De acordo com o contrato, o estúdio só poderia criar produtos "tangíveis", baseados nos livros e não caça-níqueis virtuais ou outros tipos de versões digitais da história. "Apesar de os direitos de licenciamento estarem limitados a objetos tangíveis, os réus desenvolveram, licenciaram e/ou venderam jogos para download baseados em "O Senhor dos Anéis" e "O Hobbit" via internet, aplicativos e outras formas de distribuição online".
O espólio ainda alega que o estúdio está ferindo a reputação dos livros de Tolkien ao licenciar jogos de azar estrelados por personagens de "O Senhor dos Anéis". O processo se segue a mais uma polêmica envolvendo os filmes baseados na obra do autor. Os produtores de "O Hobbit" foram acusados de maus tratos a animais, denúncia refutada pelo diretor da nova trilogia, Peter Jackson.
"O Hobbit: Uma jornada inesperada" chega aos cinemas brasileiros no dia 14 de dezembro e o elenco conta com nomes como Martin Freeman, Benedict Cumberbatch, Cate Blanchett, Bret McKenzie e Orlando Bloom. As informações são do Hollywood Reporter.
http://oglobo.globo.com/cultura/familia-do-autor-de-senhor-dos-aneis-processa-estudios-warner-em-us-80-milhoes-6779005