Aos 20 anos, as gêmeas Lamb e Lynx Gaede deram uma guinada em suas vidas.
Na adolescência, as irmãs ficaram famosas por defender o nazismo e até lançaram um disco sob a alcunha Prussian Blue, o nome do gás que matou milhares de judeus nos campos de concentração.
Mas agora, segundo o jornal britânico "Daily Mail", as californianas estão em outra.
Lynx foi diagnosticada com câncer quando estava no ensino médio. Ela tinha um tumor no ombro. Durante o tratamento, Lynx sofreu ainda de uma síndrome que a fazia vomitar.
Há dois anos ela começou a fumar maconha para aliviar os sintomas.
Lamb também tinha problemas de saúde, sofria de dores nas costas, ligadas a estresse emocional, e conseguiu autorização para usar maconha com fins medicinais --o que é possível na Califórnia.
"Tenho que dizer que a maconha mudou minha vida. Estaria morta se não tivesse usado", conta Lynx.
E ela vai mais longe: "Acho que nós temos que fazer mais --nós somos curandeiras. Nós só queremos externar o maior amor e positividade que pudermos".
A garotas, que antes negavam o Holocausto e usavam camisetas do Smile usando bigode de Hitler, dizem que agora são "bastante liberais".
"Temos muitas culturas diferentes. Acho que isso é demais e me faz ficar orgulhosa da humanidade todos os dias."
"Nós queremos apenas um lugar de amor e luz."
O passado nazista, segundo elas, foi apoiado pela mãe, que era de um partido extremista.
"Achava que seria uma coisa pequena, algo divertido de se fazer. Não esperava que ficasse grande como ficou. Se as garotas se arrependem, acho que eu deveria me arrepender também", disse a mãe, April.
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Na adolescência, as irmãs ficaram famosas por defender o nazismo e até lançaram um disco sob a alcunha Prussian Blue, o nome do gás que matou milhares de judeus nos campos de concentração.
Mas agora, segundo o jornal britânico "Daily Mail", as californianas estão em outra.
Lynx foi diagnosticada com câncer quando estava no ensino médio. Ela tinha um tumor no ombro. Durante o tratamento, Lynx sofreu ainda de uma síndrome que a fazia vomitar.
Há dois anos ela começou a fumar maconha para aliviar os sintomas.
Lamb também tinha problemas de saúde, sofria de dores nas costas, ligadas a estresse emocional, e conseguiu autorização para usar maconha com fins medicinais --o que é possível na Califórnia.
"Tenho que dizer que a maconha mudou minha vida. Estaria morta se não tivesse usado", conta Lynx.
E ela vai mais longe: "Acho que nós temos que fazer mais --nós somos curandeiras. Nós só queremos externar o maior amor e positividade que pudermos".
A garotas, que antes negavam o Holocausto e usavam camisetas do Smile usando bigode de Hitler, dizem que agora são "bastante liberais".
"Temos muitas culturas diferentes. Acho que isso é demais e me faz ficar orgulhosa da humanidade todos os dias."
"Nós queremos apenas um lugar de amor e luz."
O passado nazista, segundo elas, foi apoiado pela mãe, que era de um partido extremista.
"Achava que seria uma coisa pequena, algo divertido de se fazer. Não esperava que ficasse grande como ficou. Se as garotas se arrependem, acho que eu deveria me arrepender também", disse a mãe, April.
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