Vamos a um resumo do que foi dito na apresentação:
- Não existem slots pagos no eShop – ou seja, espaços com maior destaque que possam ser ‘comprados’ pelos estúdios. Além disso, os jogos indies são tratados como qualquer outro título, portanto um indie de plataforma aparece ao lado de Mario, um RPG ao lado de Zelda, etc.
- Os estúdios podem publicar diretamente seus jogos, sem precisar de aprovação de conceito por parte da Nintendo e nem usar funcionalidades específicas dos aparelhos e serviços Nintendo (GamePad, Miiverse, etc). Os games também não precisam ser exclusivos para o Wii U ou 3DS.
- Os estúdios controlam os preços dos jogos e as promoções que desejem fazer. Mais ainda, não existe um limite mínimo de vendas para que eles comecem a receber o dinheiro (algo muito criticado no WiiWare).
- A Nintendo dá códigos promocionais gratuitos e gera códigos QR (no 3DS) para os jogos antes do lançamento.
- Para ser licenciado basta se registrar, obter um kit de desenvolvimento, fazer o jogo, definir preço e data, e então lançar.
- Os estúdios podem obter Miis certificados para interagir com a comunidade no Miiverse, que em breve chegará ao 3DS.
- O Miiverse ganhará Apps próprias para smartphones.
- Jogos free-to-play são permitidos e atualizar jogos existente é simples e sem custo adicional.
- Os games que a Nintendo decide promover mais no eShop são escolhidos pela equipe com base na qualidade dos mesmos
Fonte: http://wiiclube.uol.com.br/blog/2013/09/07/nintendo-fala-sobre-facilidades-e-abertura-do-eshop-ao-estudios-indie/88938