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http://www.kotaku.com.br/artigo-industria-cliff-bleszinski/

bacana esse artigo, vale a pena a leitura

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"o penúltimo chefe de Mortal Kombat 2 era mais difícil que o último chefe porque muitas vezes ver o último chefão já é suficiente para muitos jogadores."



True

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mortal kombat sempre foi desequilibrado...

e kotaku em portugues? que tenso...
kotaku parece ser o site de games com menos credibilidade no mundo, pior ate que ign...

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Sudit S2 TaeYeon escreveu:
mortal kombat sempre foi desequilibrado...

e kotaku em portugues? que tenso...
kotaku parece ser o site de games com menos credibilidade no mundo, pior ate que ign...


kotaku br é melhor que o gringo

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DJANGO escreveu:
Sudit S2 TaeYeon escreveu:
mortal kombat sempre foi desequilibrado...

e kotaku em portugues? que tenso...
kotaku parece ser o site de games com menos credibilidade no mundo, pior ate que ign...


kotaku br é melhor que o gringo


num sabia...

e me fez lembrar na epoca da uol, que a kotaku era a fonte de credibilidade infinita, se havia uma materia escrito em ingles e vinda da kotaku, era veridica incontestavel...
depois fui saber que kotaku era lixo, que as materias deles eram deturpadas ate nao poder mais, e as traducoes (em caso de entrevistas em japones) eram um absurdo de ruins
mas nao é a toa que era um site que na uol amavam... era uma fonte infinita de ismo

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ARTIGO DO CARA DA EPIC

Microtransações e indústria “mercenária”: você é livre para não comprar Joao-kleber-para-para-para
Pára, pára, pára...

Pra começo de conversa, o autor do texto é o Cliff Bleszinski, ex-Epic, funcionário da indústria (mau sinal) e que está desempregado (mau sinal) puxando sardinha pro lado dele (péssimo sinal). Já começa por aí, ou seja, chance de parcialidade TOTAL aí no meio desses parágrafos.

Sobre o lance de "compra quem quiser, ninguém é obrigado", ele está simplesmente pegando o problema e vendo-o de trás pra frente (amenizando-o assim). É óbvio que compra quem quer. Ninguém da EA ou qualquer outra empresa está apontando uma arma pra tua cabeça e pedindo pra abrir a carteira. É óbvio também que ninguém está aí fazendo caridade e o povo precisa receber o cascalho no final do mês.

O que pega aí MESMO é a qualidade porca do produto entregue por ele, não o jogador. Isso sempre vai ser o referencial DEFINITIVO pra qualquer coisa, em qualquer ramo, não adianta o quanto o cara escreva... E se o cara gosta de uma franquia, como o Fifa, desde 1994, e decidir reclamar que a última versão do jogo que ele tanto gosta veio todo picotado? Quer impedir o cara de dar a opinião dele? Ora, porra... Vá se foder.

É disso que o povo reclama e que o texto, de uma forma sutil, mascara:

Microtransações e indústria “mercenária”: você é livre para não comprar A53NQ_zpsb779812e Microtransações e indústria “mercenária”: você é livre para não comprar 1354876699095_zpsa471cfa2 Microtransações e indústria “mercenária”: você é livre para não comprar GENERICFPS_zpsd03f319b

"Ah, não precisa comprar roupinha pro personagem... Não muda nada". Ok. Mas em 1997 isso vinha de graça como extra no jogo, era parte do desafio, da durabilidade do jogo. Hoje isso virou cacareco que tem que pagar. Que mudança de postura: ele não é "mercenário", os jogadores que são "mimizentos", "não querem mudar"...

Sobre Origin, ora bolas... O Steam foi pioneiro (mérito) e deu a cara a tapa. Só tinha ele no mercado, comparação não exisitia, logo... sua qualidade seria medida pelo seu sucesso ou fracasso oras. Com o Origin, não. Ele é concorrente, veio depois, lógico que vai haver comparação. E se não entregar algo no mínimo com qualidade igual ao do rival, irão falar mal mesmo do serviço. Idem pra PSN depois que deu merda com os cartões em 2011, e assim vai...

Sobre micro-transações pra pegar personagem melhor e pronto, vou além e nem acho isso coisa de gamer. Acho isso coisa de folgado, que não está a fim de jogar mesmo... É o mesmo que pegar uma Ferrari e pedir pro teu amigo dirigir por você. Pateticow... Idem pro cara que pára no último chefe, praticamente um covarde digital. Piada...

"...Primeiro, para fazer produtos incríveis – porque eu amava essa mídia mais que tudo. Segundo, para ter visibilidade. Eu gosto da notoriedade que eu alcancei. E finalmente, sim, para ganhar dinheiro...

Na boa... Esse texto dele tá mais pra desabafo de produtor "revoltado" do que qualquer outra coisa. E ignorar o infinitivo e usar primeira pessoa num texto é a prova máxima do ego do cara. Não dá pra levar a sério...

SERIOUS. Microtransações e indústria “mercenária”: você é livre para não comprar Dudewhat_zps705e2c50

Última edição por cachorron em Ter 05 Mar 2013, 20:48, editado 2 vez(es)

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problema que pessoal realmente paga por dlcs...
mesmo que nao use, compram por instinto
um exemplo claro, que todo mundo conhece como se compra coisas impulsivamente, é o steam...

ocorre tbm isso nos dlcs

e como nao li o texto, nao vi que era o Cliff... o cara é mercenario ate nao poder mais, ele so quer fazer produtos simples comerciais e vender
e nao sabia que tava desempregado

lembro de uma entrevista que ele dizia que nao gostava de gore, que os jogos tinham que ter um equilibrio, que ele fazia jogos pela "arte"... para ver como ele tem duplo discurso, diz uma coisa e faz completamente o que ele "criticou"

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Não li o artigo, mas me baseando no post do cachorron eu devo dizer que existe dois problemas que eu vejo: Desunião da "comunidade gamer" (já explico as aspas) e o povo querendo romantizar a industria.

Alguns (principalmente os youtubers mais famosos) pregam que existe uma comunidade gamer no Brasil, e isso não existe, e diria que não só no Brasil mas no mundo. Primeiro que gamers não são unidos, cada um olha para o seu umbigo e tá pouco se fodendo para o coletivo. Só ver quantos istas tem por ai que torcem para só a empresa dele ficar no ramo (o que é ruim em qualquer setor a falta de concorrência) não prezando nem por qualidade, só pela marca. Um exemplo que eu dou é da época que estava sendo especulado da M$ produzir o console e os jogos dela aqui e vender mais barato por R$699 (o que independente de qualquer coisa, é bom para todo mundo no país e para o console que custava R$1400 é uma boa queda) e tinha gente falando que compensava mais comprar muamba e esnobando só porque não foi a Nintendo ou a Sony que teve a iniciativa...

A segunda é que as pessoas realmente acham que as empresas estão preocupadas em oferecer o melhor para o seu publico, independente de serem istas ou não muitas pensam isso e isso não é totalmente verdade. Claro que se os caras fizerem um jogo muito ruim ele não vai vender, mas os caras visam lucro independente de qualquer coisa, se eles tiverem que pisar em cima dos fãs, eles vão fazer sem pestanejar, seja vendendo jogos aos pedaços, inacabados, não cumprirem o prometido (WarZ é um extremo do que eu estou falando) ou empurrarem travas como o Online Pass ou a especulada trava de usados... E não adianta procurar exceções ou dizer que existe boas empresas, todas fazem isso, e quem não vai é quem vai ter mais chances de sair fora porque a "comunidade" só está preocupada em comprar o Season Pass do próximo CoD que é quase igual ao último que pensar a longo prazo até no próprio bolso.

Soma-se as duas coisas e o problema está criado e sem perspectiva de melhora... Infelizmente os poucos que pensam nisso acabam se fodendo por tabela porque a grande maioria dos consumidores só agem por impulso e aceitam as merdas como se fossem naturais.

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cachorron escreveu:
ARTIGO DO CARA DA EPIC

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Pára, pára, pára...

Pra começo de conversa, o autor do texto é o Cliff Bleszinski, ex-Epic, funcionário da indústria (mau sinal) e que está desempregado (mau sinal) puxando sardinha pro lado dele (péssimo sinal). Já começa por aí, ou seja, chance de parcialidade TOTAL aí no meio desses parágrafos.

Sobre o lance de "compra quem quiser, ninguém é obrigado", ele está simplesmente pegando o problema e vendo-o de trás pra frente (amenizando-o assim). É óbvio que compra quem quer. Ninguém da EA ou qualquer outra empresa está apontando uma arma pra tua cabeça e pedindo pra abrir a carteira. É óbvio também que ninguém está aí fazendo caridade e o povo precisa receber o cascalho no final do mês.

O que pega aí MESMO é a qualidade porca do produto entregue por ele, não o jogador. Isso sempre vai ser o referencial DEFINITIVO pra qualquer coisa, em qualquer ramo, não adianta o quanto o cara escreva... E se o cara gosta de uma franquia, como o Fifa, desde 1994, e decidir reclamar que a última versão do jogo que ele tanto gosta veio todo picotado? Quer impedir o cara de dar a opinião dele? Ora, porra... Vá se foder.

É disso que o povo reclama e que o texto, de uma forma sutil, mascara:

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"Ah, não precisa comprar roupinha pro personagem... Não muda nada". Ok. Mas em 1997 isso vinha de graça como extra no jogo, era parte do desafio, da durabilidade do jogo. Hoje isso virou cacareco que tem que pagar. Que mudança de postura: ele não é "mercenário", os jogadores que são "mimizentos", "não querem mudar"...

Sobre Origin, ora bolas... O Steam foi pioneiro (mérito) e deu a cara a tapa. Só tinha ele no mercado, comparação não exisitia, logo... sua qualidade seria medida pelo seu sucesso ou fracasso oras. Com o Origin, não. Ele é concorrente, veio depois, lógico que vai haver comparação. E se não entregar algo no mínimo com qualidade igual ao do rival, irão falar mal mesmo do serviço. Idem pra PSN depois que deu merda com os cartões em 2011, e assim vai...

Sobre micro-transações pra pegar personagem melhor e pronto, vou além e nem acho isso coisa de gamer. Acho isso coisa de folgado, que não está a fim de jogar mesmo... É o mesmo que pegar uma Ferrari e pedir pro teu amigo dirigir por você. Pateticow... Idem pro cara que pára no último chefe, praticamente um covarde digital. Piada...

"...Primeiro, para fazer produtos incríveis – porque eu amava essa mídia mais que tudo. Segundo, para ter visibilidade. Eu gosto da notoriedade que eu alcancei. E finalmente, sim, para ganhar dinheiro...

Na boa... Esse texto dele tá mais pra desabafo de produtor "revoltado" do que qualquer outra coisa. E ignorar o infinitivo e usar primeira pessoa num texto é a prova máxima do ego do cara. Não dá pra levar a sério...

SERIOUS. Microtransações e indústria “mercenária”: você é livre para não comprar Dudewhat_zps705e2c50


Bom comentario. Nem preciso dizer nada.

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