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Um dos componentes mais aclamados da saudável dieta mediterrânea é o azeite de oliva. Apesar da fama, nem tudo que se diz sobre ele é real. Confira abaixo 10 mitos e verdades, listados pela nutricionista Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo.
Azeite é melhor do que óleo de soja para frituras: mito
Para frituras, deve-se utilizar óleos predominantemente poli-insaturados, como o de girassol ou milho, que são mais saudáveis que gorduras animais (como banha) e mais baratos do que os monoinsaturados, como o azeite. Esse, além de caro, ao ser esquentado, perde todas as suas propriedades benéficas.
Azeite perde as propriedades ao ser aquecido e se torna gordura ruim: verdade
Toda gordura quando exposta a altas temperaturas sofre oxidação. Portanto, o azeite pode perder suas propriedades se for aquecido em temperaturas elevadas. O ideal é utilizá-lo no fim das preparações.
Azeite é saudável: verdade
A sua composição é rica em ácidos graxos monoinsaturados (como o ácido oleico) e baixa em saturados, o que favorece o controle do colesterol, equilibrando o colesterol "mau" (LDL) e aumentando o "bom" (HDL). Também fornece ácidos graxos poli-insaturados essenciais, que o organismo humano não pode sintetizar, além de antioxidantes, como os polifenóis, capazes de combater os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células.
Azeite ajuda a emagrecer: mito
O azeite, como qualquer outra gordura, não ajuda no emagrecimento.
Posso comer azeite à vontade: mito
Não existe uma recomendação específica para o consumo do azeite, mas sim para o das gorduras como um todo. A diária, partindo de uma dieta de 2 mil calorias, é de que não ultrapasse 30% (65 g), lembrando que como fonte de gorduras também estão óleos, chocolates e outros alimentos doces e gordurosos.
Azeite composto traz mesmos benefícios do comum: mito
Óleos compostos são obtidos a partir de misturas de dois ou mais óleos vegetais, às vezes com qualidade bem inferior ao azeite. Por isso, indica-se o uso do azeite comum.
Azeite de dendê é tão benéfico quanto o azeite de oliva: mito
O azeite de dendê não é uma boa escolha para cozinhar, pois é rico em gorduras saturadas e altamente calórico. Prefira óleo de girassol, canola, oliva.
Quanto mais velho o azeite, melhor: mito
Verifique sempre a data de fabricação e validade do produto, e deixe-o em temperatura ambiente.
Azeite extravirgem é melhor: verdade
Para determinar a qualidade do azeite, avalia-se seu grau de acidez: quanto menor for, maior é a pureza. O extravirgem é o mais puro dos azeites, sendo que seu grau de acidez não ultrapassa 1% para cada 100 ml. O tipo virgem chega a 2% e os com grau de acidez maior que 2% passaram por mais etapas de processamento durante sua elaboração.
Ajuda no combate à gordura visceral: verdade
Cientistas de universidades da Europa constataram que voluntários que ingeriam azeite diariamente e em quantidades regulares (no máximo, duas colheres de sopa por dia) apresentaram redução significativa de gordura na região abdominal, que aumenta risco de diabetes tipo 2 e de doenças cardiovasculares.
Um dos componentes mais aclamados da saudável dieta mediterrânea é o azeite de oliva. Apesar da fama, nem tudo que se diz sobre ele é real. Confira abaixo 10 mitos e verdades, listados pela nutricionista Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo.
Azeite é melhor do que óleo de soja para frituras: mito
Para frituras, deve-se utilizar óleos predominantemente poli-insaturados, como o de girassol ou milho, que são mais saudáveis que gorduras animais (como banha) e mais baratos do que os monoinsaturados, como o azeite. Esse, além de caro, ao ser esquentado, perde todas as suas propriedades benéficas.
Azeite perde as propriedades ao ser aquecido e se torna gordura ruim: verdade
Toda gordura quando exposta a altas temperaturas sofre oxidação. Portanto, o azeite pode perder suas propriedades se for aquecido em temperaturas elevadas. O ideal é utilizá-lo no fim das preparações.
Azeite é saudável: verdade
A sua composição é rica em ácidos graxos monoinsaturados (como o ácido oleico) e baixa em saturados, o que favorece o controle do colesterol, equilibrando o colesterol "mau" (LDL) e aumentando o "bom" (HDL). Também fornece ácidos graxos poli-insaturados essenciais, que o organismo humano não pode sintetizar, além de antioxidantes, como os polifenóis, capazes de combater os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células.
Azeite ajuda a emagrecer: mito
O azeite, como qualquer outra gordura, não ajuda no emagrecimento.
Posso comer azeite à vontade: mito
Não existe uma recomendação específica para o consumo do azeite, mas sim para o das gorduras como um todo. A diária, partindo de uma dieta de 2 mil calorias, é de que não ultrapasse 30% (65 g), lembrando que como fonte de gorduras também estão óleos, chocolates e outros alimentos doces e gordurosos.
Azeite composto traz mesmos benefícios do comum: mito
Óleos compostos são obtidos a partir de misturas de dois ou mais óleos vegetais, às vezes com qualidade bem inferior ao azeite. Por isso, indica-se o uso do azeite comum.
Azeite de dendê é tão benéfico quanto o azeite de oliva: mito
O azeite de dendê não é uma boa escolha para cozinhar, pois é rico em gorduras saturadas e altamente calórico. Prefira óleo de girassol, canola, oliva.
Quanto mais velho o azeite, melhor: mito
Verifique sempre a data de fabricação e validade do produto, e deixe-o em temperatura ambiente.
Azeite extravirgem é melhor: verdade
Para determinar a qualidade do azeite, avalia-se seu grau de acidez: quanto menor for, maior é a pureza. O extravirgem é o mais puro dos azeites, sendo que seu grau de acidez não ultrapassa 1% para cada 100 ml. O tipo virgem chega a 2% e os com grau de acidez maior que 2% passaram por mais etapas de processamento durante sua elaboração.
Ajuda no combate à gordura visceral: verdade
Cientistas de universidades da Europa constataram que voluntários que ingeriam azeite diariamente e em quantidades regulares (no máximo, duas colheres de sopa por dia) apresentaram redução significativa de gordura na região abdominal, que aumenta risco de diabetes tipo 2 e de doenças cardiovasculares.