Se tem uma coisa capaz de reduzir prontamente a expectativa de vida de quem possui um Xbox 360 é o temível “anel vermelho da morte” (“red ring of death”) do console. Felizmente, este é um problema que não deverá aparecer no Xbox One, pelo menos não na mesma frequência. É o que garante Marc Whitten, vice-presidente da divisão Xbox Live.
Para quem nunca passou por esta traumatizante experiência, a expressão faz referência à falha onde o Xbox 360 deixa de funcionar e, ao mesmo tempo, três dos seus quatro LEDs acendem na cor vermelha. Afetando principalmente o primeiro modelo do console, o problema geralmente indica que o console sofreu danos severos por conta de um superaquecimento.
O Xbox One não é feito de adamantium, portanto, não é imune a defeitos, mas a Microsoft está convencida de que os seus problemas técnicos serão muito menos frequentes. Primeiro porque o console gerará menos calor e, supostamente, será mais eficiente na sua dissipação (este aspecto inclusive é tido como a razão para o console ter dimensões tão grandes). Segundo porque os engenheiros da Microsoft optaram por uma arquitetura da AMD cujo funcionamento é comprovadamente satisfatório em vários aspectos.
Este cuidado não existiu no Xbox 360. Para que o console pudesse ser lançado em tempo hábil e de maneira menos custosa, a Microsoft se baseou em uma arquitetura da IBM que, até então, não havia sido devidamente testada. Alguns analistas acreditam que se a companhia fundada por Bill Gates tivesse deixado esta tarefa a cargo de uma empresa especializada no assunto, teria sido possível prever os cenários que levam ao “anel vermelho da morte” e, invariavelmente, evitar tantas ocorrências do problema.
O fato de a Microsoft ter anunciado recentemente que a frequência da GPU do Xbox One passará de 800 MHz para 853 MHz é um indício forte de que a empresa confia mesmo que o console será muito menos propenso a falhas. Cinquenta e poucos megahertz não parecem muita coisa, mas dependendo do projeto do dispositivo, podem sim fazer diferença no consumo de energia e na geração de calor.
Mesmo assim, a empresa não tem alardeado o console como “mais resistente”. Ela sabe que se o fizer e alguma unidade aparecer com algum problema de superaquecimento, a notícia vai ganhar mais atenção do que a devida.
Fonte: http://tecnoblog.net/136830/xbox-one-3rl/
Para quem nunca passou por esta traumatizante experiência, a expressão faz referência à falha onde o Xbox 360 deixa de funcionar e, ao mesmo tempo, três dos seus quatro LEDs acendem na cor vermelha. Afetando principalmente o primeiro modelo do console, o problema geralmente indica que o console sofreu danos severos por conta de um superaquecimento.
O Xbox One não é feito de adamantium, portanto, não é imune a defeitos, mas a Microsoft está convencida de que os seus problemas técnicos serão muito menos frequentes. Primeiro porque o console gerará menos calor e, supostamente, será mais eficiente na sua dissipação (este aspecto inclusive é tido como a razão para o console ter dimensões tão grandes). Segundo porque os engenheiros da Microsoft optaram por uma arquitetura da AMD cujo funcionamento é comprovadamente satisfatório em vários aspectos.
Este cuidado não existiu no Xbox 360. Para que o console pudesse ser lançado em tempo hábil e de maneira menos custosa, a Microsoft se baseou em uma arquitetura da IBM que, até então, não havia sido devidamente testada. Alguns analistas acreditam que se a companhia fundada por Bill Gates tivesse deixado esta tarefa a cargo de uma empresa especializada no assunto, teria sido possível prever os cenários que levam ao “anel vermelho da morte” e, invariavelmente, evitar tantas ocorrências do problema.
O fato de a Microsoft ter anunciado recentemente que a frequência da GPU do Xbox One passará de 800 MHz para 853 MHz é um indício forte de que a empresa confia mesmo que o console será muito menos propenso a falhas. Cinquenta e poucos megahertz não parecem muita coisa, mas dependendo do projeto do dispositivo, podem sim fazer diferença no consumo de energia e na geração de calor.
Mesmo assim, a empresa não tem alardeado o console como “mais resistente”. Ela sabe que se o fizer e alguma unidade aparecer com algum problema de superaquecimento, a notícia vai ganhar mais atenção do que a devida.
Fonte: http://tecnoblog.net/136830/xbox-one-3rl/