Pirataria é um dos temas mais polêmicos na indústria de jogos, especialmente na brasileira. Desenvolvedores independentes, no entanto, justamente os que mais precisam de apoio, parecem ser os que menos dão atenção pra isso. O Team Meat, responsável por Super Meat Boy, disse que não liga para a pirataria.
Falando para o programa Dark Zero Podcast, Tommy Refenes e Edmund McMillen, do Team Meat, comentaram: “Nosso jogo foi muito pirateado – nós não ligamos”, disseram com palavras um pouco mais fortes que essas. “Se há, vamos dizer, 200.000 cópias de Super Meat Boy que estão sendo passadas de graça, são 200.000 pessoas que estão jogando o jogo”, completaram.
E continuaram falando: “Se eles gostarem desse jogo há uma probabilidade realmente grande de seus amigos chegarem e verem ou eles postarem sobre nos seus blogs. E não é legal sair por aí e dizer “Eu realmente gosto desse jogo que eu roubei”, logo eles não vão dizer isso. Então irá acabar voltando em vendas”.
A opinião deles parece estar de acordo com alguns outros desenvolvedores independentes, como Markus “Notch” Persson, que tem em suas costas a incrível história de sucesso com o título de blocos, Minecraft.
Certa vez, Notch comentou mais ou menos o mesmo conceito mencionado pelo Team Meat. Não há algo como “venda perdida”, sempre que uma pessoa joga, ela pode multiplicar sua opinião e influenciar outras. Um jogador pagante falando mal do jogo poderia causar mais dano que um pirata incentivando outras pessoas a comprarem.
http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2011/07/desenvolvedores-de-super-meat-boy-dizem-nao-ligar-pra-pirataria.html
Falando para o programa Dark Zero Podcast, Tommy Refenes e Edmund McMillen, do Team Meat, comentaram: “Nosso jogo foi muito pirateado – nós não ligamos”, disseram com palavras um pouco mais fortes que essas. “Se há, vamos dizer, 200.000 cópias de Super Meat Boy que estão sendo passadas de graça, são 200.000 pessoas que estão jogando o jogo”, completaram.
E continuaram falando: “Se eles gostarem desse jogo há uma probabilidade realmente grande de seus amigos chegarem e verem ou eles postarem sobre nos seus blogs. E não é legal sair por aí e dizer “Eu realmente gosto desse jogo que eu roubei”, logo eles não vão dizer isso. Então irá acabar voltando em vendas”.
A opinião deles parece estar de acordo com alguns outros desenvolvedores independentes, como Markus “Notch” Persson, que tem em suas costas a incrível história de sucesso com o título de blocos, Minecraft.
Certa vez, Notch comentou mais ou menos o mesmo conceito mencionado pelo Team Meat. Não há algo como “venda perdida”, sempre que uma pessoa joga, ela pode multiplicar sua opinião e influenciar outras. Um jogador pagante falando mal do jogo poderia causar mais dano que um pirata incentivando outras pessoas a comprarem.
http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2011/07/desenvolvedores-de-super-meat-boy-dizem-nao-ligar-pra-pirataria.html