Guerra dos Secsos
Apicativo de Smartphones pra mulheradas dá notas pros homens que saíram/namoraram/ficaram/pegaram, tá causando furor.
Entrevista com a gerente de marketing do Lulu.
http://entretenimento.r7.com/blogs/ex-trico/2013/11/29/trico-da-lele-e-do-lulu-o-aplicativo-demonho/
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/app-lulu-ofende-a-honra-dos-homens-diz-ministerio-publico
"Ofender honra" é tão 1746... Mas vamos ver o que va dar esse processo.
Tubby: A resposta dos homens
http://canaltech.com.br/materia/redes-sociais/Tubby-a-revanche-de-quem-foi-avaliado-no-Lulu/
Apicativo de Smartphones pra mulheradas dá notas pros homens que saíram/namoraram/ficaram/pegaram, tá causando furor.
Entrevista com a gerente de marketing do Lulu.
http://entretenimento.r7.com/blogs/ex-trico/2013/11/29/trico-da-lele-e-do-lulu-o-aplicativo-demonho/
App Lulu ofende a honra dos homens, diz Ministério Público
O Ministério Público do Distrito Federal abriu inquérito contra a empresa responsável pelo polêmico app Lulu, que pode ser condenada por dano moral coletivo
São Paulo -- O Lulu, o app social só para mulheres que permite avaliar os homens e ver as avaliações das amigas, continua causando polêmica. Nesta segunda-feira, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) divulgou que iniciou um inquérito contra a Luluvise, a empresa responsável pelo aplicativo.
Uma nota divulgada pelo MPDFT afirma que o Lulu ofende a honra e os direitos existenciais dos homens. Diz, também, que as empresas responsáveis pelo app podem sofrer medidas administrativas e até ser condenadas por dano moral coletivo. Veja o texto completo do comunicado:
“Após ampla divulgação na imprensa de que o Facebook Serviços Online Ltda., em associação com a Luluvise Inc., é capaz de ofender direitos da personalidade de milhões de usuários do sexo masculino, a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor instaurou, na última sexta-feira, dia 29, inquérito civil público (ICP) contra as duas empresas. Ambas têm o prazo de cinco dias para prestar esclarecimentos sobre o assunto.”
“Denominado Lulu, o aplicativo permite que apenas as mulheres, usuárias da rede social, façam, anonimamente, inúmeras avaliações dos homens, inclusive atribuindo notas sobre diversos aspectos pessoais como desempenho sexual, caráter e forma de interagir com as mulheres em relações íntimas.”
“Essa situação evidencia ofensa a direitos existenciais de consumidores, particularmente à honra e à privacidade, ensejando medidas administrativas e, eventualmente, condenação por dano moral coletivo.”
App da Luluzinha
Criado pela britânica Alexandra Chong, o Lulu foi lançado primeiro nos Estados Unidos, em fevereiro, onde já tem mais de um milhão de usuárias que o acessam mais de uma vez por dia. O Brasil foi o segundo país aonde ele chegou.
No Lulu, as usuárias podem atribuir, aos homens, hashtags como #acordagato e #maisbaratoqueumpãonachapa. Alguns acham esses termos bem humorados, enquanto outros se sentem ofendidos.
Um dos problemas é que a inclusão dos homens é automática. Seus dados e fotos são transferidos do Facebook para o Lulu. Eles são listados e avaliados no app sem nem mesmo ficar sabendo disso. Qualquer um pode solicitar sua exclusão, mas não há uma maneira de evitar, de antemão, ser incluído nele.
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/app-lulu-ofende-a-honra-dos-homens-diz-ministerio-publico
"Ofender honra" é tão 1746... Mas vamos ver o que va dar esse processo.
Tubby: A resposta dos homens
Tubby: a revanche masculina para o app 'Lulu'
Por Felipe Demartini RSS | 27.11.2013 às 15h01 - atualizado em 27.11.2013 às 15h23
Os homens que quiserem uma revanche após terem sido avaliados no Lulu já podem se preparar. Um grupo de desenvolvedores brasileiros está preparando o Tubby, que já está sendo conhecido como a “versão masculina” do concorrente e vai permitir que as mulheres sejam analisadas com parâmetros semelhantes, por meio de hashtags e notas.
Com lançamento marcado para a próxima semana no iOS e Android, o Tubby chega com a missão de mostrar que os homens também têm o que falar. “É um revanchismo com algo a mais, [bastante] característico. Sexo não é algo banal e não queremos ser taxados como machistas”, afirma Rafael F., um dos criadores do aplicativo, em entrevista por email ao Canaltech.
Ao contrário do que muitos poderiam imaginar, o Tubby conta com uma mulher em seu time de criadores. Além de Rafael, fazem parte da equipe Livia G. e Guilherme S., que também preferem não se identificar com o nome completo.
Tudo funcionará de forma semelhante ao Lulu. As moças terão a possibilidade de excluir os próprios perfis se não quiserem fazer parte do Tubby, mas as avaliações somente poderão ser acessadas por homens. Toda a verificação e criação de páginas será feita por meio do Facebook e de forma completamente anônima.
A equipe responável pelo Tubby também não teme processos, como os que já começam a aparecer em relação ao Lulu. "O app é legítimo e sem intenções de atacar as mulheres. [Como ele] não está finalizado, por ora, ninguém tem como fazer isso. Mas estamos preparados caso aconteça", explica Rafael.
Mesmo o nome do aplicativo carrega a ideia de que se trata de uma resposta ao Lulu. Tubby é o nome em inglês de Bolinha, um dos personagens das histórias de Luluzinha (Little Lulu, no original). O personagem mantinha um clube exclusivamente para meninos, mas sempre recorria à ajuda da personagem principal nos momentos mais complicados.
http://canaltech.com.br/materia/redes-sociais/Tubby-a-revanche-de-quem-foi-avaliado-no-Lulu/