Nanaki escreveu:bro brothers:
Snow Brothers! Muito legal esse jogo!
Última edição por Grau Hut em Ter 11 Dez 2012, 00:26, editado 1 vez(es)
Nanaki escreveu:bro brothers:
Punch Ball Mario Bros. escreveu:Grau Hut escreveu:Leinad escreveu:As pessoas estão mais andrógenas.
Homens se depilam, arrumam sobrancelha...
Mulheres tomam hormônios sintetizados para ficarem mais musculosas.
O gênero tá ficando mais próximo e menos importante.
No futuro, a humanidade inteira será bissexual e andrógena.
Os games só estão refletindo essa "evolução".
que merda de futuro...
Isso me lembra um livro de ficção científica que li "Guerra sem Fim", onde um soldado, devido as diferenças espaço-tempo (estilo teoria da relatividade do Einstein)entre o espaço e a Terra vai envelhecendo anos enquanto na Terra vão se passando de´cadas e cada vez mais ele se encontra deslocado... uma das coisas descritas é que chega um ponto onde o homossexualismo é considerado a regra (reprodução era toda in vitro) e ser hetero era um comportamento desviante e altamente criticado (tem uma médica no livro que inclusive fala para o protagonista que tal situação é medicamente reversível e curável ). Recomendo a todos que leiam esse livro... apesar de escrito em 1974, seu autor, John Haldeman, devia ser uma pessoa muito atenta aos sinais de sua época, pois muita coisa que ele descreve no livro anda se apresentando de forma bem semelhante hoje em dia.
Li sobre o livro e achei genial, vai ser minha próxima leitura. Valeu!
Grau Hut escreveu:Leinad escreveu:As pessoas estão mais andrógenas.
Homens se depilam, arrumam sobrancelha...
Mulheres tomam hormônios sintetizados para ficarem mais musculosas.
O gênero tá ficando mais próximo e menos importante.
No futuro, a humanidade inteira será bissexual e andrógena.
Os games só estão refletindo essa "evolução".
que merda de futuro...
Isso me lembra um livro de ficção científica que li "Guerra sem Fim", onde um soldado, devido as diferenças espaço-tempo (estilo teoria da relatividade do Einstein)entre o espaço e a Terra vai envelhecendo anos enquanto na Terra vão se passando de´cadas e cada vez mais ele se encontra deslocado... uma das coisas descritas é que chega um ponto onde o homossexualismo é considerado a regra (reprodução era toda in vitro) e ser hetero era um comportamento desviante e altamente criticado (tem uma médica no livro que inclusive fala para o protagonista que tal situação é medicamente reversível e curável ). Recomendo a todos que leiam esse livro... apesar de escrito em 1974, seu autor, John Haldeman, devia ser uma pessoa muito atenta aos sinais de sua época, pois muita coisa que ele descreve no livro anda se apresentando de forma bem semelhante hoje em dia.
yon escreveu:...Tu via um cara com a bundinha branquinha, achava daora, ia lá e pimba..
...E na boa, eu n sou gay, não tenho nem curiosidade.. Mas não vejo estranheza nisso..
cachorron escreveu:yon escreveu:...Tu via um cara com a bundinha branquinha, achava daora, ia lá e pimba..
...E na boa, eu n sou gay, não tenho nem curiosidade.. Mas não vejo estranheza nisso..Spoiler ::emo: :tudobem:
:tudobem: :emo:
yon escreveu:Grau Hut escreveu:Leinad escreveu:As pessoas estão mais andrógenas.
Homens se depilam, arrumam sobrancelha...
Mulheres tomam hormônios sintetizados para ficarem mais musculosas.
O gênero tá ficando mais próximo e menos importante.
No futuro, a humanidade inteira será bissexual e andrógena.
Os games só estão refletindo essa "evolução".
que merda de futuro...
Isso me lembra um livro de ficção científica que li "Guerra sem Fim", onde um soldado, devido as diferenças espaço-tempo (estilo teoria da relatividade do Einstein)entre o espaço e a Terra vai envelhecendo anos enquanto na Terra vão se passando de´cadas e cada vez mais ele se encontra deslocado... uma das coisas descritas é que chega um ponto onde o homossexualismo é considerado a regra (reprodução era toda in vitro) e ser hetero era um comportamento desviante e altamente criticado (tem uma médica no livro que inclusive fala para o protagonista que tal situação é medicamente reversível e curável ). Recomendo a todos que leiam esse livro... apesar de escrito em 1974, seu autor, John Haldeman, devia ser uma pessoa muito atenta aos sinais de sua época, pois muita coisa que ele descreve no livro anda se apresentando de forma bem semelhante hoje em dia.
Mas vocês falam como se fosse algo extremamente errado.. Sei que vc e o cachorron estão acostumados à sociedade da década de 50, mas... :tudobem:
Só voltar um pouco na história mundial que vai ver que na maioria das culturas, não existia diferenças, preconceitos quanto a isso.. Tu via um cara com a bundinha branquinha, achava daora, ia lá e pimba..
Via uma ruivinha gatinha... pimba!
Não lembro onde, que o hábito era os caras pegarem outros caras.. Maioria só casava com mulher pra procriar mesmo.
E na boa, eu n sou gay, não tenho nem curiosidade.. Mas não vejo estranheza nisso..
Tudo que sofre mto preconceito passa por uma época de banalização, até a coisa virar comum..
E isso tá longe de ser algo exclusivo do Japão, mas não tem como.. Claro que tem toda coisa cultural de lá, mas fica muito mais em evidência já que a maioria dos jogos saem ou sofrem muita influência de lá..
E falar que tá tudo gay é generalizar DEMAIS, é o mesmo que falar que JRPG = FF..
E reclamar de criatividade? Todo WRPG segue a mesma receitinha, algo futurista ou estilo D&D, porra... (e sim, estou generalizando.)
Fora o tanto de char com a mesma cara de Shepard/Nathan Drake que tem.
Concordo com algumas partes, mas tb tem mto mimimi de quem não vê que o tempo mudou e deixou de olhar pros lados só pq viu uma pequena parcela dos games mudando pra algo que não lhe agradava.
Uma coisa que acho a maior babaquice que tem é a descaracterizarem os chars de franquias famosas.. E é um dos pontos que mais gosto na Nintendo..
Aquele cara do DMC com cabelo do Justin Bieber, a descaracterização de Castlevania.. Mega Man que foi tão explorado de maneira tão errada que conseguiram desgastar tudo o que dava na franquia.. e etc, etc, etc.
Grau Hut escreveu:Olha, até onde eu entendi o post do Cachorron era meio sério/ meio satírico. A parte do exagero, e aqueles lances de "Bro", "Bro fist", me pareceram mais exagero proposital com fins cômivos do que qualquer coisa.
Quanto ao lance de pensar como a década de 50... duas coisas... primeiro: não tem como comparar tais comportamentos dos dias de hoje com de outras culturas distantes mais de dois milênios no tempo... no caso da Grécia, inclusive é conceitualmente errado você falar de homossexualismo, pois o que rolavam eram relações homoafetivas, em um contexto e com parâmetros BEM diferentes do conceito de homossexualismo de hoje. Não dá para você simplesmente legitimar algo do presente usando o passado, pois cada sociedade e época tem sua especificidade histórica.... as poleis gregas, por exemplo, eram extremamente beligerantes e raramente ficavam mais de dois anos sem entrar em guerra contra alguma outra pólis. Vamos usar isso como argumento para legitimar ou até naturalizar os conflitos de hoje? eu não concordo...
Uma das coisas que podemos fazer é estudar outra época, e usar o estudo dessa época para pensarmos criticamente nosso próprio tempo e sociedade. Eu uso bastante o modelo democrático participativo ateniense para pensar e criticar o modelo de democracia representativa ocidental atual (em especial o brasileiro). Isso não significa que eu ache viável querer implantar o modelo grego (com sorteios para quem vai atuar em determinados cargos públicos e outras coisas assim) nos dias de hoje!
Outro ponto é que minhas críticas em geral seguem no sentido de crítica a pós-modernidade e suas pósmodernices. Não é algo setorizado nesse caso/ tópico específico, até porque acho que nos dias de hoje a questão da homossexualidade e bissexualidade estão imbrincadas em outras questões como a questão da moda e dos modismos comportamentais, influência dos meios de comunicação e da Sociedade de Espetáculo (onde a forma, o show, o sensacionalismo, a polêmica ruidosa sem muita crítica, o "chamar a atenção" é tudo, e o conteúdo desvalorizado) e a forma questionável como os mais diversos padrões e referenciais comportamentais são vendidos e expostos, a INFLUÊNCIA DO MERCADO E DO CONSUMO EM UMA QUESTÃO ORIGINALMENTE SOCIAL (movimentos GLBTS ganharam mais força e "aceitação" quando se tornaram um nicho consumidor expressivo do que devido a conscientização, respeito às diferenças ou tolerância), a banalização das relações, onde o prazer momentâneo ou até o hedonismo passa a ter um peso muito grande,etc.
Alguns desses pontos foram tocados nesse livro aqui: "Amor Líquido" de Zygmunt Bauman ( http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=758638 )
Outro do mesmo autor e que toca em pontos dessa discussão é "Identidade". Abaixo breve resumo: As incertezas da "modernidade líquida" colocaram as identidades - sociopolíticas, culturais, profissionais, religiosas e sexuais - em um processo de contínua transformação. Numa era de grandes mudanças, em que a moda, a tecnologia e mesmo os relacionamentos rapidamente se tornam obsoletos, as identidades estão em fluxo permanente. O conceituado sociólogo Zygmunt Bauman explica nesse breve livro por que o conceito de identidade é fundamental para se compreender o caráter contemporâneo da vida social e das experiências pessoais.
Algo que vem rolando hoje é um cerceamento a discussão. Você é praticamente obrigado a ser "simpatizante", ou então é taxado de homofóbico, preconceituoso, ultraconservador, etc...
Uma vez cheguei a ver em um blog que tratava de questões sociais uma pessoa que por declarar em um texto que "Não era contra os homossexuais, mas também não era a favor" recebeu como resposta de outra pessoa que "Se você não é a favor dos homossexuais, então você é contra". Típica resposta de um pósmoderninho...e de um simplismo crasso! É a mesma posição radical dos EUA quando o Bush declarou "quem não estiver a nosso favor, está contra nós'- posicionamento eliminador de discussão crítica e questionamento.
Grau Hut escreveu:yon escreveu:Grau Hut escreveu:Leinad escreveu:As pessoas estão mais andrógenas.
Homens se depilam, arrumam sobrancelha...
Mulheres tomam hormônios sintetizados para ficarem mais musculosas.
O gênero tá ficando mais próximo e menos importante.
No futuro, a humanidade inteira será bissexual e andrógena.
Os games só estão refletindo essa "evolução".
que merda de futuro...
Isso me lembra um livro de ficção científica que li "Guerra sem Fim", onde um soldado, devido as diferenças espaço-tempo (estilo teoria da relatividade do Einstein)entre o espaço e a Terra vai envelhecendo anos enquanto na Terra vão se passando de´cadas e cada vez mais ele se encontra deslocado... uma das coisas descritas é que chega um ponto onde o homossexualismo é considerado a regra (reprodução era toda in vitro) e ser hetero era um comportamento desviante e altamente criticado (tem uma médica no livro que inclusive fala para o protagonista que tal situação é medicamente reversível e curável ). Recomendo a todos que leiam esse livro... apesar de escrito em 1974, seu autor, John Haldeman, devia ser uma pessoa muito atenta aos sinais de sua época, pois muita coisa que ele descreve no livro anda se apresentando de forma bem semelhante hoje em dia.
Mas vocês falam como se fosse algo extremamente errado.. Sei que vc e o cachorron estão acostumados à sociedade da década de 50, mas... :tudobem:
Só voltar um pouco na história mundial que vai ver que na maioria das culturas, não existia diferenças, preconceitos quanto a isso.. Tu via um cara com a bundinha branquinha, achava daora, ia lá e pimba..
Via uma ruivinha gatinha... pimba!
Não lembro onde, que o hábito era os caras pegarem outros caras.. Maioria só casava com mulher pra procriar mesmo.
E na boa, eu n sou gay, não tenho nem curiosidade.. Mas não vejo estranheza nisso..
Tudo que sofre mto preconceito passa por uma época de banalização, até a coisa virar comum..
E isso tá longe de ser algo exclusivo do Japão, mas não tem como.. Claro que tem toda coisa cultural de lá, mas fica muito mais em evidência já que a maioria dos jogos saem ou sofrem muita influência de lá..
E falar que tá tudo gay é generalizar DEMAIS, é o mesmo que falar que JRPG = FF..
E reclamar de criatividade? Todo WRPG segue a mesma receitinha, algo futurista ou estilo D&D, porra... (e sim, estou generalizando.)
Fora o tanto de char com a mesma cara de Shepard/Nathan Drake que tem.
Concordo com algumas partes, mas tb tem mto mimimi de quem não vê que o tempo mudou e deixou de olhar pros lados só pq viu uma pequena parcela dos games mudando pra algo que não lhe agradava.
Uma coisa que acho a maior babaquice que tem é a descaracterizarem os chars de franquias famosas.. E é um dos pontos que mais gosto na Nintendo..
Aquele cara do DMC com cabelo do Justin Bieber, a descaracterização de Castlevania.. Mega Man que foi tão explorado de maneira tão errada que conseguiram desgastar tudo o que dava na franquia.. e etc, etc, etc.
Olha, até onde eu entendi o post do Cachorron era meio sério/ meio satírico. A parte do exagero, e aqueles lances de "Bro", "Bro fist", me pareceram mais exagero proposital com fins cômivos do que qualquer coisa.
Quanto ao lance de pensar como a década de 50... duas coisas... primeiro: não tem como comparar tais comportamentos dos dias de hoje com de outras culturas distantes mais de dois milênios no tempo... no caso da Grécia, inclusive é conceitualmente errado você falar de homossexualismo, pois o que rolavam eram relações homoafetivas, em um contexto e com parâmetros BEM diferentes do conceito de homossexualismo de hoje. Não dá para você simplesmente legitimar algo do presente usando o passado, pois cada sociedade e época tem sua especificidade histórica.... as poleis gregas, por exemplo, eram extremamente beligerantes e raramente ficavam mais de dois anos sem entrar em guerra contra alguma outra pólis. Vamos usar isso como argumento para legitimar ou até naturalizar os conflitos de hoje? eu não concordo...
Uma das coisas que podemos fazer é estudar outra época, e usar o estudo dessa época para pensarmos criticamente nosso próprio tempo e sociedade. Eu uso bastante o modelo democrático participativo ateniense para pensar e criticar o modelo de democracia representativa ocidental atual (em especial o brasileiro). Isso não significa que eu ache viável querer implantar o modelo grego (com sorteios para quem vai atuar em determinados cargos públicos e outras coisas assim) nos dias de hoje!
Outro ponto é que minhas críticas em geral seguem no sentido de crítica a pós-modernidade e suas pósmodernices. Não é algo setorizado nesse caso/ tópico específico, até porque acho que nos dias de hoje a questão da homossexualidade e bissexualidade estão imbrincadas em outras questões como a questão da moda e dos modismos comportamentais, influência dos meios de comunicação e da Sociedade de Espetáculo (onde a forma, o show, o sensacionalismo, a polêmica ruidosa sem muita crítica, o "chamar a atenção" é tudo, e o conteúdo desvalorizado) e a forma questionável como os mais diversos padrões e referenciais comportamentais são vendidos e expostos, a INFLUÊNCIA DO MERCADO E DO CONSUMO EM UMA QUESTÃO ORIGINALMENTE SOCIAL (movimentos GLBTS ganharam mais força e "aceitação" quando se tornaram um nicho consumidor expressivo do que devido a conscientização, respeito às diferenças ou tolerância), a banalização das relações, onde o prazer momentâneo ou até o hedonismo passa a ter um peso muito grande,etc.
Alguns desses pontos foram tocados nesse livro aqui: "Amor Líquido" de Zygmunt Bauman ( http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=758638 )
Outro do mesmo autor e que toca em pontos dessa discussão é "Identidade". Abaixo breve resumo: As incertezas da "modernidade líquida" colocaram as identidades - sociopolíticas, culturais, profissionais, religiosas e sexuais - em um processo de contínua transformação. Numa era de grandes mudanças, em que a moda, a tecnologia e mesmo os relacionamentos rapidamente se tornam obsoletos, as identidades estão em fluxo permanente. O conceituado sociólogo Zygmunt Bauman explica nesse breve livro por que o conceito de identidade é fundamental para se compreender o caráter contemporâneo da vida social e das experiências pessoais.
Algo que vem rolando hoje é um cerceamento a discussão. Você é praticamente obrigado a ser "simpatizante", ou então é taxado de homofóbico, preconceituoso, ultraconservador, etc...
Uma vez cheguei a ver em um blog que tratava de questões sociais uma pessoa que por declarar em um texto que "Não era contra os homossexuais, mas também não era a favor" recebeu como resposta de outra pessoa que "Se você não é a favor dos homossexuais, então você é contra". Típica resposta de um pósmoderninho...e de um simplismo crasso! É a mesma posição radical dos EUA quando o Bush declarou "quem não estiver a nosso favor, está contra nós'- posicionamento eliminador de discussão crítica e questionamento.
Grau Hut escreveu:Obrigado, cachorron, valeu mesmo pela força.
Relendo agora o post teve algo me deixou incomodado: pode dar a entender que estou insinuando ou mandando uma indireta para o Yon de que ele é um pósmoderninho. Não foi essa minha intenção em momento algum.
Eu entendi o posicionamento do Yon (inclusive o lance da década de 50 eu entendi como piada ou exagero propositalmente cômico... e ri bastante ) e apenas segui o debate expondo o meu.
Nunca entendi debate ou discussão como briga ou como algo desrespeitoso e não entro em um com intenções meramente ofensivas ou provocatórias, até porque entendo o debate e a discussão essenciais para o melhoramento das próprias ideias e próprias posições.
Yon, se o que escrevi soou mal, ou de alguma forma te aborreceu peço desculpas. É só apontar o trecho que eu tento explicar melhor o que quis dizer.
P.S: Yon... eu gostava mais do avatar dos camelos-uivantes-da-lua-cheia...
yon escreveu:Grau Hut escreveu:Obrigado, cachorron, valeu mesmo pela força.
Relendo agora o post teve algo me deixou incomodado: pode dar a entender que estou insinuando ou mandando uma indireta para o Yon de que ele é um pósmoderninho. Não foi essa minha intenção em momento algum.
Eu entendi o posicionamento do Yon (inclusive o lance da década de 50 eu entendi como piada ou exagero propositalmente cômico... e ri bastante ) e apenas segui o debate expondo o meu.
Nunca entendi debate ou discussão como briga ou como algo desrespeitoso e não entro em um com intenções meramente ofensivas ou provocatórias, até porque entendo o debate e a discussão essenciais para o melhoramento das próprias ideias e próprias posições.
Yon, se o que escrevi soou mal, ou de alguma forma te aborreceu peço desculpas. É só apontar o trecho que eu tento explicar melhor o que quis dizer.
P.S: Yon... eu gostava mais do avatar dos camelos-uivantes-da-lua-cheia...
Só achei estranho pq tu mudou seu jeito de falar.. Pareceu que vc queria passar a idéia de que era superior, o que acho contraditório, mas enfim.. Sei mto bem que não sou pós-moderninho e nem achei que vc quis dizer isso..
E eu tb peço desculpas se te ofendi, meu natural é ser mais sarcástico mesmo...
E meu avatar muda de acordo com o anime que tá me empolgando.. Não tava assistindo mtos, então tirei, mas agora voltei com eles. :;bigode;:
Grau Hut escreveu:Eu sei que o lance da década de 50 era zoação! Eu falei isso num post posterior. :tudobem:
Mas falando sério... eu acho "pegação excessiva" em lugar público algo sem noção tanto para casais hetero quanto homo... uma vez no metrô vi um casal hetero onde a pegação estava em um nível tal que eu estava vendo a hora que o cara ia entrar no decota da garota adentro... sério... não sou puritano nem moralista, mas francamente? Tem que se ter um pouco de noção... tinha casais com crianças pequenas, idosos (em especial idosas!) no metrô...de repente tinha algum tipo de sacerdote religioso ali no metrô (nem todo padre ou frei usa batina ou hábito, por exemplo)... acho que o respeito é uma via de mão dupla e ter um pouco de percepção para notar que tem pessoas ali para quem tal cena pode ser chocante ou agressiva.
Da mesma forma acho exagero pessoas que acham um absurdo imenso ou indecência medonha um casal gay (feminino ou masculino) andar de mãos dadas ou algo assim. Acho uma demonstração de afeto até bem contida e não extrapolativa.
Grau Hut escreveu:Obrigado, cachorron, valeu mesmo pela força.
Relendo agora o post teve algo me deixou incomodado: ...