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RIO DE JANEIRO - Depois da polêmica com a cantora Wanessa, Rafinha Bastos se acostumou a ser acusado na rua por todas as piadas consideradas de mau gosto. “Virei o mártir da piada agressiva”, contou ao jornal “Extra”.
No próximo sábado (16), o humorista estreia o reality show “A Vida de Rafinha Bastos”, no canal FX. A ideia do ator é mostrar seu outro lado de uma forma engraçada. “Queria tratar esses assuntos de uma outra forma que não fosse dando entrevistas, o que acho meio patético. A melhor maneira de um comediante se expressar é fazendo comédia. A série veio da minha vontade de falar sobre esses assuntos, mas de uma maneira menos quadrada”, explicou.
Após tantas confusões envolvendo seu nome, Bastos acredita ter ficado mais cauteloso. “Sei que, às vezes, pego pesado, mas a repercussão em cima do que eu digo não me faz titubear. A sociedade não dominou a fera, mas, neste momento, tenho de tomar um certo cuidado. Não sou mais o inconsequente em frente às câmeras”, afirmou.
A saída da bancada do “CQC” fez ele aprender a lidar com a superexposição da mídia. “Minha questão foi compreender o processo. Entendo e respeito, o que não quer dizer que vou mudar minha maneira de ser e agir diante da máquina”, garantiu.
No entanto, o humorista não perde a oportunidade de fazer piada de si mesmo e não se importa de ser motivo de chacota alheia. “Nada pode me ofender pessoalmente. Sou o primeiro a aceitar a piada. Tem muito comediante mal humorado. É uma das coisas mais perdedoras do mundo”, avisou.
GOSTEM OU NÃO, ELE TÁ POUCO SE FUDENO
RIO DE JANEIRO - Depois da polêmica com a cantora Wanessa, Rafinha Bastos se acostumou a ser acusado na rua por todas as piadas consideradas de mau gosto. “Virei o mártir da piada agressiva”, contou ao jornal “Extra”.
No próximo sábado (16), o humorista estreia o reality show “A Vida de Rafinha Bastos”, no canal FX. A ideia do ator é mostrar seu outro lado de uma forma engraçada. “Queria tratar esses assuntos de uma outra forma que não fosse dando entrevistas, o que acho meio patético. A melhor maneira de um comediante se expressar é fazendo comédia. A série veio da minha vontade de falar sobre esses assuntos, mas de uma maneira menos quadrada”, explicou.
Após tantas confusões envolvendo seu nome, Bastos acredita ter ficado mais cauteloso. “Sei que, às vezes, pego pesado, mas a repercussão em cima do que eu digo não me faz titubear. A sociedade não dominou a fera, mas, neste momento, tenho de tomar um certo cuidado. Não sou mais o inconsequente em frente às câmeras”, afirmou.
A saída da bancada do “CQC” fez ele aprender a lidar com a superexposição da mídia. “Minha questão foi compreender o processo. Entendo e respeito, o que não quer dizer que vou mudar minha maneira de ser e agir diante da máquina”, garantiu.
No entanto, o humorista não perde a oportunidade de fazer piada de si mesmo e não se importa de ser motivo de chacota alheia. “Nada pode me ofender pessoalmente. Sou o primeiro a aceitar a piada. Tem muito comediante mal humorado. É uma das coisas mais perdedoras do mundo”, avisou.
GOSTEM OU NÃO, ELE TÁ POUCO SE FUDENO