocidente, os planos para o mercado japonês já estão confirmados e também não são exatamente de graça. O pacote mais barato, que custa 980 ienes (US$ 13) dá direito a 20 horas de conexão que devem ser gastas em até um mês. Isso, mais a taxa de 2.100 ienes (US$ 27) que você paga para aderir ao programa.
O Vita não tem (pelo menos por enquanto) a mesma capacidade de armazenamento interno do PlayStation 3 ou até de alguns tocadores de MP3. A Sony pode ter decidido cortar esse aspecto para baixar o preço do aparelho e torná-lo mais competitivo com relação ao 3DS. Eu não ficaria surpreso se, em uma próxima versão, o portátil ganhasse mais memória interna. Mas por enquanto, não espere gastar só US$ 250 e fazer tudo o que você quer fazer com o seu videogame de bolso.
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