Após ataque à base de dados de companhia chinesa, Intel e Google seriam as próximas prováveis vítimas.
A Google e a Intel poderiam ser os próximos alvos de um ataque de hackers chineses. Um ataque ao provedor de serviços iBahn deixou as autoridades norte-americanas em estado de alerta, segundo informações da Bloomberg News.
Apesar de ser um grupo chinês, o interesse no iBahn vai muito além de prejudicar a companhia. A empresa é a responsável por fornecer serviços de banda larga a diversos hotéis e centros de entretenimento da região, lugares onde são realizados diversos encontros de empresas multinacionais.
De acordo com um alto funcionário da inteligência dos EUA, um ataque a essa base de dados pode ter deixado expostos milhões de dados confidenciais, como emails com mensagens desde o desenvolvimento de novos produtos até negociações de fusão.
O interesse em uma companhia tão pequena como a iBahn ilustra o grau de periculosidade e ousadia da espionagem chinesa contra os Estados Unidos. Pelo menos 760 redes de empresas, universidades de pesquisa e agências governamentais foram atingidas na última década pelo grupo de elite de crackers chineses.
“Estão roubando tudo o que não é parafusado e a situação está ficando cada vez pior”, afirma Mike Rogers, republicano de Michigan que preside o Comitê Permanente de Inteligência. “A China tem feito da espionagem industrial parte integrante de sua política econômica, visando ultrapassar os EUA e se tornar a maior potência econômica do mundo”, concluiu um relatório norte-americano divulgado no mês passado.
A Google e a Intel poderiam ser os próximos alvos de um ataque de hackers chineses. Um ataque ao provedor de serviços iBahn deixou as autoridades norte-americanas em estado de alerta, segundo informações da Bloomberg News.
Apesar de ser um grupo chinês, o interesse no iBahn vai muito além de prejudicar a companhia. A empresa é a responsável por fornecer serviços de banda larga a diversos hotéis e centros de entretenimento da região, lugares onde são realizados diversos encontros de empresas multinacionais.
De acordo com um alto funcionário da inteligência dos EUA, um ataque a essa base de dados pode ter deixado expostos milhões de dados confidenciais, como emails com mensagens desde o desenvolvimento de novos produtos até negociações de fusão.
O interesse em uma companhia tão pequena como a iBahn ilustra o grau de periculosidade e ousadia da espionagem chinesa contra os Estados Unidos. Pelo menos 760 redes de empresas, universidades de pesquisa e agências governamentais foram atingidas na última década pelo grupo de elite de crackers chineses.
“Estão roubando tudo o que não é parafusado e a situação está ficando cada vez pior”, afirma Mike Rogers, republicano de Michigan que preside o Comitê Permanente de Inteligência. “A China tem feito da espionagem industrial parte integrante de sua política econômica, visando ultrapassar os EUA e se tornar a maior potência econômica do mundo”, concluiu um relatório norte-americano divulgado no mês passado.