http://www.kotaku.com.br/artigo-industria-cliff-bleszinski/
bacana esse artigo, vale a pena a leitura
bacana esse artigo, vale a pena a leitura
"o penúltimo chefe de Mortal Kombat 2 era mais difícil que o último chefe porque muitas vezes ver o último chefão já é suficiente para muitos jogadores."
Sudit S2 TaeYeon escreveu:mortal kombat sempre foi desequilibrado...
e kotaku em portugues? que tenso...
kotaku parece ser o site de games com menos credibilidade no mundo, pior ate que ign...
DJANGO escreveu:Sudit S2 TaeYeon escreveu:mortal kombat sempre foi desequilibrado...
e kotaku em portugues? que tenso...
kotaku parece ser o site de games com menos credibilidade no mundo, pior ate que ign...
kotaku br é melhor que o gringo
ARTIGO DO CARA DA EPIC
cachorron escreveu:ARTIGO DO CARA DA EPIC
Pára, pára, pára...
Pra começo de conversa, o autor do texto é o Cliff Bleszinski, ex-Epic, funcionário da indústria (mau sinal) e que está desempregado (mau sinal) puxando sardinha pro lado dele (péssimo sinal). Já começa por aí, ou seja, chance de parcialidade TOTAL aí no meio desses parágrafos.
Sobre o lance de "compra quem quiser, ninguém é obrigado", ele está simplesmente pegando o problema e vendo-o de trás pra frente (amenizando-o assim). É óbvio que compra quem quer. Ninguém da EA ou qualquer outra empresa está apontando uma arma pra tua cabeça e pedindo pra abrir a carteira. É óbvio também que ninguém está aí fazendo caridade e o povo precisa receber o cascalho no final do mês.
O que pega aí MESMO é a qualidade porca do produto entregue por ele, não o jogador. Isso sempre vai ser o referencial DEFINITIVO pra qualquer coisa, em qualquer ramo, não adianta o quanto o cara escreva... E se o cara gosta de uma franquia, como o Fifa, desde 1994, e decidir reclamar que a última versão do jogo que ele tanto gosta veio todo picotado? Quer impedir o cara de dar a opinião dele? Ora, porra... Vá se foder.
É disso que o povo reclama e que o texto, de uma forma sutil, mascara:
"Ah, não precisa comprar roupinha pro personagem... Não muda nada". Ok. Mas em 1997 isso vinha de graça como extra no jogo, era parte do desafio, da durabilidade do jogo. Hoje isso virou cacareco que tem que pagar. Que mudança de postura: ele não é "mercenário", os jogadores que são "mimizentos", "não querem mudar"...
Sobre Origin, ora bolas... O Steam foi pioneiro (mérito) e deu a cara a tapa. Só tinha ele no mercado, comparação não exisitia, logo... sua qualidade seria medida pelo seu sucesso ou fracasso oras. Com o Origin, não. Ele é concorrente, veio depois, lógico que vai haver comparação. E se não entregar algo no mínimo com qualidade igual ao do rival, irão falar mal mesmo do serviço. Idem pra PSN depois que deu merda com os cartões em 2011, e assim vai...
Sobre micro-transações pra pegar personagem melhor e pronto, vou além e nem acho isso coisa de gamer. Acho isso coisa de folgado, que não está a fim de jogar mesmo... É o mesmo que pegar uma Ferrari e pedir pro teu amigo dirigir por você. Pateticow... Idem pro cara que pára no último chefe, praticamente um covarde digital. Piada...
"...Primeiro, para fazer produtos incríveis – porque eu amava essa mídia mais que tudo. Segundo, para ter visibilidade. Eu gosto da notoriedade que eu alcancei. E finalmente, sim, para ganhar dinheiro...
Na boa... Esse texto dele tá mais pra desabafo de produtor "revoltado" do que qualquer outra coisa. E ignorar o infinitivo e usar primeira pessoa num texto é a prova máxima do ego do cara. Não dá pra levar a sério...
SERIOUS.