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Sou forte pra kralho

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24 participantes

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LuizHB escreveu:
Melhor nick da historia!! escreveu:
Tenho a impressão que não sai mais montagens dai.... rimkuk


Perdi o sono , só nao faço mais pq já desliguei o pc e to com preguiça de ligar dnv :tudobem:


Mas tá difícil ter ideias... as melhores a gente já fez :(

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Melhor nick da historia!! escreveu:
Melhor nick da historia!! escreveu:
Tenho a impressão que não sai mais montagens dai.... rimkuk


Digitei essa mensagem e pensei em outra Rindo

Sou forte pra kralho - Página 7 Forestzilla


Essa ficou foda Sorriso

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Quando eu parar de rir eu posto, ok?

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Neto Kosovo escreveu:
Quando eu parar de rir eu posto, ok?


Sou forte pra kralho - Página 7 Ps2795

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Engraçado ver esse pessoal que não faz nada, fica no ócio fazendo montagens toscas e não ajuda o Brasil a crescer.


Só temos que acreditar que o desemprego corresponde ao termo usado para indicar a parcela da força de trabalho disponível que se encontra sem emprego.

A taxa de desemprego, em 2006, ficou acima das previsões do Governo de José Sócrates. O ano terminou com uma taxa de desemprego de 7,7%, mais 0,1 ponto percentual que os 7,6% previstos no Orçamento de Estado e no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2006 e que a taxa registada em 2005, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com dados publicados pelo INE, os resultados obtidos no Inquérito ao Emprego referentes ao primeiro trimestre de 2007 mostram que a população activa em Portugal aumentou 0,9% (abrangendo 49,0 mil indivíduos), relativamente ao trimestre homólogo de 2006, registando um acréscimo pouco expressivo face ao trimestre anterior. O INE demonstra que a população desempregada em Portugal, estimada em 469,9 mil indivíduos no período em análise, registou um acréscimo homólogo de 9,4% (40,2 mil indivíduos) e trimestral de 2,5% (11,3 mil). A taxa de desemprego foi estimada em 8,4%, no primeiro trimestre de 2007, superior em 0,7 p.p. à do trimestre homólogo de 2006 e em 0,2 p.p. à do trimestre anterior.
[editar]Desemprego e o Sobreendividamento

Com a abertura do mercado de crédito aos consumidores em Portugal, multiplicaram-se as formas de concepção de crédito, por parte das Instituições financeiras, cada vez mais competitivas e evolutivas num mercado cada vez mais transaccionável, inovador e diferenciado, o que permitiu o progresso de instabilidade financeira, por parte das familias, que se tornaram em alvos fáceis de endividamento. Ao mesmo tempo que o crédito permite às familias, dispor de um capital que não próprio imediatamente, também significa que se está a criar uma penhora futura, sem que, muitas vezes as próprias familias, se apercebam disso. Também significa para as familias, a possibilidade de poder usufriur de bens e serviços que numa determinada situação da vida façam sentido, sem que para isso se considere um possivel endividamento futuro, dado o esforço acrescido de gestão financeira.

Segundo os preceitos da economia Neoclássica, o desemprego natural é a taxa para a qual uma economia caminha no longo prazo, sendo compativel com o estado de equilíbrio de pleno emprego e com a ausência de inflação. Nessa situação, há um número de trabalhadores sem emprego, mas a oferta e a demanda por emprego estão em equilíbrio. Para Milton Friedman, nessa taxa só se incluiriam os desempregos friccional e voluntário, sendo, nesse caso, inexistente, ou não relevante, os desempregos conhecidos como estrutural e conjuntural.

O desemprego estrutural é uma forma de desemprego natural. Neste caso existe um desequilíbrio permanente entre a oferta e a procura (de trabalhadores), que não é eliminado pela variação dos salários.
Resulta das mudanças da estrutura da economia. Estas provocam desajustamentos no emprego da mão-de-obra, assim como alterações na composição da economia associada ao desenvolvimento. A teoria econômica apresenta duas causas para este tipo de desemprego: insuficiência da procura de bens e de serviços e insuficiência de investimento em torno da combinação de factores produtivos desfavoravéis.
Esse tipo de desemprego é mais comum em países desenvolvidos devido à grande mecanização das indústrias, reduzindo os postos de trabalho.

O desemprego causado pelas novas tecnologias - como a robótica e a informática - recebe o nome de desemprego tecnológico. Ele não é resultado de uma crise econômica, e sim das novas formas de organização do trabalho e da produção. Tanto os países ricos quanto os pobres são afetados pelo desemprego estrutural, que é um dos mais graves problemas de nossos dias.
O crescimento econômico, ou melhor, a ausência dele, tem sido apontado como o principal fator para os altos níveis de desemprego no Brasil. Naturalmente, se conseguíssemos manter altas taxas de crescimento econômico, o país sanearia o problema do desemprego conjuntural. Contudo, o desemprego estrutural, aquele em que a vaga do trabalhador foi substituída por máquinas ou processos produtivos mais modernos, não se resolve apenas pelo crescimento econômico. Aquele trabalho executado por dezenas de trabalhadores até o início dos anos 80 agora só necessita de um operador, ou, em outras palavras, dezenas de empregos transformaram-se em apenas um. É claro que se a economia estiver aquecida será mais fácil para estes trabalhadores encontrarem outros postos de trabalho. É comum associar o desemprego estrutural ao setor industrial. Este setor deixa mais evidente a perda de postos de trabalho para máquinas ou novos processos de produção, porém isto ocorre também na agricultura e no setor de prestação de serviços. Em muitos lugares, inclusive no Brasil, culpa-se a tecnologia, que estaria roubando empregos e condenando os trabalhadores à indigência. Não há dúvida de que a tecnologia participa do processo, mas é um equívoco condená-la como a vilã do desemprego estrutural. A invenção do tear mecânico, da máquina a vapor ou do arado de ferro foram marcos que resultaram em um aumento significativo da produtividade e conseqüente redução de custos, permitindo a entrada de um enorme contingente de excluídos no mercado consumidor. Da mesma forma que sentimos hoje, o emprego sofreu impacto destes inventos há 150 anos atrás.

O desemprego cíclico é transitório, ocorre durante alguns períodos. Pode ser calculado da seguinte forma:
Desemprego cíclico = Taxa de desemprego observada - taxa de desemprego natural
O desemprego cíclico está associado as flutuações da atividade econômica, ou seja, do PIB. Esse relacionamento é inversamente proporcional, como demonstrado na Lei de Okun, que demonstra a relação inversa entre a taxa de desemprego e os ciclos económicos (output gap). A taxa de desemprego diminui em períodos de expansão e aumenta em períodos de recessão.
A lei de Okun pode ser formulada da seguinte forma:
Taxa de desemprego observada - taxa de desemprego natural = - g(PIB efectivo/PIB potencial) Onde g é uma função positiva qualquer
Desta forma, podemos prever a taxa de inflação futura pela observação do ciclo económico presente.
Dado esta relação podemos considerar que as causas e os problemas do desemprego cíclico são as causas e os problemas dos ciclos económicos.

O desemprego friccional resulta da mobilidade da mão-de-obra e pode ser componente do desemprego natural. Ocorre durante o período de tempo em que um ou mais indivíduos se desempregam de um trabalho para procurar outro. Também poderá ocorrer quando se atravessa um período de transição, de um trabalho para outro, dentro da mesma área, como acontece na construção civil. A partir da modernidade, a tecnologia passou a ser um dos principais componentes causadores do desemprego friccional, pois máquinas passaram a realizar trabalhos antes feitos pelo homem, o que forçou uma mudança na atividade produtiva do trabalhador.

No Brasil, o desemprego possui um outro agravante, que é a migração de pessoas de uma região a outra em busca de oportunidades de trabalho. Isso se observa nas regiões Nordeste para a Sudeste e do interior para as capitais nas regiões Centro-Oeste e Norte. Em Portugal o agravante é a imigração de lugares do terceiro mundo com taxa de desemprego maior que envia seu excedente de mão de obra sub-utilizada barata aos países desenvolvidos agravando os problemas socio-economicos pre-existentes ainda mais em tais locais. A migração do interior menos rico para as capitais mais ricas também ocorre no Nordeste. O interior desta região envia migrantes tanto para as capitais quanto para outras regiões (enquanto o Maranhão por exemplo se foca na Amazonia Oriental em sua migração, os baianos se focam em São Paulo; ou seja, a região é heterogenea tambem nos fluxos migratorios. O avanço da soja no Sul gerou uma latifundiarização que destruiu os minifundiarios policultores baseados na colonia rural de povoamento europeu tipica da Europa Central e regiões do mundo que desta recebeu povoadores, e isso gerou um fluxo migratório do Sul para o interior da América do Sul, só que inversamente a migração dos nordestinos, estes migrantes ao invés de ampliarem o desemprego, ampliaram a produção agrícola destes lugares devido ao seu maior nível educacional médio e maior organização (as famílias no Sul do país tendem a ser mais estruturadas e estaveis, enquanto no Nordeste os pais abandonam as famílias e migram, deixando gerações de filhos perdidos em todos os aspectos).

O desemprego não é um problema só no Brasil; ele ocorre na Europa e em toda parte do mundo. Excetuando-se os Estados Unidos, onde a questão está minimizada pelo longo período de crescimento da economia durante o governo de Bill Clinton, nas demais partes do mundo o fenômeno é visto com preocupação. Na Europa, o problema é muito grave; no Japão, atualmente observa-se a diminuição do número de vagas no mercado de trabalho; a Coréia do Sul enfrenta a mesma situação. Nos países subdesenvolvidos, a situação não é diferente.

No Brasil, é grande a preocupação dos trabalhadores, dos sindicatos, das autoridades e dos estudiosos de problemas sociais, a despeito de não possuirmos dados precisos sobre o desemprego, isto porque, enquanto o IBGE fala em taxa de 12%, a Fundação Seade/Dieese fala em 18% na região metropolitana da Grande São Paulo. A verdade é que temos, hoje, em qualquer família alguém desempregado. Essa é uma realidade que está muito próxima de cada um de nós. O desemprego causa vários problemas: para o desempregado, para a família e para o Estado. Para o cidadão desempregado e sua família, o desemprego provoca insegurança, a indignidade, aquela sensação de inutilidade para o mundo social.

A tecnologia, que vem desde a revolução industrial na Inglaterra em 1750, traz problemas, e certamente é uma das principais causas do desemprego mundial. Uma máquina substitui o trabalho de 10, 20, 40 ou mais pessoas. Já foi dito que a revolução industrial provocou insatisfação dos trabalhadores, mas pouco desemprego, porquanto, na época, as vagas fechadas numa empresa eram supridas pela abertura de outras empresas. Além disso, houve a redução da jornada de trabalho para 8 horas e a semana de 5 dias. Todavia, hoje, com a globalização, a informatização, as novas tecnologias, nós temos efetivamente um problema de desemprego estrutural. Vejam o exemplo do banco já citado, onde diminuem em menos da metade os postos de trabalho. Tudo é informatizado, as pessoas não precisam do caixa humano, elas vão direto ao caixa eletrônico. Esses funcionários perdem o emprego e não têm outra oportunidade, porque todos os ramos de atividade estão se modernizando, não só os bancos, mas as indústrias estão sendo robotizadas. Estão desaparecendo muitas profissões e atividades profissionais, porque têm o robô fazendo o trabalho de muitas pessoas. Isso realmente gera desemprego e tanto o governo quanto a sociedade têm que contribuir para encontrar uma solução.

Talvez a solução momentânea seja a requalificação profissional. Os profissionais que perdem seus postos de trabalho devem passar por treinamentos e reciclagens. Só assim poderão encontrar outra atividade e assumir uma nova vaga no concorrido mercado de trabalho moderno. O desempregado não pode ficar esperando nova oportunidade para ocupar a mesma vaga que ocupava antes da demissão, mesmo porque aquela vaga, ou melhor, aquela função pode deixar de existir. Aquele que deseja voltar ao mercado de trabalho deve se reciclar, buscando uma colocação em outra área ou ramo de atividade; para isso, ele deve estar preparado.

O governo, através dos Fundos de Amparo ao Trabalhador, tem oferecido recursos para treinamentos e reciclagens aos desempregados. Essa iniciativa ajuda, pois o trabalhador, sem essa reciclagem não vai conseguir uma recolocação no mercado de trabalho, mas não resolve o problema.

De modo que a questão do emprego é, hoje, a principal preocupação do movimento sindical, do Estado e, principalmente, da família, a que mais sofre com a falta de trabalho e queda da renda, agravando todos os problemas sociais. Sendo assim, a reforma sindical e trabalhista tem que ter como prioridade a procura de caminhos para impor aos governantes a execução de programas de desenvolvimento que resultem em geração de empregos.

Porém, essa não é a única saída para abrir postos de trabalho no mercado. Haja visto o que se passa no setor automobilístico, por exemplo, onde investimentos maciços e duplicação da capacidade produtiva não resultaram em geração de novos empregos. Ao contrário, com os investimentos feitos as empresas puseram em prática um amplo programa de modernização e automação, cortando milhares de postos de trabalho. Para se ter uma idéia do estrago ocorrido neste setor, basta dizer que, na década de 80 do século passado, para uma capacidade de produção de um milhão e quinhentos mil veículos, as montadoras empregavam 140 mil empregados. Hoje, para uma capacidade de produção de três milhões de veículos, as montadoras empregam apenas 90 mil trabalhadores.

Só este exemplo mostra que, além de investimentos e programas de crescimento econômico, são necessárias outras medidas para gerar mais empregos. Hoje temos linhas completas, sistemas produtivos completos, operados por robôs. Os processos tecnológicos empregados na atualidade e mais a presença crescente da mulher no mercado de trabalho exigem uma redução drástica da jornada de trabalho, para dar emprego às centenas de milhões de pessoas no mundo inteiro que precisam trabalhar.

Mas, a redução da jornada não pode ser um ato isolado e unilateral de um só país ou dois. É preciso estabelecer uma nova jornada de trabalho de caráter universal, algo como uma resolução da Organização das Nações Unidas para ser cumprida por todos os países e para ser fiscalizada a sua aplicação por um órgão tipo OIT, a Organização Internacional do Trabalho, para que não haja um desequilíbrio nos custos de produção e quebra da eqüidade competitiva entre os países no mercado mundial. E, também, para que não haja redução de salários. Aqui fica a sugestão para o governo brasileiro levar essa questão à Assembléia Geral da ONU, que se instala todos os anos no mês de setembro.

Concluídas essas considerações gerais, vamos abordar algumas das questões das chamadas reformas trabalhista e sindical, sobre as quais não existe consenso nas esferas de governo, no Congresso Nacional e nem entre as centrais sindicais existentes.

A atual realidade do mundo moderno sugere mudanças rápidas na sociedade, no que diz respeito ao mercado de trabalho, é fato também que a sociedade não está acompanha o ritmo dessas mudanças, profissões estão desaparecendo e outras estão surgindo, a concentração de renda aumenta e a economia está se globalizando, nesse contexto cada vez mais as empresas estão investido em características antes vistas como sem importância, a criatividade está sendo o diferencial, pré-requisito para o trabalhador moderno. Diante desse quadro o Brasil precisa de uma melhoria significativa no seu sistema educacional, preparando as novas gerações para a versatilidade do mundo moderno, bem como as políticas contra o desemprego precisam apresentar soluções adequadas à realidade de uma economia que não pode ser mais dividida simplesmente em formal e informal. Uma conseqüência do despreparo das universidades em produzir profissionais capacitados para o mercado são novos cursos superiores com períodos menores ou mesmo cursos superiores feitos em finais de semana que apenas oferecem um diploma universitário . Se por um lado faltam empregos para a maioria da população, também faltam profissionais qualificados para as empresas. Conseqüência disso é que uma fatia do mercado está sendo suprida por autodidatas, empresas procuram pessoas de talento e criatividade que podem ser adequadas e treinadas para as novas necessidades de um mercado em constante mutação, marcas de um país que não treina seus cidadãos, que tem uma política voltada para o imediatismo.

O desemprego traz consigo várias aflições e provações e normalmente também uma profunda crise emocional. De maneira nenhuma queremos minimizar tudo isso, mas desejamos animá-lo! Encorajá-lo a lançar todas as suas ansiedades sobre o Senhor Jesus Cristo, pois está escrito: "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pe 5.7). Você notou que este pequeno versículo contém uma exortação e uma promessa? A exortação é: "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade." Portanto, não devemos entregar-Lhe as ansiedades de maneira vacilante ou até com dúvidas, mas devemos literalmente lançá-las sobre Ele! Isto quer dizer: distanciar-se delas de maneira decidida. E a promessa é: "porque ele tem cuidado de vós." O próprio Senhor sabe o que é o melhor para você, pois Ele sempre tem em mente o que é melhor para sua vida! Porém, às vezes temos muitas dificuldades em entendê-lo e em nos firmarmos pela fé nessa verdade espiritual. Por quê? Porque em nossa miopia humana sempre pensamos que o melhor é "ter o sol brilhando a cada dia". De maneira nenhuma! São justamente os caminhos profundos que nos levam à comunhão dos Seus sofrimentos e, assim, a uma comunhão mais íntima com o Senhor!

Por isso, lance suas ansiedades sobre Ele e confie nEle! Isto não quer dizer que você deva cruzar os braços e deixar de procurar emprego! Lançar sobre Jesus todas as nossas ansiedades não significa que devemos resignar-nos e agarrar-nos em nossas idéias pré-concebidas sobre o que fazer ou deixar de fazer. Significa: "Senhor, eu lanço todas as minhas ansiedades sobre Ti e peço-Te: Guia-me segundo a Tua vontade e protege-me de caminhos errados". Quem confia no seu Senhor de maneira absoluta e fica atento à Sua direção, no final poderá exclamar com Davi: "...o Senhor me ouve quando eu clamo por ele" (Sl 4.3b). Pois: "O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam" (2 Sm 22.31).


Essa é a minha opinião.

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Henrico D. Santo escreveu:
Sou forte pra kralho - Página 7 WALL_OF_TEXT


Anotado, algo mais???

descriptionSou forte pra kralho - Página 7 EmptyRe: Sou forte pra kralho

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Só um adendo ao meu post, O problema de geração de empregos no Brasil parece estar menos relacionado
com a quantidade de postos de trabalho gerados e mais com a qualidade desses. É
possível que, apesar de sua baixa prevalência, o desemprego no Brasil seja
importante determinante da pobreza. A análise da estrutura do desemprego por
sexo, nível educacional, idade, posição no domicílio, setor de atividade, e posição
na ocupação, permite uma visão mais profunda da relação entre desemprego,
pobreza e desigualdade no Brasil. Investiga-se em que medida esta estrutura
variou ao longo do período e de que forma a de São Paulo difere das regiões
metropolitanas brasileiras.

O volume de estudos sobre desemprego no Brasil tem sido relativamente pequeno,
em grande medida, devido à crença de que a precariedade do emprego é um fator
muito mais importante para explicar os altos graus de pobreza e desigualdade
observados no país do que propriamente a falta de empregos.
2
Em outras palavras,
o problema de geração de empregos no Brasil parece estar muito menos
relacionado com a quantidade de postos de trabalho gerados e muito mais com a
qualidade desses.
Entretanto, todo cuidado é pouco na explicação desta lógica. Não é
necessariamente verdade que, por ser relativamente baixa, a taxa de desemprego
no Brasil tenha pouca responsabilidade sobre os elevados graus de pobreza e
desigualdade observados no país. É possível que, apesar da sua baixa prevalência,
o desemprego seja um importante determinante da pobreza. Dois casos podem
ocorrer. Em primeiro lugar, é possível que o desemprego (apesar de ser baixo, em
média) esteja concentrado em alguns poucos grupos levando, portanto, a que este
tenha significativa influência sobre o grau de pobreza. Por exemplo, é
perfeitamente possível observarmos uma taxa de desemprego agregada de 3% e,
para alguns subgrupos na economia, observarmos taxas de desemprego superiores
a 20%.
Em segundo lugar, mesmo que a taxa de desemprego de um dado grupo seja baixa
é ainda possível que esta seja responsável pela pobreza de certos segmentos deste
grupo, uma vez que baixas taxas de desemprego são perfeitamente compatíveis
com longos períodos de desemprego. Por exemplo, uma taxa de desemprego de
5% pode indicar que, a cada mês, 5% da população ficam desempregados por
apenas um mês ou que 5% da população encontram-se permanentemente
desempregados. Os impactos sobre a pobreza destas duas situações são bastante
distintos, sendo muito maiores na segunda do que na primeira situação.
Um dos objetivos fundamentais da análise da estrutura do desemprego (isto é,
como o desemprego se distribui entre os diversos grupos sociais em que se pode
dividir a população economicamente ativa) desenvolvida neste trabalho é permitir
diferenciar entre as diversas situações possíveis, possibilitando uma visão mais
aprofundada da relação entre desemprego, pobreza e desigualdade no Brasil.

Seguro desemprego:

é devido a todo trabalhador dispensado sem justa causa que comprovar:
haver recebido salários consecutivos nos últimos 06 (seis) meses;
haver trabalhado pelo menos 06 (seis) meses nos últimos 36 (trinta e seis) meses;
não estar recebendo nenhum benefício da Previdência Social de prestação continuada, exceto auxílio-acidente ou pensão por morte.
não possuir renda própria para o seu sustento próprio e de seus familiares.
Para o recebimento de seguro-desemprego é considerado:
dispensa sem justa causa: a que ocorre contra a vontade do trabalhador;
dispensa indireta: a que ocorre quando o empregado solicita judicialmente a dispensa do trabalho, alegando que o empregador não está cumprindo as disposições do contrato;
salário: contraprestação paga diretamente pelo empregador ao trabalhador;
considera-se salário qualquer fração superior ou igual à remuneração de um dia de trabalho no mês;
remuneração: salário-base acrescidas das vantagens pessoais;
a remuneração compreende:
a) salário-base;
b) adicional de insalubridade;
c) adicional de periculosidade;
d) adicional noturno;
e) adicional de transferência, nunca inferior a 25% do salário que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação;
f) anuênios, biênios, triênios, qüinqüênios e decênios;
g) comissões e gratificações;
h) descanso semanal remunerado;
i) diárias para viagens em valor superior a cinqüenta por cento do salário;
j) horas extras, segundo sua habitualidade;
l) prêmios, pagos em caráter de habitualidade;
m) prestação in natura.


Como receber o Seguro desemprego:


Ao ser dispensado sem justa causa, o trabalhador receberá do empregador o formulário próprio "Comunicação de Dispensa, em duas vias, devidamente preenchido.
No prazo de 07 (sete) a 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da data de sua dispensa, o trabalhador deverá dirigir-se a um Posto do Ministério do Trabalho e Emprego:
DRT - Delegacias Regionais do Trabalho;
SDT - Subdelegacias do Trabalho;
PRT - Postos Regionais do Trabalho;
PLT - Postos Locais do Trabalho;
Postos Estaduais do SINE - Sistema Nacional de Emprego ou
Entidades Sindicais cadastradas pelo MTE
Além do formulário de "Comunicação de Dispensa" o trabalhador deverá levar os seguintes documentos:
Carteira de Trabalho e Previdência Social;
Cartão do PIS/PASEP ou extrato atualizado;
Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT - devidamente quitado;
Comprovante de recebimento do FGTS;
02 (dois) últimos contracheques;
Sentença judicial ou homologação de acordo (para trabalhadores com ação reclamatória trabalhista);
Carteira de Identidade.


Quantidade de parcelas do Seguro desemprego:


O trabalhador poderá receber até cinco parcelas do benefício, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de dezesseis meses, sendo:
três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo seis meses e no máximo onze meses, nos últimos trinta e seis meses;
quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo doze meses e no máximo 23 meses, nos últimos 36 meses;
cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo 24 meses, nos últimos 36 meses.
Período aquisitivo é o limite de tempo que estabelece a carência para recebimento do benefício. A partir da data da última dispensa que habilitar o trabalhador a receber o Seguro-Desemprego, deve-se contar os dezesseis meses que compõem o período aquisitivo.

Em segundo lugar, têm-se os estudos que visam estudar o
comportamento da taxa de desemprego agregada, avaliando seus determinantes ou
identificando suas principais propriedades, ou ainda, procurando analisar como ela
se relaciona com as demais variáveis macroeconômicas [veja, por exemplo,
Amadeo e Estevão (1990)]. Finalmente, têm-se os estudos que visam analisar a
estrutura da taxa de desemprego. Dentre estes três tipos de estudos o último é
aquele que tem recebido menor atenção tanto no Brasil como nos demais países.
No caso brasileiro, apesar da ampla disponibilidade de informações, existe uma
grande escassez de estudos sobre a estrutura do desemprego. A Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (PNAD), a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), a
Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e a Pesquisa sobre Desemprego e
Subemprego de Fortaleza, entre outras, coletam sistematicamente esta informação
com os microdados estando publicamente disponíveis na maioria dos casos. Além
disso, informações secundárias sobre a estrutura do desemprego têm sido
sistematicamente publicadas pelo IBGE com base na PME, e pelo Dieese/Seade
com base na PED. Apesar de toda esta riqueza de informações, poucas têm sido as
análises sobre a estrutura do desemprego no Brasil, com importantes exceções
sendo os trabalhos recentes de Corseuil (1994, 1996), Bivar (1993) Ferreira (1993)
e Rocha (1993).
Este trabalho, visa contribuir para essa emergente literatura analisando, com base
nas informações contidas na PME, a estrutura do desemprego. A análise considera
a estrutura do desemprego por sexo, nível educacional, idade, posição no
domicílio, setor de atividade, e posição na ocupação. Por estrutura do desemprego
entendemos os padrões de variação da incidência e da duração média do
desemprego ao longo destas diversas dimensões. Para caracterizar a estrutura do
desemprego neste trabalho calculamos oito indicadores para cada categoria. Esses
indicadores estão apresentados na Tabela 1 e encontram-se descritos na Seção 2.
Todos podem ser obtidos a partir de três indicadores básicos: a) a taxa de
desemprego específica da categoria; b) a duração média do desemprego para a
categoria; e c) a proporção da população economicamente ativa que pertence a
categoria. Assim, por exemplo, a estrutura do desemprego por sexo é determinada
pelas taxas de desemprego e a duração média do desemprego para homens e
mulheres e pela composição da população economicamente ativa por sexo.
A análise se centra na estrutura do desemprego na região metropolitana de São
Paulo, média para o período 1982/93. Como um importante complemento a esta
análise básica investigamos também em que medida esta estrutura variou ao longo
do período e em que medida a estrutura para São Paulo difere da estrutura para as
demais regiões metropolitanas brasileiras. Para isso, comparamos os resultados
básicos obtidos para São Paulo no período 1982/93 com os correspondentes
resultados para Recife e para alguns sub-períodos. Ao longo de todo o trabalho o
período de referência utilizado para definir emprego e desemprego foi sempre a
semana.

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Melhor nick da historia!! escreveu:
Henrico D. Santo escreveu:
Sou forte pra kralho - Página 7 WALL_OF_TEXT


Anotado, algo mais???


cara escrevi de boas aqui

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Li tudo e concordo.

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yon escreveu:
Li tudo e concordo.


fala ae, até porque taxa de desemprego, em 2006, ficou acima das previsões do Governo de José Sócrates. O ano terminou com uma taxa de desemprego de 7,7%, mais 0,1 ponto percentual que os 7,6% previstos no Orçamento de Estado e no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2006 e que a taxa registada em 2005, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com dados publicados pelo INE, os resultados obtidos no Inquérito ao Emprego referentes ao primeiro trimestre de 2007 mostram que a população activa em Portugal aumentou 0,9% (abrangendo 49,0 mil indivíduos), relativamente ao trimestre homólogo de 2006, registando um acréscimo pouco expressivo face ao trimestre anterior. O INE demonstra que a população desempregada em Portugal, estimada em 469,9 mil indivíduos no período em análise, registou um acréscimo homólogo de 9,4% (40,2 mil indivíduos) e trimestral de 2,5% (11,3 mil). A taxa de desemprego foi estimada em 8,4%, no primeiro trimestre de 2007, superior em 0,7 p.p. à do trimestre homólogo de 2006 e em 0,2 p.p. à do trimestre anterior.
[editar]Desemprego e o Sobreendividamento

Com a abertura do mercado de crédito aos consumidores em Portugal, multiplicaram-se as formas de concepção de crédito, por parte das Instituições financeiras, cada vez mais competitivas e evolutivas num mercado cada vez mais transaccionável, inovador e diferenciado, o que permitiu o progresso de instabilidade financeira, por parte das familias, que se tornaram em alvos fáceis de endividamento. Ao mesmo tempo que o crédito permite às familias, dispor de um capital que não próprio imediatamente, também significa que se está a criar uma penhora futura, sem que, muitas vezes as próprias familias, se apercebam disso. Também significa para as familias, a possibilidade de poder usufriur de bens e serviços que numa determinada situação da vida façam sentido, sem que para isso se considere um possivel endividamento futuro, dado o esforço acrescido de gestão financeira.

Segundo os preceitos da economia Neoclássica, o desemprego natural é a taxa para a qual uma economia caminha no longo prazo, sendo compativel com o estado de equilíbrio de pleno emprego e com a ausência de inflação. Nessa situação, há um número de trabalhadores sem emprego, mas a oferta e a demanda por emprego estão em equilíbrio. Para Milton Friedman, nessa taxa só se incluiriam os desempregos friccional e voluntário, sendo, nesse caso, inexistente, ou não relevante, os desempregos conhecidos como estrutural e conjuntural.

O desemprego estrutural é uma forma de desemprego natural. Neste caso existe um desequilíbrio permanente entre a oferta e a procura (de trabalhadores), que não é eliminado pela variação dos salários.
Resulta das mudanças da estrutura da economia. Estas provocam desajustamentos no emprego da mão-de-obra, assim como alterações na composição da economia associada ao desenvolvimento. A teoria econômica apresenta duas causas para este tipo de desemprego: insuficiência da procura de bens e de serviços e insuficiência de investimento em torno da combinação de factores produtivos desfavoravéis.
Esse tipo de desemprego é mais comum em países desenvolvidos devido à grande mecanização das indústrias, reduzindo os postos de trabalho.

O desemprego causado pelas novas tecnologias - como a robótica e a informática - recebe o nome de desemprego tecnológico. Ele não é resultado de uma crise econômica, e sim das novas formas de organização do trabalho e da produção. Tanto os países ricos quanto os pobres são afetados pelo desemprego estrutural, que é um dos mais graves problemas de nossos dias.
O crescimento econômico, ou melhor, a ausência dele, tem sido apontado como o principal fator para os altos níveis de desemprego no Brasil. Naturalmente, se conseguíssemos manter altas taxas de crescimento econômico, o país sanearia o problema do desemprego conjuntural. Contudo, o desemprego estrutural, aquele em que a vaga do trabalhador foi substituída por máquinas ou processos produtivos mais modernos, não se resolve apenas pelo crescimento econômico. Aquele trabalho executado por dezenas de trabalhadores até o início dos anos 80 agora só necessita de um operador, ou, em outras palavras, dezenas de empregos transformaram-se em apenas um. É claro que se a economia estiver aquecida será mais fácil para estes trabalhadores encontrarem outros postos de trabalho. É comum associar o desemprego estrutural ao setor industrial. Este setor deixa mais evidente a perda de postos de trabalho para máquinas ou novos processos de produção, porém isto ocorre também na agricultura e no setor de prestação de serviços. Em muitos lugares, inclusive no Brasil, culpa-se a tecnologia, que estaria roubando empregos e condenando os trabalhadores à indigência. Não há dúvida de que a tecnologia participa do processo, mas é um equívoco condená-la como a vilã do desemprego estrutural. A invenção do tear mecânico, da máquina a vapor ou do arado de ferro foram marcos que resultaram em um aumento significativo da produtividade e conseqüente redução de custos, permitindo a entrada de um enorme contingente de excluídos no mercado consumidor. Da mesma forma que sentimos hoje, o emprego sofreu impacto destes inventos há 150 anos atrás.

O desemprego cíclico é transitório, ocorre durante alguns períodos. Pode ser calculado da seguinte forma:
Desemprego cíclico = Taxa de desemprego observada - taxa de desemprego natural
O desemprego cíclico está associado as flutuações da atividade econômica, ou seja, do PIB. Esse relacionamento é inversamente proporcional, como demonstrado na Lei de Okun, que demonstra a relação inversa entre a taxa de desemprego e os ciclos económicos (output gap). A taxa de desemprego diminui em períodos de expansão e aumenta em períodos de recessão.
A lei de Okun pode ser formulada da seguinte forma:
Taxa de desemprego observada - taxa de desemprego natural = - g(PIB efectivo/PIB potencial) Onde g é uma função positiva qualquer
Desta forma, podemos prever a taxa de inflação futura pela observação do ciclo económico presente.
Dado esta relação podemos considerar que as causas e os problemas do desemprego cíclico são as causas e os problemas dos ciclos económicos.

O desemprego friccional resulta da mobilidade da mão-de-obra e pode ser componente do desemprego natural. Ocorre durante o período de tempo em que um ou mais indivíduos se desempregam de um trabalho para procurar outro. Também poderá ocorrer quando se atravessa um período de transição, de um trabalho para outro, dentro da mesma área, como acontece na construção civil. A partir da modernidade, a tecnologia passou a ser um dos principais componentes causadores do desemprego friccional, pois máquinas passaram a realizar trabalhos antes feitos pelo homem, o que forçou uma mudança na atividade produtiva do trabalhador.

No Brasil, o desemprego possui um outro agravante, que é a migração de pessoas de uma região a outra em busca de oportunidades de trabalho. Isso se observa nas regiões Nordeste para a Sudeste e do interior para as capitais nas regiões Centro-Oeste e Norte. Em Portugal o agravante é a imigração de lugares do terceiro mundo com taxa de desemprego maior que envia seu excedente de mão de obra sub-utilizada barata aos países desenvolvidos agravando os problemas socio-economicos pre-existentes ainda mais em tais locais. A migração do interior menos rico para as capitais mais ricas também ocorre no Nordeste. O interior desta região envia migrantes tanto para as capitais quanto para outras regiões (enquanto o Maranhão por exemplo se foca na Amazonia Oriental em sua migração, os baianos se focam em São Paulo; ou seja, a região é heterogenea tambem nos fluxos migratorios. O avanço da soja no Sul gerou uma latifundiarização que destruiu os minifundiarios policultores baseados na colonia rural de povoamento europeu tipica da Europa Central e regiões do mundo que desta recebeu povoadores, e isso gerou um fluxo migratório do Sul para o interior da América do Sul, só que inversamente a migração dos nordestinos, estes migrantes ao invés de ampliarem o desemprego, ampliaram a produção agrícola destes lugares devido ao seu maior nível educacional médio e maior organização (as famílias no Sul do país tendem a ser mais estruturadas e estaveis, enquanto no Nordeste os pais abandonam as famílias e migram, deixando gerações de filhos perdidos em todos os aspectos).

O desemprego não é um problema só no Brasil; ele ocorre na Europa e em toda parte do mundo. Excetuando-se os Estados Unidos, onde a questão está minimizada pelo longo período de crescimento da economia durante o governo de Bill Clinton, nas demais partes do mundo o fenômeno é visto com preocupação. Na Europa, o problema é muito grave; no Japão, atualmente observa-se a diminuição do número de vagas no mercado de trabalho; a Coréia do Sul enfrenta a mesma situação. Nos países subdesenvolvidos, a situação não é diferente.

No Brasil, é grande a preocupação dos trabalhadores, dos sindicatos, das autoridades e dos estudiosos de problemas sociais, a despeito de não possuirmos dados precisos sobre o desemprego, isto porque, enquanto o IBGE fala em taxa de 12%, a Fundação Seade/Dieese fala em 18% na região metropolitana da Grande São Paulo. A verdade é que temos, hoje, em qualquer família alguém desempregado. Essa é uma realidade que está muito próxima de cada um de nós. O desemprego causa vários problemas: para o desempregado, para a família e para o Estado. Para o cidadão desempregado e sua família, o desemprego provoca insegurança, a indignidade, aquela sensação de inutilidade para o mundo social.

A tecnologia, que vem desde a revolução industrial na Inglaterra em 1750, traz problemas, e certamente é uma das principais causas do desemprego mundial. Uma máquina substitui o trabalho de 10, 20, 40 ou mais pessoas. Já foi dito que a revolução industrial provocou insatisfação dos trabalhadores, mas pouco desemprego, porquanto, na época, as vagas fechadas numa empresa eram supridas pela abertura de outras empresas. Além disso, houve a redução da jornada de trabalho para 8 horas e a semana de 5 dias. Todavia, hoje, com a globalização, a informatização, as novas tecnologias, nós temos efetivamente um problema de desemprego estrutural. Vejam o exemplo do banco já citado, onde diminuem em menos da metade os postos de trabalho. Tudo é informatizado, as pessoas não precisam do caixa humano, elas vão direto ao caixa eletrônico. Esses funcionários perdem o emprego e não têm outra oportunidade, porque todos os ramos de atividade estão se modernizando, não só os bancos, mas as indústrias estão sendo robotizadas. Estão desaparecendo muitas profissões e atividades profissionais, porque têm o robô fazendo o trabalho de muitas pessoas. Isso realmente gera desemprego e tanto o governo quanto a sociedade têm que contribuir para encontrar uma solução.

Talvez a solução momentânea seja a requalificação profissional. Os profissionais que perdem seus postos de trabalho devem passar por treinamentos e reciclagens. Só assim poderão encontrar outra atividade e assumir uma nova vaga no concorrido mercado de trabalho moderno. O desempregado não pode ficar esperando nova oportunidade para ocupar a mesma vaga que ocupava antes da demissão, mesmo porque aquela vaga, ou melhor, aquela função pode deixar de existir. Aquele que deseja voltar ao mercado de trabalho deve se reciclar, buscando uma colocação em outra área ou ramo de atividade; para isso, ele deve estar preparado.

O governo, através dos Fundos de Amparo ao Trabalhador, tem oferecido recursos para treinamentos e reciclagens aos desempregados. Essa iniciativa ajuda, pois o trabalhador, sem essa reciclagem não vai conseguir uma recolocação no mercado de trabalho, mas não resolve o problema.

De modo que a questão do emprego é, hoje, a principal preocupação do movimento sindical, do Estado e, principalmente, da família, a que mais sofre com a falta de trabalho e queda da renda, agravando todos os problemas sociais. Sendo assim, a reforma sindical e trabalhista tem que ter como prioridade a procura de caminhos para impor aos governantes a execução de programas de desenvolvimento que resultem em geração de empregos.

Porém, essa não é a única saída para abrir postos de trabalho no mercado. Haja visto o que se passa no setor automobilístico, por exemplo, onde investimentos maciços e duplicação da capacidade produtiva não resultaram em geração de novos empregos. Ao contrário, com os investimentos feitos as empresas puseram em prática um amplo programa de modernização e automação, cortando milhares de postos de trabalho. Para se ter uma idéia do estrago ocorrido neste setor, basta dizer que, na década de 80 do século passado, para uma capacidade de produção de um milhão e quinhentos mil veículos, as montadoras empregavam 140 mil empregados. Hoje, para uma capacidade de produção de três milhões de veículos, as montadoras empregam apenas 90 mil trabalhadores.

Só este exemplo mostra que, além de investimentos e programas de crescimento econômico, são necessárias outras medidas para gerar mais empregos. Hoje temos linhas completas, sistemas produtivos completos, operados por robôs. Os processos tecnológicos empregados na atualidade e mais a presença crescente da mulher no mercado de trabalho exigem uma redução drástica da jornada de trabalho, para dar emprego às centenas de milhões de pessoas no mundo inteiro que precisam trabalhar.

Mas, a redução da jornada não pode ser um ato isolado e unilateral de um só país ou dois. É preciso estabelecer uma nova jornada de trabalho de caráter universal, algo como uma resolução da Organização das Nações Unidas para ser cumprida por todos os países e para ser fiscalizada a sua aplicação por um órgão tipo OIT, a Organização Internacional do Trabalho, para que não haja um desequilíbrio nos custos de produção e quebra da eqüidade competitiva entre os países no mercado mundial. E, também, para que não haja redução de salários. Aqui fica a sugestão para o governo brasileiro levar essa questão à Assembléia Geral da ONU, que se instala todos os anos no mês de setembro.

Concluídas essas considerações gerais, vamos abordar algumas das questões das chamadas reformas trabalhista e sindical, sobre as quais não existe consenso nas esferas de governo, no Congresso Nacional e nem entre as centrais sindicais existentes.

A atual realidade do mundo moderno sugere mudanças rápidas na sociedade, no que diz respeito ao mercado de trabalho, é fato também que a sociedade não está acompanha o ritmo dessas mudanças, profissões estão desaparecendo e outras estão surgindo, a concentração de renda aumenta e a economia está se globalizando, nesse contexto cada vez mais as empresas estão investido em características antes vistas como sem importância, a criatividade está sendo o diferencial, pré-requisito para o trabalhador moderno. Diante desse quadro o Brasil precisa de uma melhoria significativa no seu sistema educacional, preparando as novas gerações para a versatilidade do mundo moderno, bem como as políticas contra o desemprego precisam apresentar soluções adequadas à realidade de uma economia que não pode ser mais dividida simplesmente em formal e informal. Uma conseqüência do despreparo das universidades em produzir profissionais capacitados para o mercado são novos cursos superiores com períodos menores ou mesmo cursos superiores feitos em finais de semana que apenas oferecem um diploma universitário . Se por um lado faltam empregos para a maioria da população, também faltam profissionais qualificados para as empresas. Conseqüência disso é que uma fatia do mercado está sendo suprida por autodidatas, empresas procuram pessoas de talento e criatividade que podem ser adequadas e treinadas para as novas necessidades de um mercado em constante mutação, marcas de um país que não treina seus cidadãos, que tem uma política voltada para o imediatismo.

O desemprego traz consigo várias aflições e provações e normalmente também uma profunda crise emocional. De maneira nenhuma queremos minimizar tudo isso, mas desejamos animá-lo! Encorajá-lo a lançar todas as suas ansiedades sobre o Senhor Jesus Cristo, pois está escrito: "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pe 5.7). Você notou que este pequeno versículo contém uma exortação e uma promessa? A exortação é: "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade." Portanto, não devemos entregar-Lhe as ansiedades de maneira vacilante ou até com dúvidas, mas devemos literalmente lançá-las sobre Ele! Isto quer dizer: distanciar-se delas de maneira decidida. E a promessa é: "porque ele tem cuidado de vós." O próprio Senhor sabe o que é o melhor para você, pois Ele sempre tem em mente o que é melhor para sua vida! Porém, às vezes temos muitas dificuldades em entendê-lo e em nos firmarmos pela fé nessa verdade espiritual. Por quê? Porque em nossa miopia humana sempre pensamos que o melhor é "ter o sol brilhando a cada dia". De maneira nenhuma! São justamente os caminhos profundos que nos levam à comunhão dos Seus sofrimentos e, assim, a uma comunhão mais íntima com o Senhor!

Por isso, lance suas ansiedades sobre Ele e confie nEle! Isto não quer dizer que você deva cruzar os braços e deixar de procurar emprego! Lançar sobre Jesus todas as nossas ansiedades não significa que devemos resignar-nos e agarrar-nos em nossas idéias pré-concebidas sobre o que fazer ou deixar de fazer. Significa: "Senhor, eu lanço todas as minhas ansiedades sobre Ti e peço-Te: Guia-me segundo a Tua vontade e protege-me de caminhos errados". Quem confia no seu Senhor de maneira absoluta e fica atento à Sua direção, no final poderá exclamar com Davi: "...o Senhor me ouve quando eu clamo por ele" (Sl 4.3b). Pois: "O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam" (2 Sm 22.31).


O volume de estudos sobre desemprego no Brasil tem sido relativamente pequeno,
em grande medida, devido à crença de que a precariedade do emprego é um fator
muito mais importante para explicar os altos graus de pobreza e desigualdade
observados no país do que propriamente a falta de empregos.
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Em outras palavras,
o problema de geração de empregos no Brasil parece estar muito menos
relacionado com a quantidade de postos de trabalho gerados e muito mais com a
qualidade desses.
Entretanto, todo cuidado é pouco na explicação desta lógica. Não é
necessariamente verdade que, por ser relativamente baixa, a taxa de desemprego
no Brasil tenha pouca responsabilidade sobre os elevados graus de pobreza e
desigualdade observados no país. É possível que, apesar da sua baixa prevalência,
o desemprego seja um importante determinante da pobreza. Dois casos podem
ocorrer. Em primeiro lugar, é possível que o desemprego (apesar de ser baixo, em
média) esteja concentrado em alguns poucos grupos levando, portanto, a que este
tenha significativa influência sobre o grau de pobreza. Por exemplo, é
perfeitamente possível observarmos uma taxa de desemprego agregada de 3% e,
para alguns subgrupos na economia, observarmos taxas de desemprego superiores
a 20%.
Em segundo lugar, mesmo que a taxa de desemprego de um dado grupo seja baixa
é ainda possível que esta seja responsável pela pobreza de certos segmentos deste
grupo, uma vez que baixas taxas de desemprego são perfeitamente compatíveis
com longos períodos de desemprego. Por exemplo, uma taxa de desemprego de
5% pode indicar que, a cada mês, 5% da população ficam desempregados por
apenas um mês ou que 5% da população encontram-se permanentemente
desempregados. Os impactos sobre a pobreza destas duas situações são bastante
distintos, sendo muito maiores na segunda do que na primeira situação.
Um dos objetivos fundamentais da análise da estrutura do desemprego (isto é,
como o desemprego se distribui entre os diversos grupos sociais em que se pode
dividir a população economicamente ativa) desenvolvida neste trabalho é permitir
diferenciar entre as diversas situações possíveis, possibilitando uma visão mais
aprofundada da relação entre desemprego, pobreza e desigualdade no Brasil.

Seguro desemprego:

é devido a todo trabalhador dispensado sem justa causa que comprovar:
haver recebido salários consecutivos nos últimos 06 (seis) meses;
haver trabalhado pelo menos 06 (seis) meses nos últimos 36 (trinta e seis) meses;
não estar recebendo nenhum benefício da Previdência Social de prestação continuada, exceto auxílio-acidente ou pensão por morte.
não possuir renda própria para o seu sustento próprio e de seus familiares.
Para o recebimento de seguro-desemprego é considerado:
dispensa sem justa causa: a que ocorre contra a vontade do trabalhador;
dispensa indireta: a que ocorre quando o empregado solicita judicialmente a dispensa do trabalho, alegando que o empregador não está cumprindo as disposições do contrato;
salário: contraprestação paga diretamente pelo empregador ao trabalhador;
considera-se salário qualquer fração superior ou igual à remuneração de um dia de trabalho no mês;
remuneração: salário-base acrescidas das vantagens pessoais;
a remuneração compreende:
a) salário-base;
b) adicional de insalubridade;
c) adicional de periculosidade;
d) adicional noturno;
e) adicional de transferência, nunca inferior a 25% do salário que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação;
f) anuênios, biênios, triênios, qüinqüênios e decênios;
g) comissões e gratificações;
h) descanso semanal remunerado;
i) diárias para viagens em valor superior a cinqüenta por cento do salário;
j) horas extras, segundo sua habitualidade;
l) prêmios, pagos em caráter de habitualidade;
m) prestação in natura.


Como receber o Seguro desemprego:


Ao ser dispensado sem justa causa, o trabalhador receberá do empregador o formulário próprio "Comunicação de Dispensa, em duas vias, devidamente preenchido.
No prazo de 07 (sete) a 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da data de sua dispensa, o trabalhador deverá dirigir-se a um Posto do Ministério do Trabalho e Emprego:
DRT - Delegacias Regionais do Trabalho;
SDT - Subdelegacias do Trabalho;
PRT - Postos Regionais do Trabalho;
PLT - Postos Locais do Trabalho;
Postos Estaduais do SINE - Sistema Nacional de Emprego ou
Entidades Sindicais cadastradas pelo MTE
Além do formulário de "Comunicação de Dispensa" o trabalhador deverá levar os seguintes documentos:
Carteira de Trabalho e Previdência Social;
Cartão do PIS/PASEP ou extrato atualizado;
Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT - devidamente quitado;
Comprovante de recebimento do FGTS;
02 (dois) últimos contracheques;
Sentença judicial ou homologação de acordo (para trabalhadores com ação reclamatória trabalhista);
Carteira de Identidade.


Quantidade de parcelas do Seguro desemprego:


O trabalhador poderá receber até cinco parcelas do benefício, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de dezesseis meses, sendo:
três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo seis meses e no máximo onze meses, nos últimos trinta e seis meses;
quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo doze meses e no máximo 23 meses, nos últimos 36 meses;
cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo 24 meses, nos últimos 36 meses.
Período aquisitivo é o limite de tempo que estabelece a carência para recebimento do benefício. A partir da data da última dispensa que habilitar o trabalhador a receber o Seguro-Desemprego, deve-se contar os dezesseis meses que compõem o período aquisitivo.

Em segundo lugar, têm-se os estudos que visam estudar o
comportamento da taxa de desemprego agregada, avaliando seus determinantes ou
identificando suas principais propriedades, ou ainda, procurando analisar como ela
se relaciona com as demais variáveis macroeconômicas [veja, por exemplo,
Amadeo e Estevão (1990)]. Finalmente, têm-se os estudos que visam analisar a
estrutura da taxa de desemprego. Dentre estes três tipos de estudos o último é
aquele que tem recebido menor atenção tanto no Brasil como nos demais países.
No caso brasileiro, apesar da ampla disponibilidade de informações, existe uma
grande escassez de estudos sobre a estrutura do desemprego. A Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (PNAD), a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), a
Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e a Pesquisa sobre Desemprego e
Subemprego de Fortaleza, entre outras, coletam sistematicamente esta informação
com os microdados estando publicamente disponíveis na maioria dos casos. Além
disso, informações secundárias sobre a estrutura do desemprego têm sido
sistematicamente publicadas pelo IBGE com base na PME, e pelo Dieese/Seade
com base na PED. Apesar de toda esta riqueza de informações, poucas têm sido as
análises sobre a estrutura do desemprego no Brasil, com importantes exceções
sendo os trabalhos recentes de Corseuil (1994, 1996), Bivar (1993) Ferreira (1993)
e Rocha (1993).
Este trabalho, visa contribuir para essa emergente literatura analisando, com base
nas informações contidas na PME, a estrutura do desemprego. A análise considera
a estrutura do desemprego por sexo, nível educacional, idade, posição no
domicílio, setor de atividade, e posição na ocupação. Por estrutura do desemprego
entendemos os padrões de variação da incidência e da duração média do
desemprego ao longo destas diversas dimensões. Para caracterizar a estrutura do
desemprego neste trabalho calculamos oito indicadores para cada categoria. Esses
indicadores estão apresentados na Tabela 1 e encontram-se descritos na Seção 2.
Todos podem ser obtidos a partir de três indicadores básicos: a) a taxa de
desemprego específica da categoria; b) a duração média do desemprego para a
categoria; e c) a proporção da população economicamente ativa que pertence a
categoria. Assim, por exemplo, a estrutura do desemprego por sexo é determinada
pelas taxas de desemprego e a duração média do desemprego para homens e
mulheres e pela composição da população economicamente ativa por sexo.
A análise se centra na estrutura do desemprego na região metropolitana de São
Paulo, média para o período 1982/93. Como um importante complemento a esta
análise básica investigamos também em que medida esta estrutura variou ao longo
do período e em que medida a estrutura para São Paulo difere da estrutura para as
demais regiões metropolitanas brasileiras. Para isso, comparamos os resultados
básicos obtidos para São Paulo no período 1982/93 com os correspondentes
resultados para Recife e para alguns sub-períodos. Ao longo de todo o trabalho o
período de referência utilizado para definir emprego e desemprego foi sempre a
semana.

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:tudobem:

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gente eu nao vou ler isso q

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poxa acho que ninguém entendeu a piada... :foreveralone:

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Henrico D. Santo escreveu:
poxa acho que ninguém entendeu a piada... :foreveralone:


Eu entendi... Gerador de lero-lero é gold.

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Henrico D. Santo escreveu:
poxa acho que ninguém entendeu a piada... :foreveralone:


Eu só vi um assunto sério sendo tratado. Li tudo e agradeço pelas informações compartilhadas.

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