yon escreveu:btw, assisti esse filme no último sábado..
Foda demais feros! Quase shoray mesmo!
Filmaco
yon escreveu:btw, assisti esse filme no último sábado..
Foda demais feros! Quase shoray mesmo!
Ricardo escreveu:Kaneda escreveu:Prevejo aulas do ricardo e do yon em breve. Pegando o caderno para anotar.
:acepted: :acepted: :acepted:
A diferença é brutal mesmo. Eu estive em Interlagos em 2003 e em Indianápolis em 2012. Nada, NADA se compara ao que era o barulho da Fórmula 1.
O lance é que, antes, os carros não tinham turbo, e giravam a 18.000 rpm, (limitação do regulamento, antes chegavam a quase 20k). E 18mil rpm é MUITA coisa até pra moto, mesmo as de competição. Foi a solução que encontraram pra vir muita potência, com o curso muito curto dos pistões, mas aí já entra num bla bla bla técnico meio tenso.
Agora, com o turbo, além do escape ser maior e padronizado, e ter a turbina no meio do caminho, os carros giram a cerca de 11.000 rpm. Tem carro de rua que gira a 10.000. Por isso é bem mais xoxo o barulho. Lembra bem o da Indy, que tem motores turbo também.
É mais eficiente, mas sem dúvida mais uma parte da emoção da F-1 foi embora.
Um barulho que não dá pra ouvir na televisão é a redução dos carros na curva, ao vivo é bem diferente. E muito assustador, foda demais.
yon escreveu:btw, assisti esse filme no último sábado..
Foda demais feros! Quase shoray mesmo!
burn1004 escreveu:Ricardo escreveu:Kaneda escreveu:Prevejo aulas do ricardo e do yon em breve. Pegando o caderno para anotar.
:acepted: :acepted: :acepted:
A diferença é brutal mesmo. Eu estive em Interlagos em 2003 e em Indianápolis em 2012. Nada, NADA se compara ao que era o barulho da Fórmula 1.
O lance é que, antes, os carros não tinham turbo, e giravam a 18.000 rpm, (limitação do regulamento, antes chegavam a quase 20k). E 18mil rpm é MUITA coisa até pra moto, mesmo as de competição. Foi a solução que encontraram pra vir muita potência, com o curso muito curto dos pistões, mas aí já entra num bla bla bla técnico meio tenso.
Agora, com o turbo, além do escape ser maior e padronizado, e ter a turbina no meio do caminho, os carros giram a cerca de 11.000 rpm. Tem carro de rua que gira a 10.000. Por isso é bem mais xoxo o barulho. Lembra bem o da Indy, que tem motores turbo também.
É mais eficiente, mas sem dúvida mais uma parte da emoção da F-1 foi embora.
Um barulho que não dá pra ouvir na televisão é a redução dos carros na curva, ao vivo é bem diferente. E muito assustador, foda demais.
Ricardo, me tira uma duvida de noob.
com o turbo, não aumenta o risco de patinar depois de uma redução/acelerada?
tem tudo pra pistas com muitas curvas ficarem ainda mais perigosas
Ricardo escreveu:burn1004 escreveu:Ricardo escreveu:Kaneda escreveu:Prevejo aulas do ricardo e do yon em breve. Pegando o caderno para anotar.
:acepted: :acepted: :acepted:
A diferença é brutal mesmo. Eu estive em Interlagos em 2003 e em Indianápolis em 2012. Nada, NADA se compara ao que era o barulho da Fórmula 1.
O lance é que, antes, os carros não tinham turbo, e giravam a 18.000 rpm, (limitação do regulamento, antes chegavam a quase 20k). E 18mil rpm é MUITA coisa até pra moto, mesmo as de competição. Foi a solução que encontraram pra vir muita potência, com o curso muito curto dos pistões, mas aí já entra num bla bla bla técnico meio tenso.
Agora, com o turbo, além do escape ser maior e padronizado, e ter a turbina no meio do caminho, os carros giram a cerca de 11.000 rpm. Tem carro de rua que gira a 10.000. Por isso é bem mais xoxo o barulho. Lembra bem o da Indy, que tem motores turbo também.
É mais eficiente, mas sem dúvida mais uma parte da emoção da F-1 foi embora.
Um barulho que não dá pra ouvir na televisão é a redução dos carros na curva, ao vivo é bem diferente. E muito assustador, foda demais.
Ricardo, me tira uma duvida de noob.
com o turbo, não aumenta o risco de patinar depois de uma redução/acelerada?
tem tudo pra pistas com muitas curvas ficarem ainda mais perigosas
Nas reduções não meu nobre, mas nas acelerações com certeza. Em carros sobrealimentados (turbo, supercharger) a patada do torque vem mais forte e de forma mais abrupta, a chance de rodar é maior.
Alguns pilotos tem reclamado do seguinte: os freios traseiros agora funcionam por um dispositivo eletrônico, para recarregar os sistemas de energia cinética lá (ERS) então perde-se um tanto da sensibilidade, e isso torna as freadas mais difíceis.
Com pouco tempo os pilotos dominam isso. Esses caras são muito fodas.
Ricardo escreveu:burn1004 escreveu:Ricardo escreveu:Kaneda escreveu:Prevejo aulas do ricardo e do yon em breve. Pegando o caderno para anotar.
:acepted: :acepted: :acepted:
A diferença é brutal mesmo. Eu estive em Interlagos em 2003 e em Indianápolis em 2012. Nada, NADA se compara ao que era o barulho da Fórmula 1.
O lance é que, antes, os carros não tinham turbo, e giravam a 18.000 rpm, (limitação do regulamento, antes chegavam a quase 20k). E 18mil rpm é MUITA coisa até pra moto, mesmo as de competição. Foi a solução que encontraram pra vir muita potência, com o curso muito curto dos pistões, mas aí já entra num bla bla bla técnico meio tenso.
Agora, com o turbo, além do escape ser maior e padronizado, e ter a turbina no meio do caminho, os carros giram a cerca de 11.000 rpm. Tem carro de rua que gira a 10.000. Por isso é bem mais xoxo o barulho. Lembra bem o da Indy, que tem motores turbo também.
É mais eficiente, mas sem dúvida mais uma parte da emoção da F-1 foi embora.
Um barulho que não dá pra ouvir na televisão é a redução dos carros na curva, ao vivo é bem diferente. E muito assustador, foda demais.
Ricardo, me tira uma duvida de noob.
com o turbo, não aumenta o risco de patinar depois de uma redução/acelerada?
tem tudo pra pistas com muitas curvas ficarem ainda mais perigosas
Nas reduções não meu nobre, mas nas acelerações com certeza. Em carros sobrealimentados (turbo, supercharger) a patada do torque vem mais forte e de forma mais abrupta, a chance de rodar é maior.
Alguns pilotos tem reclamado do seguinte: os freios traseiros agora funcionam por um dispositivo eletrônico, para recarregar os sistemas de energia cinética lá (ERS) então perde-se um tanto da sensibilidade, e isso torna as freadas mais difíceis.
Com pouco tempo os pilotos dominam isso. Esses caras são muito fodas.
Ricardo escreveu:burn1004 escreveu:Ricardo escreveu:Kaneda escreveu:Prevejo aulas do ricardo e do yon em breve. Pegando o caderno para anotar.
:acepted: :acepted: :acepted:
A diferença é brutal mesmo. Eu estive em Interlagos em 2003 e em Indianápolis em 2012. Nada, NADA se compara ao que era o barulho da Fórmula 1.
O lance é que, antes, os carros não tinham turbo, e giravam a 18.000 rpm, (limitação do regulamento, antes chegavam a quase 20k). E 18mil rpm é MUITA coisa até pra moto, mesmo as de competição. Foi a solução que encontraram pra vir muita potência, com o curso muito curto dos pistões, mas aí já entra num bla bla bla técnico meio tenso.
Agora, com o turbo, além do escape ser maior e padronizado, e ter a turbina no meio do caminho, os carros giram a cerca de 11.000 rpm. Tem carro de rua que gira a 10.000. Por isso é bem mais xoxo o barulho. Lembra bem o da Indy, que tem motores turbo também.
É mais eficiente, mas sem dúvida mais uma parte da emoção da F-1 foi embora.
Um barulho que não dá pra ouvir na televisão é a redução dos carros na curva, ao vivo é bem diferente. E muito assustador, foda demais.
Ricardo, me tira uma duvida de noob.
com o turbo, não aumenta o risco de patinar depois de uma redução/acelerada?
tem tudo pra pistas com muitas curvas ficarem ainda mais perigosas
Nas reduções não meu nobre, mas nas acelerações com certeza. Em carros sobrealimentados (turbo, supercharger) a patada do torque vem mais forte e de forma mais abrupta, a chance de rodar é maior.
Alguns pilotos tem reclamado do seguinte: os freios traseiros agora funcionam por um dispositivo eletrônico, para recarregar os sistemas de energia cinética lá (ERS) então perde-se um tanto da sensibilidade, e isso torna as freadas mais difíceis.
Com pouco tempo os pilotos dominam isso. Esses caras são muito fodas.
burn1004 escreveu:Ricardo escreveu:burn1004 escreveu:Ricardo escreveu:Kaneda escreveu:Prevejo aulas do ricardo e do yon em breve. Pegando o caderno para anotar.
:acepted: :acepted: :acepted:
A diferença é brutal mesmo. Eu estive em Interlagos em 2003 e em Indianápolis em 2012. Nada, NADA se compara ao que era o barulho da Fórmula 1.
O lance é que, antes, os carros não tinham turbo, e giravam a 18.000 rpm, (limitação do regulamento, antes chegavam a quase 20k). E 18mil rpm é MUITA coisa até pra moto, mesmo as de competição. Foi a solução que encontraram pra vir muita potência, com o curso muito curto dos pistões, mas aí já entra num bla bla bla técnico meio tenso.
Agora, com o turbo, além do escape ser maior e padronizado, e ter a turbina no meio do caminho, os carros giram a cerca de 11.000 rpm. Tem carro de rua que gira a 10.000. Por isso é bem mais xoxo o barulho. Lembra bem o da Indy, que tem motores turbo também.
É mais eficiente, mas sem dúvida mais uma parte da emoção da F-1 foi embora.
Um barulho que não dá pra ouvir na televisão é a redução dos carros na curva, ao vivo é bem diferente. E muito assustador, foda demais.
Ricardo, me tira uma duvida de noob.
com o turbo, não aumenta o risco de patinar depois de uma redução/acelerada?
tem tudo pra pistas com muitas curvas ficarem ainda mais perigosas
Nas reduções não meu nobre, mas nas acelerações com certeza. Em carros sobrealimentados (turbo, supercharger) a patada do torque vem mais forte e de forma mais abrupta, a chance de rodar é maior.
Alguns pilotos tem reclamado do seguinte: os freios traseiros agora funcionam por um dispositivo eletrônico, para recarregar os sistemas de energia cinética lá (ERS) então perde-se um tanto da sensibilidade, e isso torna as freadas mais difíceis.
Com pouco tempo os pilotos dominam isso. Esses caras são muito fodas.
quando eu postei redução, tava pensando justamente nisso, redução + aceleração posterior, como nas curvas por exemplo...
e essa questão do freio é interessante heim...
e sobre a formula-e cara, vc tem acompanhado alguma coisa?
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