Kevin Laue tem 22 anos e 2,14 metros de altura. Com um dos braços amputado, é sinônimo de persistência no time de basquete da Universidade de Manhattan, nos Estados Unidos. Além de companheiro de quadra, ele também é um exemplo inspirador para os outros jogadores, provando que é possível praticar o esporte mesmo com apenas uma das mãos.
Quando eu entro na quadra, todo mundo (filmadores, torcida etc.) está me olhando. Todos querem me ver jogando. Se eu cometo um erro, não é a mesma coisa que um jogador com as duas mãos, é diferente. Eu não tenho o direito de errar – comentou Kevin.
Durante a gestação de sua mãe, Kevin usou seu braço para evitar que fosse sufocado pelo próprio cordão umbilical enrolado em seu pescoço. Ele acredita ter feito isso por instinto de sobrevivência. Só que a falta de circulação resultou na amputação do membro superior, na altura do cotovelo, quando ainda era bebê.
Eu tinha minhas dúvidas se era capaz. Minha mãe sempre me incentivou, acreditou em mim. E isso foi muito importante. Todo mundo tem seus medos. Mas você tem que se superar. Tem que insistir. Eu coloquei na minha cabeça que não poderia desistir nunca – disse o atleta símbolo da Universidade de Manhattan.
A luta pela vida desde muito novo transformou o jovem em um verdadeiro exemplo de superação. Um ‘não’ jamais seria aceito como resposta para os seus sonhos. A insistência é uma marca que Kevin carrega.
Aos 12 anos, fui cortado do time de basquete pelo técnico. Mas eu queria aquilo. E voltei a jogar aos 13 – explicou Laue.
Exemplo em quadra
Seus familiares e amigos sabiam do seu potencial, mas não acreditavam que ele chegaria tão longe. Hoje, Kevin Laue possui uma bolsa integral na Universidade de Manhattan por ser um aluno-atleta, destaque do time de basquete.
Eu acabo sendo um exemplo para outras pessoas com deficiência: crianças, pais... Meu ponto forte é a velocidade. Sou bem rápido para um cara do meu tamanho. Já me disseram que, se eu tivesse as duas mãos, eu estaria na liga profissional. Mas eu agradeço a Deus o que tenho e faço o melhor que posso com isso – relatou.
Exemplo fora da quadra. Inspiração dentro. Kevin tem consciência do significado que a persistência dele possui no universo das pessoas com quem convive. E isso não o intimida, pelo contrário, só serve para aumentar a sua já grandiosa força.
Desculpas não dão créditos. Tem que querer. Acreditar mais no sucesso do que no fracasso. Você pode fazer tudo, qualquer coisa na vida. Se você arrumar desculpas para tudo, com uma ou duas mãos você vai ficar para trás. Você só tem uma vida. Tem que fazer o melhor dela – finalizou.
Quando eu entro na quadra, todo mundo (filmadores, torcida etc.) está me olhando. Todos querem me ver jogando. Se eu cometo um erro, não é a mesma coisa que um jogador com as duas mãos, é diferente. Eu não tenho o direito de errar – comentou Kevin.
Durante a gestação de sua mãe, Kevin usou seu braço para evitar que fosse sufocado pelo próprio cordão umbilical enrolado em seu pescoço. Ele acredita ter feito isso por instinto de sobrevivência. Só que a falta de circulação resultou na amputação do membro superior, na altura do cotovelo, quando ainda era bebê.
Eu tinha minhas dúvidas se era capaz. Minha mãe sempre me incentivou, acreditou em mim. E isso foi muito importante. Todo mundo tem seus medos. Mas você tem que se superar. Tem que insistir. Eu coloquei na minha cabeça que não poderia desistir nunca – disse o atleta símbolo da Universidade de Manhattan.
A luta pela vida desde muito novo transformou o jovem em um verdadeiro exemplo de superação. Um ‘não’ jamais seria aceito como resposta para os seus sonhos. A insistência é uma marca que Kevin carrega.
Aos 12 anos, fui cortado do time de basquete pelo técnico. Mas eu queria aquilo. E voltei a jogar aos 13 – explicou Laue.
Exemplo em quadra
Seus familiares e amigos sabiam do seu potencial, mas não acreditavam que ele chegaria tão longe. Hoje, Kevin Laue possui uma bolsa integral na Universidade de Manhattan por ser um aluno-atleta, destaque do time de basquete.
Eu acabo sendo um exemplo para outras pessoas com deficiência: crianças, pais... Meu ponto forte é a velocidade. Sou bem rápido para um cara do meu tamanho. Já me disseram que, se eu tivesse as duas mãos, eu estaria na liga profissional. Mas eu agradeço a Deus o que tenho e faço o melhor que posso com isso – relatou.
Exemplo fora da quadra. Inspiração dentro. Kevin tem consciência do significado que a persistência dele possui no universo das pessoas com quem convive. E isso não o intimida, pelo contrário, só serve para aumentar a sua já grandiosa força.
Desculpas não dão créditos. Tem que querer. Acreditar mais no sucesso do que no fracasso. Você pode fazer tudo, qualquer coisa na vida. Se você arrumar desculpas para tudo, com uma ou duas mãos você vai ficar para trás. Você só tem uma vida. Tem que fazer o melhor dela – finalizou.