Estudante de 15 anos de colégio gaúcho é agredido por ser gay
Aluno de escola estadual em Santo Ângelo diz que pensou em suicídio após sofrer bullying
RIO - Um estudante homossexual de 15 anos do Colégio Estadual Onofre Pires, em Santo Ângelo (RS), está há uma semana sem ir às aulas após ser agredido por um colega de turma. O caso foi registrado como lesão corporal na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) da cidade gaúcha, na última terça-feira (13). De acordo com a Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (SERS), o aluno agressor está suspenso pela direção da escola. O adolescente agredido será transferido para a rede particular de ensino. Ambos são alunos do 1º ano do ensino médio. Na tarde desta terça-feira (20), haverá uma reunião com representantes do colégio, do Ministério Público, da Polícia Civil e do governo estadual.
Ainda muito abalado, o adolescente agredido disse que passou a sofrer bullying depois que assumiu sua orientação sexual abertamente na Onofre Pires, onde começou a estudar este ano. As provocações verbais culminaram com as agressões físicas na última semana, que o levaram a pensar em suicídio.
- Ele me deu uma rasteira e me derrubou no chão, começou a me chutar e a me dar socos. Peguei um lápis para me defender, pois ele ameaçou me dar uma facada. Se a diretora da escola não tivesse chegado para me socorrer, talvez isso tivesse acontecido. Tive ferimentos na perna esquerda e nos lábios. A orelha esquerda ficou um pouco deslocada e roxa. Naquela noite, fiquei muito mal e queria me matar. Tentei até cortar meus pulsos. Um dia depois, fui ameaçado de morte por outro colega na rua. Estou com muito medo - relata o estudante.
Segundo Alejandro Jelvez, coordenador estadual dos comitês de prevenção de violência nas escolas da SERS, a reunião de hoje tem como objetivo examinar o boletim de ocorrência e definir os procedimentos a serem tomados.
- A escola já chamou o agressor e sua família informando que ele estava suspenso até a próxima quarta-feira (21). Ele está sendo encaminhado a atividades didáticas e pedagógicas para que faça uma reflexão sobre a agressão que cometeu. Também procuramos preservar a exposição desse adolescente agressor para ações que pudessem acontecer por conta do impacto que isso provocou na cidade. Poderia haver algum tipo de tumulto na escola em repúdio à ação dele - diz Jelvez.
Fonte.:O Globo
na boa, ignorancia pura..., e depois sao contra a orientação nas escolas, e isso acontece desde sempre..., tenho um amigo que no colegial ele ja assumia que era gay, tanto que mora em miami hoje por causa do excesso de pentelhação que ele teve na vida, e resolveu fazer ela em outro lugar (ta vindo mes que vem pra cá e vamos realizar um encontro do meu antigo colegial, se forem todos, seram 23 familias... ), ja vi aluno ser agredido por ser "afeminado" apenas, nem ser gay nem nada....
Por isso falo, se não ensina em casa, aprende na escola, mas a obrigação de saber orientar e educar para esse tipo de situação são os pais, e nao a escola, na minha opinião...
Imperfect
Aluno de escola estadual em Santo Ângelo diz que pensou em suicídio após sofrer bullying
RIO - Um estudante homossexual de 15 anos do Colégio Estadual Onofre Pires, em Santo Ângelo (RS), está há uma semana sem ir às aulas após ser agredido por um colega de turma. O caso foi registrado como lesão corporal na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) da cidade gaúcha, na última terça-feira (13). De acordo com a Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (SERS), o aluno agressor está suspenso pela direção da escola. O adolescente agredido será transferido para a rede particular de ensino. Ambos são alunos do 1º ano do ensino médio. Na tarde desta terça-feira (20), haverá uma reunião com representantes do colégio, do Ministério Público, da Polícia Civil e do governo estadual.
Ainda muito abalado, o adolescente agredido disse que passou a sofrer bullying depois que assumiu sua orientação sexual abertamente na Onofre Pires, onde começou a estudar este ano. As provocações verbais culminaram com as agressões físicas na última semana, que o levaram a pensar em suicídio.
- Ele me deu uma rasteira e me derrubou no chão, começou a me chutar e a me dar socos. Peguei um lápis para me defender, pois ele ameaçou me dar uma facada. Se a diretora da escola não tivesse chegado para me socorrer, talvez isso tivesse acontecido. Tive ferimentos na perna esquerda e nos lábios. A orelha esquerda ficou um pouco deslocada e roxa. Naquela noite, fiquei muito mal e queria me matar. Tentei até cortar meus pulsos. Um dia depois, fui ameaçado de morte por outro colega na rua. Estou com muito medo - relata o estudante.
Segundo Alejandro Jelvez, coordenador estadual dos comitês de prevenção de violência nas escolas da SERS, a reunião de hoje tem como objetivo examinar o boletim de ocorrência e definir os procedimentos a serem tomados.
- A escola já chamou o agressor e sua família informando que ele estava suspenso até a próxima quarta-feira (21). Ele está sendo encaminhado a atividades didáticas e pedagógicas para que faça uma reflexão sobre a agressão que cometeu. Também procuramos preservar a exposição desse adolescente agressor para ações que pudessem acontecer por conta do impacto que isso provocou na cidade. Poderia haver algum tipo de tumulto na escola em repúdio à ação dele - diz Jelvez.
Fonte.:O Globo
na boa, ignorancia pura..., e depois sao contra a orientação nas escolas, e isso acontece desde sempre..., tenho um amigo que no colegial ele ja assumia que era gay, tanto que mora em miami hoje por causa do excesso de pentelhação que ele teve na vida, e resolveu fazer ela em outro lugar (ta vindo mes que vem pra cá e vamos realizar um encontro do meu antigo colegial, se forem todos, seram 23 familias... ), ja vi aluno ser agredido por ser "afeminado" apenas, nem ser gay nem nada....
Por isso falo, se não ensina em casa, aprende na escola, mas a obrigação de saber orientar e educar para esse tipo de situação são os pais, e nao a escola, na minha opinião...
Imperfect