Cachorro vai morar em cemitério para ficar perto de ex-dono morto há quatro meses no Paraná
Um cachorro vira-latas chamado Rambo é o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há quatro meses.
Devido à insistência em permanecer no cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já que antes ninguém sabia como o bicho era chamado.
O apelido surgiu depois que Rambo passou a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território, quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.
“Ele brigava muito. Foi por causa disso que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no cemitério.
Ramos afirmou que se sente desconfortável com a situação e espera que alguém adote Rambo. “Estou querendo que alguém pegue ele pra cuidar. Ficou esquisito um cachorro morar aqui no cemitério.”
FONTE
Um cachorro vira-latas chamado Rambo é o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há quatro meses.
Devido à insistência em permanecer no cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já que antes ninguém sabia como o bicho era chamado.
O apelido surgiu depois que Rambo passou a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território, quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.
“Ele brigava muito. Foi por causa disso que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no cemitério.
Ramos afirmou que se sente desconfortável com a situação e espera que alguém adote Rambo. “Estou querendo que alguém pegue ele pra cuidar. Ficou esquisito um cachorro morar aqui no cemitério.”
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