E quando você imagina que não há mais nenhuma chance de um jogo com zumbis ser inovador ou criativo, surge um neo-zelandês maluco e faz você rever seus conceitos. Mortos-vivos nos games ainda podem ser legais, e a prova disso se chama DayZ.
Ele é um mod com zumbis criado por Dean Hall para o shooter ultrarrealista (leia-se bastante tedioso) ArmA II. Nele, você controla um sobrevivente de uma catástrofe biológica em Chernarus, um estado pós-soviético de 225 quilômetros quadrados. Essa catástrofe, obviamente, envolve pessoas virando mortos-vivos famintos por carne humana. E até aí, nada de diferente do seu shooter com zumbis de todos os dias.
O que torna DayZ realmente inovador é a maneira como ele lida com o apocalipse zumbi. Você é jogado em um servidor cheio de outros jogadores tentando sobreviver tanto quanto você, e precisa encontrar comida, água, medicamentos, armas e equipamentos para aguentar até o próximo dia.
Os zumbis estão por todas as partes, mas não é nada inteligente sair matando todos os que você encontrar. Se você for ferido, vai precisar de cuidados médicos. Se você cair de uma altura muito grande, vai quebrar a perna e se tornar presa fácil para as criaturas. Então é bom abandonar o espírito Left 4 Dead da matança desenfreada e começar a pensar como você – você mesmo, jogador – se portaria em uma situação dessas.
Sem uma linha narrativa pré-estabelecida e com uma mapa gigantesco para explorar, DayZ gera situações inesperadas e, com isso, muito mais emoção do que um shooter linear. Os outros jogadores, por exemplo, podem matar você – seja por diversão, seja para roubar o que quer que você esteja carregando. Isso gera desconfiança, que por sua vez gera paranoia. Você nunca sabe em quem confiar. E você sempre pode tornar-se um traidor, também.
Essa simplicidade de elementos narrativos e um foco pesado na ambientação e nas interações humanas tornam de DayZ um dos jogos de zumbi mais legais que eu já conheci. Vale a pena experimentar, até porque o mod é de graça – você só precisa ter uma cópia de ArmA II: Combined Operations.
Ele é um mod com zumbis criado por Dean Hall para o shooter ultrarrealista (leia-se bastante tedioso) ArmA II. Nele, você controla um sobrevivente de uma catástrofe biológica em Chernarus, um estado pós-soviético de 225 quilômetros quadrados. Essa catástrofe, obviamente, envolve pessoas virando mortos-vivos famintos por carne humana. E até aí, nada de diferente do seu shooter com zumbis de todos os dias.
O que torna DayZ realmente inovador é a maneira como ele lida com o apocalipse zumbi. Você é jogado em um servidor cheio de outros jogadores tentando sobreviver tanto quanto você, e precisa encontrar comida, água, medicamentos, armas e equipamentos para aguentar até o próximo dia.
Os zumbis estão por todas as partes, mas não é nada inteligente sair matando todos os que você encontrar. Se você for ferido, vai precisar de cuidados médicos. Se você cair de uma altura muito grande, vai quebrar a perna e se tornar presa fácil para as criaturas. Então é bom abandonar o espírito Left 4 Dead da matança desenfreada e começar a pensar como você – você mesmo, jogador – se portaria em uma situação dessas.
Sem uma linha narrativa pré-estabelecida e com uma mapa gigantesco para explorar, DayZ gera situações inesperadas e, com isso, muito mais emoção do que um shooter linear. Os outros jogadores, por exemplo, podem matar você – seja por diversão, seja para roubar o que quer que você esteja carregando. Isso gera desconfiança, que por sua vez gera paranoia. Você nunca sabe em quem confiar. E você sempre pode tornar-se um traidor, também.
Essa simplicidade de elementos narrativos e um foco pesado na ambientação e nas interações humanas tornam de DayZ um dos jogos de zumbi mais legais que eu já conheci. Vale a pena experimentar, até porque o mod é de graça – você só precisa ter uma cópia de ArmA II: Combined Operations.
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