Preto com preconceito. [+leitora da Folha] [+WTF?]

Cota é remendo, paleativo, um band-aid escroto e imediatista que só gera mais segregação, coitadismo e discriminação. Não resolve porra nenhuma, baixa o nível dos formados e ainda gera outros complicadores.

Resolver o REAL problema, a educação de base, isso NINGUÉM quer. O governo é o primeiro a fugir a raia. O motivo é simples: dá muito trabalho... Leva muito tempo... Não dá votos imediatos...

E vamos levando. Brasil-il-il.

Sobre a mina do texto, gostaria mesmo de ver se ela é gostosa como fala.

Última edição por cachorron em Ter 06 Nov 2012, 12:53, editado 1 vez(es)

aqui na minha cidade o que tem de angolano entrando na faculdade por causa dessas cotas n ta pra gibi. É claro que existem as exceções.

mas sou contra cotas raciais e sociais.

pra mim governo tem q investir na educação publica de qualidade e aumentar os salarios do professores e fazer reciclagem dos mesmos...E os estudantes deveriam tb denunciar os professores fanfarrões que faltam aula e fica por isso mesmo...

enquanto isso aluno q falta aula é penalizado na frequencia.

Querem respeito, querem greve, mas tb n olham para próprio umbigo e n enxerga q não dão exemplo de cidadania e ética profissional.

O sistema educativo brasileiro no geral é uma bosta mesmo

Dopefish escreveu:

Será que no dia da consciencia negra ela lembra de agradecer alguma vez ao bravo povo inglês, brancos em sua maioria, que foram os primeiros europeus a reconhecer a escravidão como ato de crueldade e defender legitimamente sua abolição, indo contra a própria família real?

Isso é uma construção histórica. A Inglaterra, historicamente, foi o país que mais praticou e mais lucrou com o tráfico negreiro, mais até do que Portugal. Os movimentos pró- fim da escravidão na Inglaterra ligam-se mais a questões de mudança no modelo econômico, quando após a Revolução industrial (iniciada ainda no século XVIII, na própria Inglaterra) o Mercantilismo ( ou capitalismo comercial/ mercantil) começa a dar lugar ao capitalismo industrial (qua já trazia em sí as sementes do capitalismo financeiro). O escravo não era mais algo tão lucrativo pois o capitalismo Industrial baseia-se na produção em alrguíssima escala/ industrial de bens de consumo e produtos de consumo, os quais devem ser adquiridos e consumidos por uma grande quantidade de pessoas, as quais necessitam de seus próprios meios para adquirí-los.
o combate a escravidão não se diferencia muito do combate a servidão (como o que ocorreu na França durante a revolução francesa) no que se refere a uma mudança de um modelo de trabalhador não assalariado (servo OU escravo... não são a mesma coisa) para o trabalhador assalariado, o qual automaticamente também é um consumidor em potencial , pois o escravo recebia o básico do senhor, além de ter permissão de pequena produção, como pequenas plantações junto as senzalas, no caso do Brasil e o servo trabalhava produzindo em uma terra que nãoe ra sua, em troca d emoradia, proteção e parte do que produzia.
A gradual adesão da Inglaterra aos ideais de fim da escravidão e abolição tem causas e natureza muito mais econômicas e pragmáticas do que altruístas e idealistas. É historicamente impreciso definir o povo inglês como "bravo povo inglês". Pode-se encontrar INDIVÍDUOS dentro do povo inglês que tenham apoiado o fim da escravidão por questão humanísticas (Charles Darwin foi um deles! Chegou a ser brevemente expulso do navio SS Beagle por ter discutido com o capitão do navioo que era favorável a escravidão e tão inglês quanto o drawin, embora oriundo de uma família ligada a nobreza), mas em termos GERAIS tal asserção é ingênua e idealizada.

Grau Hut escreveu:

Dopefish escreveu:

Será que no dia da consciencia negra ela lembra de agradecer alguma vez ao bravo povo inglês, brancos em sua maioria, que foram os primeiros europeus a reconhecer a escravidão como ato de crueldade e defender legitimamente sua abolição, indo contra a própria família real?

Isso é uma construção histórica. A Inglaterra, historicamente, foi o país que mais praticou e mais lucrou com o tráfico negreiro, mais até do que Portugal. Os movimentos pró- fim da escravidão na Inglaterra ligam-se mais a questões de mudança no modelo econômico, quando após a Revolução industrial (iniciada ainda no século XVIII, na própria Inglaterra) o Mercantilismo ( ou capitalismo comercial/ mercantil) começa a dar lugar ao capitalismo industrial (qua já trazia em sí as sementes do capitalismo financeiro). O escravo não era mais algo tão lucrativo pois o capitalismo Industrial baseia-se na produção em alrguíssima escala/ industrial de bens de consumo e produtos de consumo, os quais devem ser adquiridos e consumidos por uma grande quantidade de pessoas, as quais necessitam de seus próprios meios para adquirí-los.
o combate a escravidão não se diferencia muito do combate a servidão (como o que ocorreu na França durante a revolução francesa) no que se refere a uma mudança de um modelo de trabalhador não assalariado (servo OU escravo... não são a mesma coisa) para o trabalhador assalariado, o qual automaticamente também é um consumidor em potencial , pois o escravo recebia o básico do senhor, além de ter permissão de pequena produção, como pequenas plantações junto as senzalas, no caso do Brasil e o servo trabalhava produzindo em uma terra que nãoe ra sua, em troca d emoradia, proteção e parte do que produzia.
A gradual adesão da Inglaterra aos ideais de fim da escravidão e abolição tem causas e natureza muito mais econômicas e pragmáticas do que altruístas e idealistas. É historicamente impreciso definir o povo inglês como "bravo povo inglês". Pode-se encontrar INDIVÍDUOS dentro do povo inglês que tenham apoiado o fim da escravidão por questão humanísticas (Charles Darwin foi um deles! Chegou a ser brevemente expulso do navio SS Beagle por ter discutido com o capitão do navioo que era favorável a escravidão e tão inglês quanto o drawin, embora oriundo de uma família ligada a nobreza), mas em termos GERAIS tal asserção é ingênua e idealizada.

Mas Grau, houve sim protestos e boas ideologias dentro do povo inglês para abolir a escravidão, sem ter nada de interesses por trás. Se algo realmente começou a ser feito em relação a isso, foi na inglaterra. Mas errei por querer englobar tudo para encurtar o discurso.

Dopefish escreveu:

Será que ela sabe que a palavra "escravo" vem de "eslavo", atual grupo étnico dos russos, croatas, ucranianos, que são brancos, loiros e de olhos azuis, e que foram os primeiros "escravos" que se tem notícia? (escravizados por árabes, por asiáticos, etc...)

Historicamente impreciso. Na Grécia antiga já havia escravidão, em modelos diferentes daquele que o estudante brasileiro está acostumado, devido a especificidade histórica e dos estudos escolares brasileiros. Em roma a quantidade de escravos era absurdamente alta, tanto na República quanto no império, e escravos de diferentes etnias: negros, brancos, asiáticos.
Não confunda o surgimento do termo ATUAL para designar escravo (o qual de fatod eriva de eslavo, com os eslavos terem sido o primeiro povo escravizado.
A escravidão é algo cuja origem é difícil de precisar. Esteve presente em povos europeus, asiáticos, árabes, africanos e mesmo entre nativos americanos, mas em diversas formas e modalidades.
Mesmo durante a Idade Média, período o qual no Brasil geralmente se extrapola o modelo francês de feudalismo para TODA a Europa (uma imprecisão que causa distorções imensas), havia escravidão na europa, em especial nas cidades- estado e pequenos reinos da península Itálica, onde a servidão nunca foi proeminente.
Daí é errôneo dizer que foram os reinos negros ou muçulmanos da África que ensinaram os brancos a escravidão e o uso e comércio de escravos. Historicamente falho e impreciso.
Já havia escravidão na África antes de contatos mais próximos com os europeus? Claro! Tanto entre as etnias negras quanto nos vários reinos muçulmanos. Mas já havia escravidão na Europa também, antes dos contatos se intensificarem.
O que podemos dizer, com menos risco de imprecisão histórica é que após o início em grande escala do tráfico negreiro e da compra de escravos africanos (negros tribais ou muçulmanos negros ou não negros) as guerras voltadas para captura e aquisição de escravos cresceram em escala, frequência e quantidade.

Dopefish escreveu:

Será que ela vai surtar quando descobrir que foram os negros africanos que ensinaram os europeus a escravizar?

Será que ela implodir ao descobrir que os próprios reis africanos escravizavam as tribos menores e vendiam o excedente aos europeus?

Será que ela sabe que a palavra "escravo" vem de "eslavo", atual grupo étnico dos russos, croatas, ucranianos, que são brancos, loiros e de olhos azuis, e que foram os primeiros "escravos" que se tem notícia? (escravizados por árabes, por asiáticos, etc...)

Será que no dia da consciencia negra ela lembra de agradecer alguma vez ao bravo povo inglês, brancos em sua maioria, que foram os primeiros europeus a reconhecer a escravidão como ato de crueldade e defender legitimamente sua abolição, indo contra a própria família real?

SERÁ QUE ELA VAI CHORAR QUANDO SOUBER QUE A ÁFRICA FOI O ÚLTIMO CONTINENTE A ABOLIR A ESCRAVIDÃO?

Fish, como sempre, dando tapa na cara da sociedade.

Dopefish escreveu:

Grau Hut escreveu:

Dopefish escreveu:

Será que no dia da consciencia negra ela lembra de agradecer alguma vez ao bravo povo inglês, brancos em sua maioria, que foram os primeiros europeus a reconhecer a escravidão como ato de crueldade e defender legitimamente sua abolição, indo contra a própria família real?

Isso é uma construção histórica. A Inglaterra, historicamente, foi o país que mais praticou e mais lucrou com o tráfico negreiro, mais até do que Portugal. Os movimentos pró- fim da escravidão na Inglaterra ligam-se mais a questões de mudança no modelo econômico, quando após a Revolução industrial (iniciada ainda no século XVIII, na própria Inglaterra) o Mercantilismo ( ou capitalismo comercial/ mercantil) começa a dar lugar ao capitalismo industrial (qua já trazia em sí as sementes do capitalismo financeiro). O escravo não era mais algo tão lucrativo pois o capitalismo Industrial baseia-se na produção em alrguíssima escala/ industrial de bens de consumo e produtos de consumo, os quais devem ser adquiridos e consumidos por uma grande quantidade de pessoas, as quais necessitam de seus próprios meios para adquirí-los.
o combate a escravidão não se diferencia muito do combate a servidão (como o que ocorreu na França durante a revolução francesa) no que se refere a uma mudança de um modelo de trabalhador não assalariado (servo OU escravo... não são a mesma coisa) para o trabalhador assalariado, o qual automaticamente também é um consumidor em potencial , pois o escravo recebia o básico do senhor, além de ter permissão de pequena produção, como pequenas plantações junto as senzalas, no caso do Brasil e o servo trabalhava produzindo em uma terra que nãoe ra sua, em troca d emoradia, proteção e parte do que produzia.
A gradual adesão da Inglaterra aos ideais de fim da escravidão e abolição tem causas e natureza muito mais econômicas e pragmáticas do que altruístas e idealistas. É historicamente impreciso definir o povo inglês como "bravo povo inglês". Pode-se encontrar INDIVÍDUOS dentro do povo inglês que tenham apoiado o fim da escravidão por questão humanísticas (Charles Darwin foi um deles! Chegou a ser brevemente expulso do navio SS Beagle por ter discutido com o capitão do navioo que era favorável a escravidão e tão inglês quanto o drawin, embora oriundo de uma família ligada a nobreza), mas em termos GERAIS tal asserção é ingênua e idealizada.

Mas Grau, houve sim protestos e boas ideologias dentro do povo inglês para abolir a escravidão, sem ter nada de interesses por trás. Se algo realmente começou a ser feito em relação a isso, foi na inglaterra. Mas errei por querer englobar tudo para encurtar o discurso.

Nem tanto na Inglaterra, Dope. Você está esquecendo os iluministas franceses que foram os grandes iniciadores da crítica embasada e humanística contra a escravidão. Também houve iluministas ingleses? Claro! Inclusive a influência inglesa sobre alguns franceses (Voltaire, em especial) foi grande, mas foi com a França queo combate e a crítica a escravidão começou de fato. Inclusive no período mais radical da Revolução francesa, a escravidão foi considerada ilegal em todo o território francês e no ULTRAMAR (nas colônias francesas). As associações inglesas são, em minha opinião (passível de erro e completamente aberta a contestação e crítica), tributárias das idéias iluministas (assim como as várias associações brasileiras pró=abolçição no século XIX também foram).

FQN escreveu:

mas sou contra cotas raciais e sociais.

pra mim governo tem q investir na educação publica de qualidade e aumentar os salarios do professores e fazer reciclagem dos mesmos

O sistema educativo brasileiro no geral é uma bosta mesmo

Em temros gerias, minha opinião é concordante com esses pontos de vista do FQN.

Dopefish escreveu:

Maldito Marxismo Cultural e suas abobrinhas sobre dívida histórica.

No caso das cotas brasileiras, não é algo especificamente oriundo do marxismo Cultural, e sim uma distorção dele, motivada por questões demagógicas e profundamente eleitoreiras.

Qual foi a primeira universidade do RJ a ter cotas? A UERJ, cuja reitora na época, Nílcea freire, era ligada ao PT (chegou a ter cargo no governo Lula, posteriormente... algo ligado a uma secretaria das mulheres...) sendo que as cotas foram IMPOSTAS de cimaq para baixo, de forma autoritária e arbitrária pela reitoria e direção da universidade, sem maiores debates, consultas eparticipação da comunidade universitária. Você acha que foi a tóa que as cotas foram feitas perto das elições presidencias de 2002 (quando o Lula venceu pela primeira vez)?E quem esteve lá na UERJ quando as cotas foram instauradas? Edson Santos, candidato a senadior na época (não entrou...) e posteriormente ministro do governo Lula para questões raciais. Vocês acham que isso não foi pensado inicialmente para beneficiar o PT e seus candidatos, e não a população negra especificamente??

Grau Hut escreveu:

FQN escreveu:

mas sou contra cotas raciais e sociais.

pra mim governo tem q investir na educação publica de qualidade e aumentar os salarios do professores e fazer reciclagem dos mesmos

O sistema educativo brasileiro no geral é uma bosta mesmo

Em temros gerias, minha opinião é concordante com esses pontos de vista do FQN.

2.

Grau Hut escreveu:

Dopefish escreveu:

Maldito Marxismo Cultural e suas abobrinhas sobre dívida histórica.

No caso das cotas brasileiras, não é algo especificamente oriundo do marxismo Cultural, e sim uma distorção dele, motivada por questões demagógicas e profundamente eleitoreiras.

Qual foi a primeira universidade do RJ a ter cotas? A UERJ, cuja reitora na época, Nílcea freire, era ligada ao PT (chegou a ter cargo no governo Lula, posteriormente... algo ligado a uma secretaria das mulheres...) sendo que as cotas foram IMPOSTAS de cimaq para baixo, de forma autoritária e arbitrária pela reitoria e direção da universidade, sem maiores debates, consultas eparticipação da comunidade universitária. Você acha que foi a tóa que as cotas foram feitas perto das elições presidencias de 2002 (quando o Lula venceu pela primeira vez)?E quem esteve lá na UERJ quando as cotas foram instauradas? Edson Santos, candidato a senadior na época (não entrou...) e posteriormente ministro do governo Lula para questões raciais. Vocês acham que isso não foi pensado inicialmente para beneficiar o PT e seus candidatos, e não a população negra especificamente??

A parte em negrito resume tudo. Dá pra contar nos dedos o que realmente é feito para as minorias (exploradas ou não) para benefício das mesmas, e não como ação eleitoreira.

Guitto escreveu:

Pior racismo vem dos negros. Me julguem eternamente por isso.

True

Sofro preconceito pq sou careca e super dotado sexualmente. Kd meu dia?

Dopefish escreveu:

Será que ela vai surtar quando descobrir que foram os negros africanos que ensinaram os europeus a escravizar?

Será que ela implodir ao descobrir que os próprios reis africanos escravizavam as tribos menores e vendiam o excedente aos europeus?

Será que ela sabe que a palavra "escravo" vem de "eslavo", atual grupo étnico dos russos, croatas, ucranianos, que são brancos, loiros e de olhos azuis, e que foram os primeiros "escravos" que se tem notícia? (escravizados por árabes, por asiáticos, etc...)

Será que no dia da consciencia negra ela lembra de agradecer alguma vez ao bravo povo inglês, brancos em sua maioria, que foram os primeiros europeus a reconhecer a escravidão como ato de crueldade e defender legitimamente sua abolição, indo contra a própria família real?

SERÁ QUE ELA VAI CHORAR QUANDO SOUBER QUE A ÁFRICA FOI O ÚLTIMO CONTINENTE A ABOLIR A ESCRAVIDÃO?

Esse antro gay também é cultura, quem diria!

Dopefish escreveu:

Será que ela vai surtar quando descobrir que foram os negros africanos que ensinaram os europeus a escravizar?

Será que ela implodir ao descobrir que os próprios reis africanos escravizavam as tribos menores e vendiam o excedente aos europeus?

Será que ela sabe que a palavra "escravo" vem de "eslavo", atual grupo étnico dos russos, croatas, ucranianos, que são brancos, loiros e de olhos azuis, e que foram os primeiros "escravos" que se tem notícia? (escravizados por árabes, por asiáticos, etc...)

Será que no dia da consciencia negra ela lembra de agradecer alguma vez ao bravo povo inglês, brancos em sua maioria, que foram os primeiros europeus a reconhecer a escravidão como ato de crueldade e defender legitimamente sua abolição, indo contra a própria família real?

SERÁ QUE ELA VAI CHORAR QUANDO SOUBER QUE A ÁFRICA FOI O ÚLTIMO CONTINENTE A ABOLIR A ESCRAVIDÃO?

Sem mais...