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[REVIEW] Vagrant Story - PsOne Vagrant-story-wallpaper

Arrow Desenvolvedora e Publicadora: Square
Arrow Lançamento: 2000
Arrow Gênero: RPG
Arrow Plataforma: Ps1
Arrow 1 jogador

Arrow HISTÓRIA -
Vagrant Story se passa na fictícia cidade de Valendia, onde os VKP(Valendia Knight Peaces) Ashley Riot e Callo Merlose são enviados para o reino de Léa Mondé para investigar o envolvimento do Duque Bardorba com o culto Müllenkamp e o interesse do Cardeal em Sydney Losstarot, líder cultista praticante do Müllenkamp.

[REVIEW] Vagrant Story - PsOne Vagrant-story

Arrow PERSONAGENS E ORGANIZAÇÕES -
“O protagonista é Ashley Riot, um agente dos “Valendia Knights of the Peace” (descritos a partir deste ponto como “VKP”), que está no encalço de um líder cultista chamado Sydney Losstarot. Sydney, líder do culto religioso Müllenkamp, atacou a mansão do de Duque Bardorba à procura de uma “chave”, e capturou o filho de Bardorba, o jovem Joshua, nesta investida.

Ashley também possui uma parceira: esta é Callo Merlose, uma agente dos Inquisidores VKP.

Também em busca da captura de Sydney está Romeo Guildenstern dos “Crimson Blades” (“Lâminas Escarlate” em uma tradução rústica), que lidera uma cruzada cuja a qual se iniciou sem a aprovação dos VKP.

Ashley é um “Riskbreaker”, uma divisão militante dos VKP responsável por manter a lei e segurança do estado. Mesmo com Merlose o acompanhando, Ashley não a aceita como companheira em batalhas devido a pouca experiência em combate desta. Merlose acaba como Joshua e torna-se refém de Sydney, descobrindo enquanto o acompanha a verdade sobre as atividades do Culto de Müllenkamp.

Outro “Riskbreaker”, Rosencrantz, surge durante as batalhas de Ashley em Leá Monde, informando-o sobre os planos dos VKP, Sydney e do Cardeal, e subsequentemente sobre sua participação na tragédia ocorrida no passado de Ashley. Isto injeta suspeitas da parte de Ashley, pelo fato dos “Riskbreakers” sempre agirem sozinhos.

Os “Crimson Blades”, sob ordens diretas do Cardeal Batistum, são um grupo integrante dos “Cavaleiros da Cruz do Cardeal” (“Cardinal’s Knights of the Cross”), e estão a cargo de caçarem hereges e desmantelarem cultos. Romeo Guildenstern, seu líder, é um homem de plena fé, profundamente fiel à suas crenças e consequentemente imune aos Poderes das Trevas. Sob ordens do Cardeal, ele persegue Sydney liderando um pequeno exército de cavaleiros e seus capitães: Samantha (que também é sua amada), Duane (um renomado clérigo), Grissom (que com sua arte de Invocador, flerta com poderes sombrios), Tieger e Neesa (estes útimos grandes guerreiros).

Müllenkamp é um culto fixado em Leá Monde, lugar este que sofreu uma enorme catástrofe quando sua população foi morta no grande terremoto. A cidade, repleta de corpos controlados pelas Trevas, é a fortaleza perfeita para o Culto. Sydney e seu cúmplice, Hardin, sobrevivem à perseguição dos “Crimson Blades”, mesmo Hardin por vezes duvidando das intenções de Sydney”.
Texto por Wikipedia

[REVIEW] Vagrant Story - PsOne Vagrant4

Arrow GRÁFICOS -
os gráficos são um charme à parte. Pois toda a potência do Playstation fora explorada neste game! Detalhes antes nunca visto, como cabelos que voam, os dedos das mãos desgrudados uns dos outros, etc.

Arrow JOGABILIDADE COMPLEXA - neste game temos comandos dos mais diversos, vamos por partes:

Vagrant Story é um jogo de RPG, com lutas em tempo real com gráficos 3D e rotação em 360 graus. A visão segue em terceira pessoa, podendo ser acionada em primeira pessoa a qualquer momento, para melhor exploração – para isto basta apenas pressionar start.

Ashley pode correr, pular, e empurrar ou empilhar cubos e caixotes para atravessar obstáculos, adicionando elementos de quebra-cabeça e plataforma à jogabilidade. Durante o game, o jogador deve às vezes resolver enigmas com cubos para avançar na história. Quando então ele retornar a uma sala na qual já tenha resolvido o enigma proposto ao menos uma vez, um modo de “Time Attack” chamado “Evolve or Die!” (Evolua ou Morra!) será iniciado. O jogador deve então resolver o enigma chegando à saída oposta da sala, tentando faze-lo no menor tempo possível. Ao terminar o desafio, o jogador é ranqueado conforme seu desempenho. Este mini-game é opcional, e pode ser ativado ou desativado no menu de opções quando desejar.

[REVIEW] Vagrant Story - PsOne Vagrant-story-01

Arrow BATALHAS -
Quando você se depara com um inimigo, pode iniciar o combate imediatamente ao entrar no “Battle Mode” – ou seja – estando com a arma em punho. Nele, quando o jogador pressiona o botão de ataque, uma esfera em “wire frame” surgirá ao redor de Ashley. Ela corresponde ao alcance de seu ataque, sendo os punhos os que tem menor alcance e as bestas possuindo o maior raio de ação. Partes individuais do corpo do inimigo que estejam dentro da esfera podem ser atingidas.

O sistema de batalhas envolve a colocação de vários golpes em sequência, os quais são chamados de “Chain Abilities”. O dano dos ataques vai crescendo conforme o combo aumenta. Este combo já mencionado deve ser aplicado apertando-se o botão do ataque desejado (os quais são configuráveis, com várias possíveis combinações) no timming exato, e isto ocorre quando uma exclamação surge sobre a cabeça de Ashley - o que não dura mais que meio segundo. Cada arma possui um certo ritmo, sendo os punhos os mais rápidos e armas de empunhadura longa as mais lentas.

Em adição às “Chain Abilities”, temos também as “Defensive Abilities”, as quais permitem à Ashley reduzir o dano recebido de um ataque inimigo, refletir parte deste dano ao agressor ou mesmo evitar ser acometido por algum status negativo.

Elas funcionam da mesma maneira que as “Chain”, sendo necessário que o botão do efeito desejado seja pressionado no momento certo (no surgimento da exclamação).

Ashley também aprende ataques chamados de “Break Arts”, com os quais ele pode causar grandes danos – às vezes até em todo o corpo do inimigo ou em mais que um inimigo ao mesmo tempo – ao custo de HP. Cada tipo de arma possui 4 (quatro) “Break Arts” que podem ser aprendidas simplesmente eliminando inimigos com uma arma que pertença àquela categoria.

Magias em Vagrant Story são aprendidas mais tarde no game através do uso de “Grimoires”, que são ítens deixados por certos inimigos. Uma vez que o “Grimoire” é usado, o feitiço nele contido é associado a categoria (escola) correspondente e permanecerá disponível para usos futuros no menu correspondente, ao custo de MP para sua execução. As magias são divididas nas seguintesescolas:

Arrow “Shaman”: que curam HP e retiram status negativos;
Arrow “Sorcerer”: que infligem status negativos aos inimigos, ou positivos a você;
Arrow “Enchanter”: que modificam sua afinidade com elementos e acrescentam dano elemental aos ataques,
Arrow “Warlock”: onde estão concentradas as magias ofensivas, causando danos elementais entre outros.
Os feitiços de “Warlock” inclusive contam com uma pequena esfera-alvo (que aumenta de tamanho conforme a magia vai ganhando mais níveis) que pode ser posicionada entre inimigos para que sejam atingidos mais de um de uma só vez e na região desejada. Diferente dos ataques físicos, contudo, magias não podem ser incluídas em combos.

O “Risk” é um elemento absolutamente essencial no sistema de batalha. Repare na existência de uma barra de Risk que fica posicionada abaixo das de HP e MP, representando os pontos de risco que o jogador já acumulou. Pontos de Risco (ou “Risk Points”), afetam na concentração de Ashley. Quanto mais você ataca a um oponente, mais destes pontos são acumulados — baixando assim a taxa de acerto e suas defesas. “Chain” e “Defensive Abilities” aumentam o Risk mais rápido que ataques comuns, enquanto que “Break Arts” não interferem no Risk. Ataques e magias inimigas causam mais dano se o jogador estiver com um alto índice de Risk. A vantagem de um Risk alto, no entanto, é que as chances de acertar um ataque crítico e de recuperar mais HP com suas curas aumentam bastante.

Um dos pontos que mais chamam a atenção em Vagrant Story é sua dificuldade arrasadora contra certos inimigos, principalmente chefes, exigindo o máximo do jogador em quase todo o tempo.

Destes “Chefes” podemos citar toda sorte de Dragões e Avatares de Divindades (como a deusa hindu Kali, ou os Elementais Supremos como Ifrit e Daimao), além de uma grande diversidade de criaturas gigantescas, armaduras amaldiçoadas e muitos outros perigos.

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Arrow ITENS -
O sistema de forjas de Vagrant Story permite ao jogador criar e customizar suas próprias armas e armaduras em “Workshops” espalhados pelo jogo, alterando suas forças, atributos e estatísticas. Armas são divididas em 3 principais categorias: Blunt (Contusão), Piercing (Perfuração), e Edged (Corte). Equipamentos são influenciados pelo material do qual são feitos e à afinidade com elementos e classes de inimigos.

Afinidades influenciam na efetividade de armas e armaduras, porém um equipamento ao ganhar mais pontos em uma afinidade ou classe de inimigo perde pontos em outra – tal qual uma balança. Armas e armaduras podem também serem fundidas, aumentando ainda mais a gama de possibilidades de combinações.

Arrow GAMEPLAY



#Fúria: blog sobre games

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Infelizmente joguei pouco o jogo. O enredo e tudo mais eram bons, mas nunca gostei do character design, com seu herói de bermuda e visual meio emo-shonen...

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Provavelmente, o melhor gráfico 100% 3D do PS1.

Infelizmente, é baseado naquele sistema que o cara fica 1 bilhão de horas até acertar a lâmina da espada do jeito dele. Tem que ter muita paciência pra jogar pra valer.

SGP e Playstation Magazine zeraram ele, de cabo a rabo, 2 vezes. Edição 73 e 5.

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Tão foda que ainda nao terminei, devo ter recomeçado umas 10 vezes....

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Esse eu joguei de cabo a rabo. Belíssimo game!! Um dos melhores do Playstation.

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Jogo muito bom e dificil pra caramba.

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É um jogo muito bem feito a história é interessante e os gráficos são bonitos porem oque estraga é o sistema de batalhas. Teve alguns chefes que vc chegava a lutar por horas só fazendo os mesmos movimentos repetidamente. Vc encontrava um inimigo randômico e era um era pra matar. E as magias embora bonitas raramente faziam algum dano significativo.

Se não fosse por isso jogo seria ótimo. Sistema de poder forjar sua própria arma tbm era interessante

Tenho que dar um segunda chance pra esse jogo talvez =)

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jogo bonito p caralho, mas nunca joguei

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cachorron escreveu:
Provavelmente, o melhor gráfico 100% 3D do PS1.

Infelizmente, é baseado naquele sistema que o cara fica 1 bilhão de horas até acertar a lâmina da espada do jeito dele. Tem que ter muita paciência pra jogar pra valer.

SGP e Playstation Magazine zeraram ele, de cabo a rabo, 2 vezes. Edição 73 e 5.


concordo! Eu fiquei realmente surpreso ao ver que o cabelo mexia e os dedos das mãos eram descolados Rindo

Dopefish escreveu:
Tão foda que ainda nao terminei, devo ter recomeçado umas 10 vezes....


não é o único awesome

Sir_GrayFox escreveu:
É um jogo muito bem feito a história é interessante e os gráficos são bonitos porem oque estraga é o sistema de batalhas. Teve alguns chefes que vc chegava a lutar por horas só fazendo os mesmos movimentos repetidamente. Vc encontrava um inimigo randômico e era um era pra matar. E as magias embora bonitas raramente faziam algum dano significativo.

Se não fosse por isso jogo seria ótimo. Sistema de poder forjar sua própria arma tbm era interessante

Tenho que dar um segunda chance pra esse jogo talvez =)


as magias que funcionam são só as que estão contidas na própria arma hehehe

ou então aquela um raio azul, essa funciona pra valer, mas a MP vai que é uma beleza...

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Ahh e uma coisa

a história é confusa pakas, tive que apelar pro Wikipedia(again) pra poder saber de tudo

eu achava que Müllenkamp era uma pessoa :roleiDrir:

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Eu odiava os cenarios em blocos... tive um ataque quando liguei FF12 a primeira vez, e me deparei com o mesmo estilo...

Gameplay achava tenso pq dependia demais de "combo"...

A 1a vez q joguei foi a versao japa, e cheguei a ficar perdido com a quantidade de combinacoes de armas sem utilidade, q nao mudava nada significativamente nos atributos... alem de nao entender as especificacoes.
Muito dependente dos "chains" o jogo...

Depois joguei a versao americana ai foi mais facil...

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