O jornal americano “New York Times” publicou uma pesquisa feita pela empresa Twitalyzer, especialista em Twitter, na qual o comediante Rafinha Bastos aparece como a personalidade mais influente na rede social. Mas ele não é o único brasileiro a figurar a lista dos dez perfis mais influentes. O apresentador Luciano Huck está na décima posição.
A metodologia desenvolvida pela Twitalyzer não considera apenas o número de seguidores, que muita gente usa como medida de influência, mas o quanto é escrito sobre o perfil e quantas vezes as mensagens são mencionadas ou retuitadas.
Por exemplo, em número de “fãs”, Lady Gaga (com 7,941,444 seguidores), Justin Bieber (7,032,265) e Britney Spears (6,652,470) são os primeiros da lista. Porém, no ranking da Twitalyzer, Rafinha conseguiu pontuação 90 de influência. Lady Gaga, a líder de seguidores, apenas 41.
O jornal “New York Times” até brincou: “Os influentes veem de quatro países onde o Twitter é mais popular - os Estados Unidos, Brasil, Inglaterra e Canadá. Isso pode explicar porque existem três nomes desconhecidos, pelo menos para a maioria dos americanos”. Em seguida, citou os brasileiros e o britânico Stephen Fry.
E o Rafinha comemora:
Quer testar a sua influência no Twitter? O Twitalyzer permite ter a nota do impacto do perfil na rede social, que vai de 0 até 100. Teste aqui
Veja a lista das celebridades mais influentes do Twitter:
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/rafinha-bastos-é-o-mais-influente-do-twitter--segundo-o-‘new-york-times’-.html
A metodologia desenvolvida pela Twitalyzer não considera apenas o número de seguidores, que muita gente usa como medida de influência, mas o quanto é escrito sobre o perfil e quantas vezes as mensagens são mencionadas ou retuitadas.
Por exemplo, em número de “fãs”, Lady Gaga (com 7,941,444 seguidores), Justin Bieber (7,032,265) e Britney Spears (6,652,470) são os primeiros da lista. Porém, no ranking da Twitalyzer, Rafinha conseguiu pontuação 90 de influência. Lady Gaga, a líder de seguidores, apenas 41.
O jornal “New York Times” até brincou: “Os influentes veem de quatro países onde o Twitter é mais popular - os Estados Unidos, Brasil, Inglaterra e Canadá. Isso pode explicar porque existem três nomes desconhecidos, pelo menos para a maioria dos americanos”. Em seguida, citou os brasileiros e o britânico Stephen Fry.
E o Rafinha comemora:
Quer testar a sua influência no Twitter? O Twitalyzer permite ter a nota do impacto do perfil na rede social, que vai de 0 até 100. Teste aqui
Veja a lista das celebridades mais influentes do Twitter:
Spoiler :
1. Rafinha Bastos, comediante brasileiro
Nota: 90
Followers: 1,690,817
2. Chad Ochocinco, jogador de futebol americano
Nota: 89
Followers: 1,651,070
3. Conan O'Brien, comediante e apresentador americano
Nota: 88
Followers: 2,367,928
4. Stephen Fry, ator e diretor britânico
Nota: 87
Followers: 2,188,395
5. Ryan Seacrest, apresentador americano
Nota: 86
Followers: 3,880,840
6. Snoop Dogg, rapper americano
Nota: 85
Followers: 2,536,996
7. Barack Obama, presidente dos Estados Unidos
Nota: 83
Followers: 6,531,868
8. Rainn Wilson, ator americano
Nota: 83
Followers: 2,168,826
9. Kim Kardashian, modelo, socialite e atriz americana
Nota: 81
Followers: 6,032,559
10. Luciano Huck, apresentador brasileiro
Nota: 77
Followers: 2,663,202
Nota: 90
Followers: 1,690,817
2. Chad Ochocinco, jogador de futebol americano
Nota: 89
Followers: 1,651,070
3. Conan O'Brien, comediante e apresentador americano
Nota: 88
Followers: 2,367,928
4. Stephen Fry, ator e diretor britânico
Nota: 87
Followers: 2,188,395
5. Ryan Seacrest, apresentador americano
Nota: 86
Followers: 3,880,840
6. Snoop Dogg, rapper americano
Nota: 85
Followers: 2,536,996
7. Barack Obama, presidente dos Estados Unidos
Nota: 83
Followers: 6,531,868
8. Rainn Wilson, ator americano
Nota: 83
Followers: 2,168,826
9. Kim Kardashian, modelo, socialite e atriz americana
Nota: 81
Followers: 6,032,559
10. Luciano Huck, apresentador brasileiro
Nota: 77
Followers: 2,663,202
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/rafinha-bastos-é-o-mais-influente-do-twitter--segundo-o-‘new-york-times’-.html