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[Entrevista]De jogador a desenvolvedor: Mike Z[+Skullgirls][+Epic Developer][+Tapa na cara da indústria de games]

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Melhor nick da historia!!
dukemagus
6 participantes

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vlw duke! Sorriso

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dukemagus escreveu:
Uma coisa que eu gosto do bonatti é de quando em quando ele traz à tona assuntos tão interessantes enquanto tenta enfiar a faca no ponto fraco de um assunto que poderia gerar um tópico novo só para discutir o ponto de vista dele e o que gerou tal opinião.

Não vou criar tópico só pra isso agora, mas essa resposta vou deixar numa postagem separada

Bonatti escreveu:
Vi muita gente falando que esse jogo só vale pelo preço mesmo, mas que não é nada super fodão... sei la, não me importo muito com jogo de luta.

Also, "de jogador a desenvolvedor" é uma das coisas mais comuns do mundo hj em dia.


Existe uma diferença COLOSSAL entre juntar quatro pessoas num quarto e fazer um retrogame estilo 8-bits gastando 30 mil dólares e criar um game com nível artístico e técnico comparável a um "triple A" de empresa consolidada com orçamento passando de um milhão de dólares.

Hoje em dia os melhores sprites em games de luta populares são os dos games da Arc (BlazBlue e Persona 4 Arena) e os do KoF 13. Skullgirls possui animações mais fluidas, sprites com resolução e nível de detalhes em nível equiparável (e muitas vezes superior) e ainda conta com estilo próprio, sem tentar copiar a estética de outro game (Muitos personagens do KoF 13 foram no mesmo fornecedor de anabolizantes dos de SF4, vide Ralf e Clark).

Um não desmerece o outro, mas não estão na mesma categoria e não sei se é justo comparar as duas coisas.

To the moon, por exemplo, é um projeto pequeno e ainda é considerado um dos games mais emocionalmente marcantes dos últimos anos, e dá uma surra de laço em qualquer RPG blockbuster de hoje nesse quesito. Mesmo assim seria covarde colocar ele lado a lado com um Final Fantasy 13 ou The last of Us, especialmente na parte técnica.

É onde bate a diferença: Skullgirls possui um elenco pequeno, e isso sim é falta de orçamento. Mas tudo dele já chegou a proporções, e especialmente nível de qualidade, grandes o suficiente para você compara-lo lado a lado com um KoF ou BlazBlue

Indies também possuem diferença de tamanho, e são poucos que podem ser comparados com uma Capcom da vida, mas existem e vale MUITO acompanhar de perto pra que lado eles estão crescendo.


Entendi seu ponto de vista velho, mas mesmo assim vemos ai jogos como Fez e Braid, feitos por uma pessoa, e que são tanto em nível técnico quanto artístico verdadeiras obras de arte (tudo bem que no caso do Braid, depois de pronto, o criador contratou um Designer de verdade.... Fez começou com 2 pessoas e acabou com 1 babaca).

Não estou julgando o jogo, velho, mesmo pq não joguei e não sou a melhor pessoa do mundo para analisar um jogo de luta (embora eu julgue Blazblue, no nível técnico, o melhor da geração [ainda não joguei Persona 4 Arena])... só comentei oq li e vi em vídeo mesmo.... mas se vc diz que é bom, deve ser!Sorriso 

To The Moon é uma obra de arte no quesito do roteiro.... mas o jogo foi feito todo no RPG Maker, mesmo possuindo uma arte muito bacana e tal e um design de level ótimo, o lado técnico é algo simples. É um jogo que praticamente qualquer um com vontade e inspiração poderia ter feito, oq não é uma critica.... o resultado final foi fabuloso.

Outra coisa que daria para discutir é "oq é um jogo Indie?", saca? pq hj em dia tem gente que trata jogos como Journey como indie, sendo que o jogo foi financiado pela Sony. Um podcast (Games on the Rocks, do Arena Ig) ja discutiu isso uma vez e é oq eles falaram, "Indie hj em dia não é necessariamente um jogo independente, é mais um estado de espirito. Qualquer jogo de baixo orçamento lançado de forma digital é considerado indie".

Falar sobre isso é realmente pauta para uma boa conversa.Sorriso 

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Also, oq parece ser legal nesse SG é que é um jogo de luta feito por um fã de jogo de luta.... o cara acaba não fazendo a parada simplesmente para agradar o maior publico e vender pra caralho.... ele simplesmente faz o jogo que ele quer jogar, que ele sempre sonhou..... e por consequência, até mesmo pelo fato do jogo ser mais honesto que muitos por ai, ele acaba ganhando seu publico.

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Bonatti escreveu:
Also, oq parece ser legal nesse SG é que é um jogo de luta feito por um fã de jogo de luta.... o cara acaba não fazendo a parada simplesmente para agradar o maior publico e vender pra caralho.... ele simplesmente faz o jogo que ele quer jogar, que ele sempre sonhou..... e por consequência, até mesmo pelo fato do jogo ser mais honesto que muitos por ai, ele acaba ganhando seu publico.


é exatamente isso que eu acho q ta errado faz tempo nessa industria de games, e a culpa é tanto dos jogadores quanto das empresas. Quem tem que decidir como as coisas vão ser são os criadores, se agradar blz, se sair ruim, azar ué. Acontece é que existe uma quantidade imensa de jogadores falando do que mal entende, sem nenhum argumento decente e as empresas acatam isso pelos $$$. E ainda insistem que games devem ser tratados como arte.

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