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Os Cavaleiros do Zodíaco – Gemini: Capítulo 1 – Cástor e Pólux
Prólogo:
Desde a era mitológica, os gêmeos Cástor e Pólux renascem juntamente com a Deusa Atena para trazer a paz e a justiça ao planeta Terra. Na época atual, esses dois irmãos foram os desencadeadores das maiores Guerras Santas jamais vistas na história das batalhas de Atena e seus Cavaleiros do Zodíaco. Contudo, toda a história tem um começo.
Capítulo I: Cástor e Pólux
Em um dia chuvoso de junho nasceram duas crianças, irmãos gêmeos. Se no céu sobre eles, não brilhassem mais fortes as estrelas da constelação de Gêmeos, essas seriam apenas crianças normais. Contudo, essas estrelas cintilavam naquele dia, indicando que eles eram especiais. Como na lenda grega, esses dois irmãos gêmeos estavam predestinados a serem príncipes guerreiros, seriam a reencarnação de Cástor e Pólux. Saga e Kanon foram os nomes dados a eles.
Eles nasceram em Atenas, na Grécia. Eram filhos de um poderoso General das tropas do Santuário de Atena. O Santuário é o lar dos Cavaleiros do Zodíaco, lendários guerreiros que utilizam o cosmo, a energia da criação, partilhado por humanos e Deuses. Com apenas um movimento de mão eram capazes de rasgar o céu e com um chute abriam fendas na terra. Esmagavam estrelas com seus punhos, sempre combatendo sem armas. Desde a era mitológica, a quantidade de constelações do céu, apenas 88, é o exato número de pessoas em cada geração que têm a honra de vestir as sagradas Armaduras do Zodíaco. Dentre esse guerreiros, os 12 mais importantes são os Cavaleiros de Ouro. Aqueles dois irmãos estavam destinados pela constelação de Gêmeos a se tornarem Cavaleiros de Ouro sob o nome do conjunto destas estrelas.
Seu Pai se chamava Dilios. Era um homem alto, de cabelos verdes e olhos azuis, forte e extremamente poderoso, dominava as técnicas dos Cavaleiros do Zodíaco. Os irmãos cresceram sob uma disciplina militar. Por intermédio de seu pai eles aprenderam sobre o cosmo, a fonte de energia dos cavaleiros, aprenderam sobre a honra de estar na ordem dos 88 cavaleiros do zodíaco, do respeito ao Grande Mestre, e a todos os seres vivos da Terra e sobre o amor que eles deveriam ter por Atena e o qual ela teria por eles. Desde cedo começaram a treinar e aperfeiçoar as técnicas de luta de seu pai.
5 anos após o nascimento de seus filhos, Dilios resolveu que já era tempo de iniciar seus treinamentos.
- Saga, Kanon… venham aqui –chamou Dilios quando os viu chegar na sua área de treinamento.
Os dois saíram de trás de um arbusto lentamente. Seu pai nunca deixara que eles ficassem no seu campo de treino.
- Hoje eu vou ensinar a vocês algumas coisas.
Os rostos dos dois ficaram radiantes de felicidade. Finalmente seu pai lhes mostraria como usar o cosmo.
- Já contei diversas histórias sobre os Cavaleiros de Atena. E hoje vou reforçar uma coisa que quero que vocês levem consigo para o resto de suas vidas e, na verdade, até para depois dela.
- O que? – perguntou Kanon
- Fala papai –disse Saga.
- Calma garotos –falou em tom paternal enquanto sentava no chão. Sentem-se –os meninos o obedeceram. Um Cavaleiro do Zodíaco só será realmente poderoso quando lutar pela paz, amor e justiça na Terra. Em outras palavras, quando lutar por Atena.
- Mais isso você já disse um monte de vezes, papai –replicou Kanon.
- Nós sabemos disso faz tempo –completou Saga.
- Não se façam de entendidos! –Dilios levantou a voz. Agora, eu não sou apenas seu pai, sou também seu mestre! Respeitem todos os meus ensinamentos ou vão pagar um preço muito alto.
Eles ficaram com medo. Ele só falava alto assim quando estava muito irritado. Entretanto, logo descobririam que esse era o jeito dele como mestre. Dilios era o homem mais poderoso do Santuário depois do Grande Mestre, o papa de Atena, em um tempo em que não havia só havia dois Cavaleiros ativos, ambos de prata, Nokol de Altar e Dédalo de Ceféu.
Isto aconteceu quando os gêmeos tinham 9 anos. Os dois garotos de cabelos azuis descansavam após mais um dia de treinamento.
- Pai! –chamou Saga. Venha ver o conseguimos fazer.
- O que foi? –perguntou o guerreiro preocupado com as travessuras dos seus filhos.
- Mostra Kanon –pede Saga.
- Olha só Papai, vou mostrar o verdadeiro poder de um aprendiz de cavaleiro! –diz Kanon em voz alta. EXPLODA COSMO!!! – uma aura vermelha cobre o seu corpo e um feixe sai de seu corpo em alta velocidade em direção a uma pequena montanha.
A montanha foi completamente destruída após o impacto. Saga não pareceu nem um pouco surpreso com o feito do irmão.
- Que fraquinho! Eu aposto que destruo aquela lá longe, Pai –desdenhou Saga apontando para uma outra montanha ainda maior.
Os irmãos ficaram ali brigando e discutindo qual dos dois era o mais forte, com seu Pai, Mestre e Mentor assistindo a tudo estupefato. ‘que crianças maravilhosas eu criei, nunca pensei que chegariam a esse nível tão rápido’ pensou observando a energia vermelha de saga ser lançada na montanha a uma velocidade incrível e despedaça-la por inteiro.
Dias depois, as crianças acordaram e deram falta de seu Pai. Sua Mãe lhes disse que o Santuário havia mandado um mensageiro dizendo que havia um ataque perto da costa marítima. Saga achou aquilo normal, visto que seu Pai era alguém muito importante e sempre era chamado para esse tipo de coisa, mas Kanon estranhamente ficou preocupado e saiu correndo.
- Pai! –gritou Kanon.
- O que foi Kanon? –retrucou Saga.
- Mano, o papai esta em perigo –seus olhos estavam cheios de medo. Não sente os cosmos diferentes e poderosos!?
- Tem razão –disse Saga se concentrando e piscando aterrorizado. Mas o que podemos fazer? –perguntou.
- Podemos ir lá e ajudar o papai –disse Kanon puxando Saga pela mão.
Os dois correram incrível rápido, na velocidade do som cruzaram o Santuário e chegaram ao local da batalha, uma praia de acesso apenas à embarcações. Ficaram escondidos atrás de uma grande pedra procurando seu pai com os olhos. Os seis soldados do Santuário liderados por seu pai investiram num ataque maciço contra doze oponentes. Esses inimigos eram estranhos demais para os dois garotos. Eles vestiam armaduras que os faziam parecer…
- Peixe! –disse Kanon abruptamente.
- Não é hora de pensar em comida, Kanon -replicou Saga.
- Não é isso, essas armaduras fazem eles parecerem peixes!
O pai deles enfrentava sozinho cinco dos guerreiros-peixe, mas parecia não satisfeito com seus resultados, pois a maioria de seus homens já morrera, restando agora apenas dois. O inimigo era forte, então ele teria que utilizar sua técnica mais poderosa, o golpe que foi passado de geração em geração em sua família. Com seu cosmo elevado ao máximo, uma aura azul o recobriu e uma esfera de energia surgiu em sua mão direita.
- Tomem isto! Explosão Galáctica! – brandiu ao lançar a esfera de energia.
Com este ataque, os cinco caíram mortos, mas outro sete apareceram, todavia ele estava exausto de mais para lutar e os guerreiros-peixe o perfuraram com lanças. O líder dos guerreiros-peixe possuía um cosmo muito poderoso e hostil. Ele se aproximou de Dilios e disse.
- Vai morrer pelas mãos do Comandante Marina de Caribdes!
Levantou sua lança pronto para deferir o golpe final em Dilios, mas sentiu suas costas arderem e quando viu havia sido arremessado no mar. Kanon havia lançado o golpe, e Saga voou pra cima de dois guerreiros-peixe com um chute giratório e cai lançando um ataque energético mortal em um deles. Kanon acudia o Pai, com Saga chegando em seguida.
- Kanon, Saga espero que tenham visto meu ataque é a minha última herança para vocês –Disse segurando as mãos dos filhos com sua direita, dando um grunhido alto de dor.
- Papai –gritaram ambos, mas não houve reação dele, seus olhos azuis brilhantes perderam a vivacidade de outrora.
Saga fechou os olhos do pai, enquanto seu irmão partiu para cima dos guerreiros-peixe com tudo. Estava enfrentando três deles e os derrubou sem problema. Saga postou-se do lado direito do irmão, contando dois soldados vivos e o Comandante Caribdes saindo da água muito furioso.
- Tenho uma idéia, mano –Kanon olhou e viu Saga chorando de cabeça baixa –vamos utilizar a técnica do papai juntos e derrota-los de uma só vez.
- Vai ser nosso maior tributo ao nosso mestre –Saga levantou a cabeça sorrindo forçadamente e vendo que o irmão também chorava.
Os soldados atacaram, entretanto os dois já haviam se postado com a pose que seu pai havia feito minutos antes, com as mãos unidas e uma só energia se acumulando. Uma energia azul da mesma cor da esfera de seu pai. Caribdes reuniu energia para um ataque, contudo não foi o suficiente para agüentar o cosmo do golpe projetado contra ele.
- Veja isto Pai –disseram os dois juntos. EXPLOSÃO GALÁCTICA!!
As armaduras dos inimigos se esfacelaram e seus corpos caíram completamente sem vida nas rochas que circundavam a praia.
Voltaram para o corpo de seu pai. Estava com uma face tranqüila. Os dois ajoelharam ao seu lado e começaram a rezar juntos.
- Deusa Atena, tome nosso pai em seus braços. Que ele descanse em seu tenro palácio olímpico e que sejas reconhecido o grande guerreiro que ele foi. Que o amor de Atena com ele se faça tão presente quanto o Amor que ele sente pela Senhora. Obrigado.
Os Cavaleiros do Zodíaco – Gemini: Capítulo 1 – Cástor e Pólux
Prólogo:
Desde a era mitológica, os gêmeos Cástor e Pólux renascem juntamente com a Deusa Atena para trazer a paz e a justiça ao planeta Terra. Na época atual, esses dois irmãos foram os desencadeadores das maiores Guerras Santas jamais vistas na história das batalhas de Atena e seus Cavaleiros do Zodíaco. Contudo, toda a história tem um começo.
Capítulo I: Cástor e Pólux
Em um dia chuvoso de junho nasceram duas crianças, irmãos gêmeos. Se no céu sobre eles, não brilhassem mais fortes as estrelas da constelação de Gêmeos, essas seriam apenas crianças normais. Contudo, essas estrelas cintilavam naquele dia, indicando que eles eram especiais. Como na lenda grega, esses dois irmãos gêmeos estavam predestinados a serem príncipes guerreiros, seriam a reencarnação de Cástor e Pólux. Saga e Kanon foram os nomes dados a eles.
Eles nasceram em Atenas, na Grécia. Eram filhos de um poderoso General das tropas do Santuário de Atena. O Santuário é o lar dos Cavaleiros do Zodíaco, lendários guerreiros que utilizam o cosmo, a energia da criação, partilhado por humanos e Deuses. Com apenas um movimento de mão eram capazes de rasgar o céu e com um chute abriam fendas na terra. Esmagavam estrelas com seus punhos, sempre combatendo sem armas. Desde a era mitológica, a quantidade de constelações do céu, apenas 88, é o exato número de pessoas em cada geração que têm a honra de vestir as sagradas Armaduras do Zodíaco. Dentre esse guerreiros, os 12 mais importantes são os Cavaleiros de Ouro. Aqueles dois irmãos estavam destinados pela constelação de Gêmeos a se tornarem Cavaleiros de Ouro sob o nome do conjunto destas estrelas.
Seu Pai se chamava Dilios. Era um homem alto, de cabelos verdes e olhos azuis, forte e extremamente poderoso, dominava as técnicas dos Cavaleiros do Zodíaco. Os irmãos cresceram sob uma disciplina militar. Por intermédio de seu pai eles aprenderam sobre o cosmo, a fonte de energia dos cavaleiros, aprenderam sobre a honra de estar na ordem dos 88 cavaleiros do zodíaco, do respeito ao Grande Mestre, e a todos os seres vivos da Terra e sobre o amor que eles deveriam ter por Atena e o qual ela teria por eles. Desde cedo começaram a treinar e aperfeiçoar as técnicas de luta de seu pai.
5 anos após o nascimento de seus filhos, Dilios resolveu que já era tempo de iniciar seus treinamentos.
- Saga, Kanon… venham aqui –chamou Dilios quando os viu chegar na sua área de treinamento.
Os dois saíram de trás de um arbusto lentamente. Seu pai nunca deixara que eles ficassem no seu campo de treino.
- Hoje eu vou ensinar a vocês algumas coisas.
Os rostos dos dois ficaram radiantes de felicidade. Finalmente seu pai lhes mostraria como usar o cosmo.
- Já contei diversas histórias sobre os Cavaleiros de Atena. E hoje vou reforçar uma coisa que quero que vocês levem consigo para o resto de suas vidas e, na verdade, até para depois dela.
- O que? – perguntou Kanon
- Fala papai –disse Saga.
- Calma garotos –falou em tom paternal enquanto sentava no chão. Sentem-se –os meninos o obedeceram. Um Cavaleiro do Zodíaco só será realmente poderoso quando lutar pela paz, amor e justiça na Terra. Em outras palavras, quando lutar por Atena.
- Mais isso você já disse um monte de vezes, papai –replicou Kanon.
- Nós sabemos disso faz tempo –completou Saga.
- Não se façam de entendidos! –Dilios levantou a voz. Agora, eu não sou apenas seu pai, sou também seu mestre! Respeitem todos os meus ensinamentos ou vão pagar um preço muito alto.
Eles ficaram com medo. Ele só falava alto assim quando estava muito irritado. Entretanto, logo descobririam que esse era o jeito dele como mestre. Dilios era o homem mais poderoso do Santuário depois do Grande Mestre, o papa de Atena, em um tempo em que não havia só havia dois Cavaleiros ativos, ambos de prata, Nokol de Altar e Dédalo de Ceféu.
Isto aconteceu quando os gêmeos tinham 9 anos. Os dois garotos de cabelos azuis descansavam após mais um dia de treinamento.
- Pai! –chamou Saga. Venha ver o conseguimos fazer.
- O que foi? –perguntou o guerreiro preocupado com as travessuras dos seus filhos.
- Mostra Kanon –pede Saga.
- Olha só Papai, vou mostrar o verdadeiro poder de um aprendiz de cavaleiro! –diz Kanon em voz alta. EXPLODA COSMO!!! – uma aura vermelha cobre o seu corpo e um feixe sai de seu corpo em alta velocidade em direção a uma pequena montanha.
A montanha foi completamente destruída após o impacto. Saga não pareceu nem um pouco surpreso com o feito do irmão.
- Que fraquinho! Eu aposto que destruo aquela lá longe, Pai –desdenhou Saga apontando para uma outra montanha ainda maior.
Os irmãos ficaram ali brigando e discutindo qual dos dois era o mais forte, com seu Pai, Mestre e Mentor assistindo a tudo estupefato. ‘que crianças maravilhosas eu criei, nunca pensei que chegariam a esse nível tão rápido’ pensou observando a energia vermelha de saga ser lançada na montanha a uma velocidade incrível e despedaça-la por inteiro.
Dias depois, as crianças acordaram e deram falta de seu Pai. Sua Mãe lhes disse que o Santuário havia mandado um mensageiro dizendo que havia um ataque perto da costa marítima. Saga achou aquilo normal, visto que seu Pai era alguém muito importante e sempre era chamado para esse tipo de coisa, mas Kanon estranhamente ficou preocupado e saiu correndo.
- Pai! –gritou Kanon.
- O que foi Kanon? –retrucou Saga.
- Mano, o papai esta em perigo –seus olhos estavam cheios de medo. Não sente os cosmos diferentes e poderosos!?
- Tem razão –disse Saga se concentrando e piscando aterrorizado. Mas o que podemos fazer? –perguntou.
- Podemos ir lá e ajudar o papai –disse Kanon puxando Saga pela mão.
Os dois correram incrível rápido, na velocidade do som cruzaram o Santuário e chegaram ao local da batalha, uma praia de acesso apenas à embarcações. Ficaram escondidos atrás de uma grande pedra procurando seu pai com os olhos. Os seis soldados do Santuário liderados por seu pai investiram num ataque maciço contra doze oponentes. Esses inimigos eram estranhos demais para os dois garotos. Eles vestiam armaduras que os faziam parecer…
- Peixe! –disse Kanon abruptamente.
- Não é hora de pensar em comida, Kanon -replicou Saga.
- Não é isso, essas armaduras fazem eles parecerem peixes!
O pai deles enfrentava sozinho cinco dos guerreiros-peixe, mas parecia não satisfeito com seus resultados, pois a maioria de seus homens já morrera, restando agora apenas dois. O inimigo era forte, então ele teria que utilizar sua técnica mais poderosa, o golpe que foi passado de geração em geração em sua família. Com seu cosmo elevado ao máximo, uma aura azul o recobriu e uma esfera de energia surgiu em sua mão direita.
- Tomem isto! Explosão Galáctica! – brandiu ao lançar a esfera de energia.
Com este ataque, os cinco caíram mortos, mas outro sete apareceram, todavia ele estava exausto de mais para lutar e os guerreiros-peixe o perfuraram com lanças. O líder dos guerreiros-peixe possuía um cosmo muito poderoso e hostil. Ele se aproximou de Dilios e disse.
- Vai morrer pelas mãos do Comandante Marina de Caribdes!
Levantou sua lança pronto para deferir o golpe final em Dilios, mas sentiu suas costas arderem e quando viu havia sido arremessado no mar. Kanon havia lançado o golpe, e Saga voou pra cima de dois guerreiros-peixe com um chute giratório e cai lançando um ataque energético mortal em um deles. Kanon acudia o Pai, com Saga chegando em seguida.
- Kanon, Saga espero que tenham visto meu ataque é a minha última herança para vocês –Disse segurando as mãos dos filhos com sua direita, dando um grunhido alto de dor.
- Papai –gritaram ambos, mas não houve reação dele, seus olhos azuis brilhantes perderam a vivacidade de outrora.
Saga fechou os olhos do pai, enquanto seu irmão partiu para cima dos guerreiros-peixe com tudo. Estava enfrentando três deles e os derrubou sem problema. Saga postou-se do lado direito do irmão, contando dois soldados vivos e o Comandante Caribdes saindo da água muito furioso.
- Tenho uma idéia, mano –Kanon olhou e viu Saga chorando de cabeça baixa –vamos utilizar a técnica do papai juntos e derrota-los de uma só vez.
- Vai ser nosso maior tributo ao nosso mestre –Saga levantou a cabeça sorrindo forçadamente e vendo que o irmão também chorava.
Os soldados atacaram, entretanto os dois já haviam se postado com a pose que seu pai havia feito minutos antes, com as mãos unidas e uma só energia se acumulando. Uma energia azul da mesma cor da esfera de seu pai. Caribdes reuniu energia para um ataque, contudo não foi o suficiente para agüentar o cosmo do golpe projetado contra ele.
- Veja isto Pai –disseram os dois juntos. EXPLOSÃO GALÁCTICA!!
As armaduras dos inimigos se esfacelaram e seus corpos caíram completamente sem vida nas rochas que circundavam a praia.
Voltaram para o corpo de seu pai. Estava com uma face tranqüila. Os dois ajoelharam ao seu lado e começaram a rezar juntos.
- Deusa Atena, tome nosso pai em seus braços. Que ele descanse em seu tenro palácio olímpico e que sejas reconhecido o grande guerreiro que ele foi. Que o amor de Atena com ele se faça tão presente quanto o Amor que ele sente pela Senhora. Obrigado.