Jogos eletrônicos crescem e miram a liderança na poderosa e bilionária indústria do entretenimento.
O Videogame ganha cada vez mais espaço como potência do setor de entretenimento. Cineastas como Steven Spielberg e atores como Daniel Craig estiveram envolvidos em produções desse seguimento. O caminho de filmes que são transformados em games se inverte. Grandes estúdios dedicam atenção primordial ao setor. A Warner, por exemplo, criou uma divisão própria para cuidar de seus jogos. A iniciativa se deve a uma percepção de valor desse produto.
As cifras não mentem. “Estimamos que os games movimentem Us$ 30 bilhões no mundo todo, contra US$27 milhões do seguimento de home video (DVD e Blu-Ray). Diante disso, a gente percebeu que ganhava muito dinheiro licenciando marcas e resolvemos criar uma nova divisão”, explica o diretor de marketing da WB Games, Rodrigo Drysdale.
E a estratégia da Warner pode trazer para o Brasil outros grandes nomes da indústria. ” Estamos falando com empresas como Sony, Nintendo e Microsoft para produzir localamente aqui no Brasil” , conta Drysdale. A idéia é baratear o produto e vencer a pirataria decorrente dos preços elevados dos jogos, todos importados. A intenção é aproveitar os aproximadamente 20 milhões de jogadores existentes no Brasil, que segundo Drysdale, movimentam cerca de R$400 milhões por ano.
[i]Fonte: BLA Bla Games