A nova revista do Capitão, que chegou nesta quarta às lojas dos Estados Unidos, coloca Steve Rogers de volta como o herói após um tempo fora. Ele perdeu o soro do supersoldado, envelheceu tudo de uma vez e teve de se afastar. Nesse meio tempo, o Falcão assumiu o lugar do Capitão. Agora, tudo voltou ao normal, com Steve uma vez mais usando o uniforme e o escudo, ambos remodelados.
Mas, espere aí, nem tudo é o que parece. E DAQUI EM DIANTE HÁ MUITOS SPOILERS.
Sim, é isso o que você leu no título. O Capitão América é e sempre foi um supervilão, um membro da organização criminosa Hidra que se infiltrou no meio dos heróis. Chocado? Sim, estamos todos. E o roteirista Nick Spencer e o editor Tom Brevoort falaram um pouco sobre isso à Entertainment Weekly. “Rick Remender, o roteirista anterior da revista, começou a construir essa história da Hidra infiltrada em várias instituições governamentais e em superequipes. Então, comecei a perguntar quem seria a pior pessoa que poderia pertencer à organização? Era óbvio que ninguém poderia ser mais danoso e valioso para a Hidra do que Steve Rogers”, contou Spencer. O roteirista explica ainda que a edição número dois explica muita coisa sobre o atual estado da vida de Rogers, mas que “o que podemos dizer sem qualquer equívoco é que não se trata de um clone, um impostor, de controle da mente e ninguém no lugar de Steve. É realmente Steve Rogers, o Capitão América em pessoa.”
Com Steve Rogers virando vilão, veremos a nova relação dele com a Hidra: “As crenças de Steve são o que a organização deveria ser, para onde deve ir e no que deve focar.
Tom Brevoort fala um pouco sobe o que deve acontecer com os filmes do Capitão – e da Marvel – após esta mudança: “A gente ama os longas e a tendência é que sigamos [nas HQs] nosso próprio caminho e não fiquemos muito próximos do que acontece nas telas e na história que contam. Por definição, nós operamos num lugar diferente: eles produzem uma história do Capitão a cada dois anos, no máximo, enquanto a gente faz várias diferentes histórias todos os meses. Isso dá ao estúdio muito material para se inspirar. Nossas histórias de hoje são uma inspiração em potencial para filmes do futuro”.
A história apresentada nesta edição número 1 mostra um pouco da infância de Steve e revela que a mãe dele recebe ajuda de uma mulher que a convida para fazer parte da Hidra. Há até um encontro, também no passado, entre o Capitão e Barão Zemo e neste momento o herói diz "hail, Hydra".
Ainda não está claro o que esta mudança drástica vai causar no universo Marvel, mas certamente é uma bomba. Esta novidade joga por terra tudo o que a gente sempre soube do herói e modifica muita coisa no próprio mundo da editora. Como é que os roteiristas vão lidar com isso é algo que a gente ainda terá de acompanhar. Será que isso vai para o cinema também?
Mas, espere aí, nem tudo é o que parece. E DAQUI EM DIANTE HÁ MUITOS SPOILERS.
Sim, é isso o que você leu no título. O Capitão América é e sempre foi um supervilão, um membro da organização criminosa Hidra que se infiltrou no meio dos heróis. Chocado? Sim, estamos todos. E o roteirista Nick Spencer e o editor Tom Brevoort falaram um pouco sobre isso à Entertainment Weekly. “Rick Remender, o roteirista anterior da revista, começou a construir essa história da Hidra infiltrada em várias instituições governamentais e em superequipes. Então, comecei a perguntar quem seria a pior pessoa que poderia pertencer à organização? Era óbvio que ninguém poderia ser mais danoso e valioso para a Hidra do que Steve Rogers”, contou Spencer. O roteirista explica ainda que a edição número dois explica muita coisa sobre o atual estado da vida de Rogers, mas que “o que podemos dizer sem qualquer equívoco é que não se trata de um clone, um impostor, de controle da mente e ninguém no lugar de Steve. É realmente Steve Rogers, o Capitão América em pessoa.”
Com Steve Rogers virando vilão, veremos a nova relação dele com a Hidra: “As crenças de Steve são o que a organização deveria ser, para onde deve ir e no que deve focar.
Tom Brevoort fala um pouco sobe o que deve acontecer com os filmes do Capitão – e da Marvel – após esta mudança: “A gente ama os longas e a tendência é que sigamos [nas HQs] nosso próprio caminho e não fiquemos muito próximos do que acontece nas telas e na história que contam. Por definição, nós operamos num lugar diferente: eles produzem uma história do Capitão a cada dois anos, no máximo, enquanto a gente faz várias diferentes histórias todos os meses. Isso dá ao estúdio muito material para se inspirar. Nossas histórias de hoje são uma inspiração em potencial para filmes do futuro”.
A história apresentada nesta edição número 1 mostra um pouco da infância de Steve e revela que a mãe dele recebe ajuda de uma mulher que a convida para fazer parte da Hidra. Há até um encontro, também no passado, entre o Capitão e Barão Zemo e neste momento o herói diz "hail, Hydra".
Ainda não está claro o que esta mudança drástica vai causar no universo Marvel, mas certamente é uma bomba. Esta novidade joga por terra tudo o que a gente sempre soube do herói e modifica muita coisa no próprio mundo da editora. Como é que os roteiristas vão lidar com isso é algo que a gente ainda terá de acompanhar. Será que isso vai para o cinema também?
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