O grupo Anonymous continua sua onda de ataques que seguiu o fechamento do site Megaupload e a prisão do seu fundador. Eles deletaram ambos os sites da rede de televisão CBS, da gravadora Universal Music e, agora, ameaçam a Xbox Live e a PlayStation Network. Mas isso é motivo para se preocupar?
Digamos dessa forma: se esses hackers têm a capacidade de derrubar presenças corporativas desse tamanho (mesmo que os sites já tenham voltado ao ar), assim como bater no governo, na indústria do cinema e da música com grandes ataques de DDoS então, sim, eles têm a motivação e os meios para ameaçar algo como as redes do 360 e do PS3. Agora, se esses serviços online são mesmo alvos ou não, isso é outra questão.
No começo do fim de semana foi divulgado um vídeo (que, supostamente, falava pelo grupo Anonymous) dizendo que os servidores das Nações Unidas, da instituição financeira Capital One, do Twitter, do Facebook, do YouTube, da Live e da PSN estariam comprometidos e seriam atacados se o Megaupload não voltasse ao ar dentro de 72 horas. Eu não entendo como qualquer um desses está diretamente relacionado com a derrubada do Megaupload e a prisão dos seus funcionários, mas tudeo bem.
Alguns classificaram essa vídeo-ameaça como uma ameaça vazia feita por farsantes. De fato, os próprios Anonymous perguntaram, pela sua conta no Twitter, por que seria necessário derrubar três canais que eles usam para espalhar as suas mensagens.
Mas essa é a natureza desse grupo: ele não tem líder, então não há como julgar a legitimidade de qualquer pessoa que diga fazer parte dele.
Foi sobre eles que caiu a culpa, em 2011, pelos ataques e o Apagão na PSN, que durou 23 dias. Em teoria os ataques foram motivados pelas ações tomadas pela Sony contra os hackers que fizeram o jailbreak do PlayStation 3 e pela decisão de tirar a opção de instalar Linux no console. O grupo negou que tenha se envolvido no caso.
Sejam as redes alvos reais ou não, o que parece certo é que uma entidade não-identificada vai continuar atacando e derrubando sites daqueles que são classificados, unilateralmente, como desagradáveis, em protesto moral contra entidades não-identificadas derrubando sites daqueles que são declarados, unilateralmente, como desagradáveis.
Digamos dessa forma: se esses hackers têm a capacidade de derrubar presenças corporativas desse tamanho (mesmo que os sites já tenham voltado ao ar), assim como bater no governo, na indústria do cinema e da música com grandes ataques de DDoS então, sim, eles têm a motivação e os meios para ameaçar algo como as redes do 360 e do PS3. Agora, se esses serviços online são mesmo alvos ou não, isso é outra questão.
No começo do fim de semana foi divulgado um vídeo (que, supostamente, falava pelo grupo Anonymous) dizendo que os servidores das Nações Unidas, da instituição financeira Capital One, do Twitter, do Facebook, do YouTube, da Live e da PSN estariam comprometidos e seriam atacados se o Megaupload não voltasse ao ar dentro de 72 horas. Eu não entendo como qualquer um desses está diretamente relacionado com a derrubada do Megaupload e a prisão dos seus funcionários, mas tudeo bem.
Alguns classificaram essa vídeo-ameaça como uma ameaça vazia feita por farsantes. De fato, os próprios Anonymous perguntaram, pela sua conta no Twitter, por que seria necessário derrubar três canais que eles usam para espalhar as suas mensagens.
Mas essa é a natureza desse grupo: ele não tem líder, então não há como julgar a legitimidade de qualquer pessoa que diga fazer parte dele.
Foi sobre eles que caiu a culpa, em 2011, pelos ataques e o Apagão na PSN, que durou 23 dias. Em teoria os ataques foram motivados pelas ações tomadas pela Sony contra os hackers que fizeram o jailbreak do PlayStation 3 e pela decisão de tirar a opção de instalar Linux no console. O grupo negou que tenha se envolvido no caso.
Sejam as redes alvos reais ou não, o que parece certo é que uma entidade não-identificada vai continuar atacando e derrubando sites daqueles que são classificados, unilateralmente, como desagradáveis, em protesto moral contra entidades não-identificadas derrubando sites daqueles que são declarados, unilateralmente, como desagradáveis.
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