Um mistério chegou ao fim: um empresário português dado como morto no Rio de Janeiro foi encontrado, de férias, em Fortaleza.
As imagens são do circuito interno de segurança de um hotel em Fortaleza. Segundo a polícia, um senhor que aparece na recepção é o comerciante Delfim Venâncio Pinto, de 54 anos. Ele foi dado como desaparecido desde o dia 28 de setembro.
Segundo a família, o português tinha acabado de vender um ponto comercial. Teria recebido R$ 70 mil em dinheiro, e não deu mais notícias. A família ficou desesperada.
“Tente entrar em contato de alguma maneira porque está doendo muito. A saudade é muito grande”, pedia a filha.
O comerciante foi identificado depois de uma briga, na capital cearense. Fazendo uma pesquisa na internet, os funcionários do hotel viram a foto de Delfin no site de desaparecidos do Disque-Denúncia e chamaram a polícia. O comerciante fugiu.
“A princípio ele não cometeu nenhuma conduta criminosa. Eu acho que a atitude é imoral, não só para a família, mas com a sociedade. No momento em que nós estamos apurando, alocando recursos para apurar um crime que efetivamente não houve, nós estamos deixando de fazer, de cuidar de outros aspectos”, afirma a delegada Adriana Belém.
Para a filha de Delfim, o que ele fez foi imperdoável. A família chegou a celebrar uma missa em homenagem ao comerciante. “Ele não é homem suficiente para assumir de frente os problemas. E que ele não tinha amor nenhum, nem como pai, nem como marido, nem como avô, como filho. A mãe dele, minha avó, tem 90 anos, não sai do cardiologista. O desespero que ele fez a gente passar, a angústia, o sofrimento. Acho que não há perdão que faça o tempo voltar atrás e curar”, afirma a filha Priscila Gulo.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/10/empresario-dado-como-morto-no-rio-e-encontrado-de-ferias-em-fortaleza.html
As imagens são do circuito interno de segurança de um hotel em Fortaleza. Segundo a polícia, um senhor que aparece na recepção é o comerciante Delfim Venâncio Pinto, de 54 anos. Ele foi dado como desaparecido desde o dia 28 de setembro.
Segundo a família, o português tinha acabado de vender um ponto comercial. Teria recebido R$ 70 mil em dinheiro, e não deu mais notícias. A família ficou desesperada.
“Tente entrar em contato de alguma maneira porque está doendo muito. A saudade é muito grande”, pedia a filha.
O comerciante foi identificado depois de uma briga, na capital cearense. Fazendo uma pesquisa na internet, os funcionários do hotel viram a foto de Delfin no site de desaparecidos do Disque-Denúncia e chamaram a polícia. O comerciante fugiu.
“A princípio ele não cometeu nenhuma conduta criminosa. Eu acho que a atitude é imoral, não só para a família, mas com a sociedade. No momento em que nós estamos apurando, alocando recursos para apurar um crime que efetivamente não houve, nós estamos deixando de fazer, de cuidar de outros aspectos”, afirma a delegada Adriana Belém.
Para a filha de Delfim, o que ele fez foi imperdoável. A família chegou a celebrar uma missa em homenagem ao comerciante. “Ele não é homem suficiente para assumir de frente os problemas. E que ele não tinha amor nenhum, nem como pai, nem como marido, nem como avô, como filho. A mãe dele, minha avó, tem 90 anos, não sai do cardiologista. O desespero que ele fez a gente passar, a angústia, o sofrimento. Acho que não há perdão que faça o tempo voltar atrás e curar”, afirma a filha Priscila Gulo.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/10/empresario-dado-como-morto-no-rio-e-encontrado-de-ferias-em-fortaleza.html