Um dos vilões mais clássicos da galeria do Flash, George “Digger” Harkness é ao mesmo tempo alívio cômico e a dose exata de escrotidão que uma equipe de supervilões pede
Que o filme do Esquadrão Suicida ia ser praticamente todo da Arlequina e do Pistoleiro, isso até o mais inocente dos espectadores já imaginava desde os primeiros trailers. Mas tem um sujeito que, apesar de estar no elenco da parada mais como um coadjuvante de luxo, sempre representou muito mais a cara da equipe de supervilões nos gibis do que os personagens de Will Smith e Margot Robbie: o Capitão Bumerangue.
Vivido nos cinemas pelo igualmente australiano Jai Courtney, George “Digger” Harkness talvez tenha sido uma das melhores adaptações do material original para a telona – cortesia do próprio Courtney, aliás. Além de ser o primeiro papel do ator em Hollywood no qual ele pôde usar sem frescuras o seu próprio sotaque natal, o que acabou sendo um alívio, o produtor Andy Horwitz afirmou ao site ComicBook.com: Jai está praticamente interpretando o Jai.
“Muito do personagem tem relação com quem ele é na vida real. Ele é um cara divertido, um piadista e vive provocando todo mundo”, diz Horwitz. O ator concorda que existem muitas similaridades: “É divertido porque eu me sinto mais próximo deste papel do que de qualquer coisa que eu já tenha feito na vida”. Por quê? “Porque eu sou um bogan do caralho”.
Bogan, para quem não é australiano ou neozelandês, é uma gíria que se refere a uma pessoa da classe operária que fala, se veste e se comporta de uma maneira pouco sofisticada.
Nas HQs, Digger era o filho ilegítimo de um caso entre uma mulher australiana e um militar americano. Criado pela mãe numa situação de pobreza, passou a infância fazendo seus próprios bumerangues e brincando com eles para se distrair. Treinou, treinou, treinou e logo se tornaria um profissional na arte de atirar estas paradas. Quando adulto, foi para os EUA, tentar a vida como contratado de uma empresa de brinquedos para promover os bumerangues como nova forma de diversão. Logo surgiria a persona do Capitão Bumerangue, com uniforme ridículo, chapéu mais ridículo ainda e aquele lenço no pescoço que dava o toque de “classe”.
Era de se esperar que, como garoto-propaganda, o Capitão se tornasse motivo de piada. Puto da vida, cansou de ser zoado e começou a cometer crimes usando o uniforme. Pegou gosto pela coisa. Inicialmente, acusou outra pessoa de se passar por ele, alguém querendo acabar com a sua reputação. Conversa mole. Tornou-se então membro recorrente da galeria de vilões do Flash (que é, de longe, aquela com os ANTAGONISTAS mais divertidos no panteão da DC, deixando no chinelo a de um c e r t o Homem-Morcego).
Da mesma forma que o Mercenário ou que o Gavião Arqueiro, Harkness tem uma mira impressionante, uma habilidade quase sobre-humana para acertar o seu alvo — e à distâncias que mal dão para acreditar. E, exatamente como o Arqueiro Verde (pelo menos na versão clássica) com suas flechas, ele também tem um verdadeiro arsenal de bumerangues especiais. Uns explosivos, outros venenosos, magnéticos, elétricos, que soltam fogo, aquela história toda que os escritores clássicos de gibis de super-heróis amavam. ;)
Com o passar dos anos, assim que John Ostrander assumiu as rédeas e deu ao Esquadrão Suicida a cara e o conceito que ele tem hoje, Digger resolveu aproveitar a chance que lhe foi dada para tentar diminuir as sentenças por seus crimes.
Desde então, o homem dos múltiplos bumerangues virou figurinha carimbada em praticamente todas as formações da equipe. Mas a grande treta é que, além de ser o grande palhaço da turma, o piadista, o irritante, o alívio cômico que nunca deixa de fazer piadinhas maldosas com os outros integrantes ou de preparar tortas na cara para pegar os colegas de surpresa (true story), Harkness também sempre foi o elemento imprevisível.
Sua eterna rixa com a líder do time, Amanda Waller, que nunca perdia uma única chance de sacaneá-lo (chegando até a jogá-lo de um helicóptero em movimento apenas porque sim), não era à toa. Harkness é o vilão cujo lado “criminoso” sempre fica mais aflorado. Redenção não é lá muito com ele. Assaltar um banco, levar uns milhares de dólares ou umas joias preciosas no bolso valiam qualquer risco enquanto tava todo mundo tentando “fazer o bem”. Inclusive chegou a assumir uma segunda identidade criminosa, a do Mestre dos Espelhos (outro integrante da galeria de vilões do Flash), que estava morto na época, para continuar roubando sem que a Amanda percebesse. Bumerangue fazendo “boas ações”, Mestre dos Espelhos garantindo a grana. Plano perfeito? Mas é claro que a poderosa chefona perceberia. Fodeu.
O Capitão Bumerangue é sempre o traidor em potencial, do qual todo o restante do time desconfia. Como personagem instável, do tipo que desequilibra, que pode colocar o Esquadrão em risco e torná-lo ainda mais um grupo disfuncional, ele é praticamente o sonho de todo bom roteirista. Junte a isso o fato de que ele é um dos poucos sem superpoderes, o que o faz sentir-se um tanto deslocado e/ou inútil, e bingo: como apostar as fichas no cara em pleno campo de batalha?
SE PUDER, O CAPITÃO BUMERANGUE VAI TRAIR. SEMPRE. É UMA CERTEZA.
Estamos falando de um “amigão” que manipulou o Amarra (Slipknot), colega de equipe, para que ele fugisse da ação apenas para entender se as pulseiras explosivas — uma versão anterior do chip que é “instalado” nos caras ao longo do filme — que os mantinham sob controle de fato funcionavam. E, seguindo a linha do que pudemos ver nos cinemas, o teste funciona. Sem dar muitos spoilers, dá pra dizer que, pelo menos nos gibis, o Amarra acaba perdendo um dos braços. Ou seja: Capitão Bumerangue, seu filho da puta, sim, as pulseiras explosivas funcionam.
Durante a excelente minissérie Crise de Identidade, Harkness é retratado como um cara na merda, um fracassado no final de carreira que vivia tentando cobrar favores dos camaradas da bandidagem pra conseguir um próximo trabalho. Ao mesmo tempo, ele se reaproximou do filho, Owen Mercer, com quem nunca tinha tido muito contato — e começou inclusive a treinar o jovem na nobre arte do bumerangue. Mas, como parte das maquinações do grande vilão da saga (e que, se você não leu, seria uma sacanagem IMENSA revelar de quem se trata), o Capitão é contratado para matar Jack Drake, pai de Tim Drake, o terceiro Robin. Só que Harkness também acaba sendo morto no processo, porque Jack recebeu uma arma para se defender...
Depois de ser temporariamente ressuscitado durante o arco de histórias Rogue War, pelas mãos de James Jesse, o Trapaceiro original, ele só viria a retornar ao mundo dos vivos de fato como parte da piração que foi o crossover A Noite Mais Densa (Blackest Night). Primeiro ele virou um morto-vivo, integrante da Tropa dos Lanternas Negros, lutando ao lado dos pais de Tim Drake e de Dick Grayson (o primeiro Robin/Asa Noturna) para acabar com os defensores de Gotham City na época. Seu filho Owen, que se tornou o novo Capitão Bumerangue e até arriscou uns momentos como herói, tenta ajudar o pai, mas acaba sendo morto com um bumerangue que atravessa seu coração. Antes que ele também se transformasse em um Lanterna Negro como o Digger, no entanto, ambos são congelados pelo Capitão Frio. Mas o Capitão Bumerangue original consegue escapar e se junta à batalha final contra os heróis. E eis que, inesperadamente, no final, ele é rejuvenescido e enfim trazido de volta à vida.
Em algum momento da continuação, A Noite Mais Clara (Brightest Day), o camarada recebe os poderes de um Lanterna Branco como parte de um plano esquisitíssimo para libertar o Rapina da obrigação de ser o avatar da guerra dos Lordes do Caos, ao fazê-lo se sacrificar para salvar a eterna parceira Columba. Complicações à parte, não demoraria até que ele voltasse a ser só o mesmo babaca egoísta e ganancioso cuja especialidade é jogar bumerangues mesmo. Todo este passado sobrenatural/superpoderoso seria devidamente apagado com o reboot dos Novos 52, algum tempo depois, que traria também uma pequena atualização em seu visual (AINDA BEM).
Embora tenha sido mencionado na série Smallville, quando Chloe Sullivan (<3) recebe uma mensagem do Arqueiro Verde sobre um “maníaco com bumerangues”, o Bumerangue só daria as caras em versão live-action na terceira temporada de Arrow, interpretado por Nick Tarabay. Sem a mesma graça da versão nos gibis, ele é um ex-agente do Esquadrão Suicida que quer se vingar da comandante Lyla Michaels e acaba sendo derrotado por Oliver Queen com a ajuda — ora, vejam só — do Flash, no episódio apropriadamente batizado de The Brave and the Bold. O personagem poderia vir a ser utilizado novamente, já que acabou encarcerado na ilha de Lian Yu ao lado de Slade “Exterminador” Wilson. Mas com o sucesso do filme, as chances são quase nulas.
Honestamente, enquanto ainda não se tem uma definição de uma continuação para o Esquadrão Suicida, fica a torcida para que ele possa ser aproveitado no filme do Flash, ao lado de figuras como o Capitão Frio, por exemplo. Quem se ligou no comecinho do filme do Esquadrão já sacou que a interação tem grande potencial de funcionar nos cinemas... ;)
http://judao.com.br/capitao-bumerangue-verdadeira-cara-do-esquadrao-suicida/
Que o filme do Esquadrão Suicida ia ser praticamente todo da Arlequina e do Pistoleiro, isso até o mais inocente dos espectadores já imaginava desde os primeiros trailers. Mas tem um sujeito que, apesar de estar no elenco da parada mais como um coadjuvante de luxo, sempre representou muito mais a cara da equipe de supervilões nos gibis do que os personagens de Will Smith e Margot Robbie: o Capitão Bumerangue.
Vivido nos cinemas pelo igualmente australiano Jai Courtney, George “Digger” Harkness talvez tenha sido uma das melhores adaptações do material original para a telona – cortesia do próprio Courtney, aliás. Além de ser o primeiro papel do ator em Hollywood no qual ele pôde usar sem frescuras o seu próprio sotaque natal, o que acabou sendo um alívio, o produtor Andy Horwitz afirmou ao site ComicBook.com: Jai está praticamente interpretando o Jai.
“Muito do personagem tem relação com quem ele é na vida real. Ele é um cara divertido, um piadista e vive provocando todo mundo”, diz Horwitz. O ator concorda que existem muitas similaridades: “É divertido porque eu me sinto mais próximo deste papel do que de qualquer coisa que eu já tenha feito na vida”. Por quê? “Porque eu sou um bogan do caralho”.
Bogan, para quem não é australiano ou neozelandês, é uma gíria que se refere a uma pessoa da classe operária que fala, se veste e se comporta de uma maneira pouco sofisticada.
Nas HQs, Digger era o filho ilegítimo de um caso entre uma mulher australiana e um militar americano. Criado pela mãe numa situação de pobreza, passou a infância fazendo seus próprios bumerangues e brincando com eles para se distrair. Treinou, treinou, treinou e logo se tornaria um profissional na arte de atirar estas paradas. Quando adulto, foi para os EUA, tentar a vida como contratado de uma empresa de brinquedos para promover os bumerangues como nova forma de diversão. Logo surgiria a persona do Capitão Bumerangue, com uniforme ridículo, chapéu mais ridículo ainda e aquele lenço no pescoço que dava o toque de “classe”.
Era de se esperar que, como garoto-propaganda, o Capitão se tornasse motivo de piada. Puto da vida, cansou de ser zoado e começou a cometer crimes usando o uniforme. Pegou gosto pela coisa. Inicialmente, acusou outra pessoa de se passar por ele, alguém querendo acabar com a sua reputação. Conversa mole. Tornou-se então membro recorrente da galeria de vilões do Flash (que é, de longe, aquela com os ANTAGONISTAS mais divertidos no panteão da DC, deixando no chinelo a de um c e r t o Homem-Morcego).
Da mesma forma que o Mercenário ou que o Gavião Arqueiro, Harkness tem uma mira impressionante, uma habilidade quase sobre-humana para acertar o seu alvo — e à distâncias que mal dão para acreditar. E, exatamente como o Arqueiro Verde (pelo menos na versão clássica) com suas flechas, ele também tem um verdadeiro arsenal de bumerangues especiais. Uns explosivos, outros venenosos, magnéticos, elétricos, que soltam fogo, aquela história toda que os escritores clássicos de gibis de super-heróis amavam. ;)
Com o passar dos anos, assim que John Ostrander assumiu as rédeas e deu ao Esquadrão Suicida a cara e o conceito que ele tem hoje, Digger resolveu aproveitar a chance que lhe foi dada para tentar diminuir as sentenças por seus crimes.
Desde então, o homem dos múltiplos bumerangues virou figurinha carimbada em praticamente todas as formações da equipe. Mas a grande treta é que, além de ser o grande palhaço da turma, o piadista, o irritante, o alívio cômico que nunca deixa de fazer piadinhas maldosas com os outros integrantes ou de preparar tortas na cara para pegar os colegas de surpresa (true story), Harkness também sempre foi o elemento imprevisível.
Sua eterna rixa com a líder do time, Amanda Waller, que nunca perdia uma única chance de sacaneá-lo (chegando até a jogá-lo de um helicóptero em movimento apenas porque sim), não era à toa. Harkness é o vilão cujo lado “criminoso” sempre fica mais aflorado. Redenção não é lá muito com ele. Assaltar um banco, levar uns milhares de dólares ou umas joias preciosas no bolso valiam qualquer risco enquanto tava todo mundo tentando “fazer o bem”. Inclusive chegou a assumir uma segunda identidade criminosa, a do Mestre dos Espelhos (outro integrante da galeria de vilões do Flash), que estava morto na época, para continuar roubando sem que a Amanda percebesse. Bumerangue fazendo “boas ações”, Mestre dos Espelhos garantindo a grana. Plano perfeito? Mas é claro que a poderosa chefona perceberia. Fodeu.
O Capitão Bumerangue é sempre o traidor em potencial, do qual todo o restante do time desconfia. Como personagem instável, do tipo que desequilibra, que pode colocar o Esquadrão em risco e torná-lo ainda mais um grupo disfuncional, ele é praticamente o sonho de todo bom roteirista. Junte a isso o fato de que ele é um dos poucos sem superpoderes, o que o faz sentir-se um tanto deslocado e/ou inútil, e bingo: como apostar as fichas no cara em pleno campo de batalha?
SE PUDER, O CAPITÃO BUMERANGUE VAI TRAIR. SEMPRE. É UMA CERTEZA.
Estamos falando de um “amigão” que manipulou o Amarra (Slipknot), colega de equipe, para que ele fugisse da ação apenas para entender se as pulseiras explosivas — uma versão anterior do chip que é “instalado” nos caras ao longo do filme — que os mantinham sob controle de fato funcionavam. E, seguindo a linha do que pudemos ver nos cinemas, o teste funciona. Sem dar muitos spoilers, dá pra dizer que, pelo menos nos gibis, o Amarra acaba perdendo um dos braços. Ou seja: Capitão Bumerangue, seu filho da puta, sim, as pulseiras explosivas funcionam.
Durante a excelente minissérie Crise de Identidade, Harkness é retratado como um cara na merda, um fracassado no final de carreira que vivia tentando cobrar favores dos camaradas da bandidagem pra conseguir um próximo trabalho. Ao mesmo tempo, ele se reaproximou do filho, Owen Mercer, com quem nunca tinha tido muito contato — e começou inclusive a treinar o jovem na nobre arte do bumerangue. Mas, como parte das maquinações do grande vilão da saga (e que, se você não leu, seria uma sacanagem IMENSA revelar de quem se trata), o Capitão é contratado para matar Jack Drake, pai de Tim Drake, o terceiro Robin. Só que Harkness também acaba sendo morto no processo, porque Jack recebeu uma arma para se defender...
Depois de ser temporariamente ressuscitado durante o arco de histórias Rogue War, pelas mãos de James Jesse, o Trapaceiro original, ele só viria a retornar ao mundo dos vivos de fato como parte da piração que foi o crossover A Noite Mais Densa (Blackest Night). Primeiro ele virou um morto-vivo, integrante da Tropa dos Lanternas Negros, lutando ao lado dos pais de Tim Drake e de Dick Grayson (o primeiro Robin/Asa Noturna) para acabar com os defensores de Gotham City na época. Seu filho Owen, que se tornou o novo Capitão Bumerangue e até arriscou uns momentos como herói, tenta ajudar o pai, mas acaba sendo morto com um bumerangue que atravessa seu coração. Antes que ele também se transformasse em um Lanterna Negro como o Digger, no entanto, ambos são congelados pelo Capitão Frio. Mas o Capitão Bumerangue original consegue escapar e se junta à batalha final contra os heróis. E eis que, inesperadamente, no final, ele é rejuvenescido e enfim trazido de volta à vida.
Em algum momento da continuação, A Noite Mais Clara (Brightest Day), o camarada recebe os poderes de um Lanterna Branco como parte de um plano esquisitíssimo para libertar o Rapina da obrigação de ser o avatar da guerra dos Lordes do Caos, ao fazê-lo se sacrificar para salvar a eterna parceira Columba. Complicações à parte, não demoraria até que ele voltasse a ser só o mesmo babaca egoísta e ganancioso cuja especialidade é jogar bumerangues mesmo. Todo este passado sobrenatural/superpoderoso seria devidamente apagado com o reboot dos Novos 52, algum tempo depois, que traria também uma pequena atualização em seu visual (AINDA BEM).
Embora tenha sido mencionado na série Smallville, quando Chloe Sullivan (<3) recebe uma mensagem do Arqueiro Verde sobre um “maníaco com bumerangues”, o Bumerangue só daria as caras em versão live-action na terceira temporada de Arrow, interpretado por Nick Tarabay. Sem a mesma graça da versão nos gibis, ele é um ex-agente do Esquadrão Suicida que quer se vingar da comandante Lyla Michaels e acaba sendo derrotado por Oliver Queen com a ajuda — ora, vejam só — do Flash, no episódio apropriadamente batizado de The Brave and the Bold. O personagem poderia vir a ser utilizado novamente, já que acabou encarcerado na ilha de Lian Yu ao lado de Slade “Exterminador” Wilson. Mas com o sucesso do filme, as chances são quase nulas.
Honestamente, enquanto ainda não se tem uma definição de uma continuação para o Esquadrão Suicida, fica a torcida para que ele possa ser aproveitado no filme do Flash, ao lado de figuras como o Capitão Frio, por exemplo. Quem se ligou no comecinho do filme do Esquadrão já sacou que a interação tem grande potencial de funcionar nos cinemas... ;)
http://judao.com.br/capitao-bumerangue-verdadeira-cara-do-esquadrao-suicida/
