No começo de Avenida Brasil, novela das nove da Globo/TV Bahia, ninguém poderia imaginar que Roni (Daniel Rocha) e Suelen (Ísis Valverde) ficariam juntos. Mas agora, a torcida pelos dois, que viviam feito gato e rato, é enorme.
Desde que decidiram casar, mesmo que de fachada, os personagens ganharam uma torcida apaixonada que não admite a possibilidade de o jogador ser homossexual.
Através, principalmente das redes sociais, o público clama para o autor João Emanuel Carneiro deixar a piriguete e Roni juntos. No YouTube, inclusive, admiradores reuniram cenas e criaram uma novela à parte, intitulada A História de Roni e Suelen.
Todo esse alvoroço em torno dos personagens deixou seus intérpretes espantados. “Eu esperava uma surpresa, só que em menor dimensão! O carisma dos dois acabou conquistando o público”, afirma Ísis Valverde. Daniel Rocha reforça o coro: “Não esperava tanta torcida. Eu me divirto com a criatividade das pessoas. Ronielen é muito bom”.
Lua-de-mel
Nos capítulos da próxima semana, Suelen e Roni vão finalmente subir ao altar. Na cerimônia, a piriguete tasca um beijão no jogador. E claro, não vai parar por ai. Na noite de núpcias, ela parte para cima dele e o embebeda. No dia seguinte, Roni toma um susto ao ver a mulher nua ao seu lado. Se os dois transaram ou não, ficará no ar.
Caso o autor decida mesmo deixar o casal unido, muita gente vai ficar feliz, mas outras nem tanto. “Acho lamentável que o personagem seja transformado, que o perfil dele seja desconstruído. Torço para o autor manter o que idealizou primeiramente”, declara Júlio Moreira, presidente do Arco Íris, grupo LGBT carioca.
Em tempo: a história lembra a de Orlandinho (Iran Malfitano), que era apaixonado por Harley (Cauã Reymond) e terminou casado com Céu (Deborah Secco) em A Favorita (2009), do mesmo autor.
Desde que decidiram casar, mesmo que de fachada, os personagens ganharam uma torcida apaixonada que não admite a possibilidade de o jogador ser homossexual.
Através, principalmente das redes sociais, o público clama para o autor João Emanuel Carneiro deixar a piriguete e Roni juntos. No YouTube, inclusive, admiradores reuniram cenas e criaram uma novela à parte, intitulada A História de Roni e Suelen.
Todo esse alvoroço em torno dos personagens deixou seus intérpretes espantados. “Eu esperava uma surpresa, só que em menor dimensão! O carisma dos dois acabou conquistando o público”, afirma Ísis Valverde. Daniel Rocha reforça o coro: “Não esperava tanta torcida. Eu me divirto com a criatividade das pessoas. Ronielen é muito bom”.
Lua-de-mel
Nos capítulos da próxima semana, Suelen e Roni vão finalmente subir ao altar. Na cerimônia, a piriguete tasca um beijão no jogador. E claro, não vai parar por ai. Na noite de núpcias, ela parte para cima dele e o embebeda. No dia seguinte, Roni toma um susto ao ver a mulher nua ao seu lado. Se os dois transaram ou não, ficará no ar.
Caso o autor decida mesmo deixar o casal unido, muita gente vai ficar feliz, mas outras nem tanto. “Acho lamentável que o personagem seja transformado, que o perfil dele seja desconstruído. Torço para o autor manter o que idealizou primeiramente”, declara Júlio Moreira, presidente do Arco Íris, grupo LGBT carioca.
Em tempo: a história lembra a de Orlandinho (Iran Malfitano), que era apaixonado por Harley (Cauã Reymond) e terminou casado com Céu (Deborah Secco) em A Favorita (2009), do mesmo autor.