Os gamers de hoje anseiam por escolhas. Escolhas na hora de progredir através de um jogo; na hora de desenvolver seu personagem. Os jogadores de 13 anos atrás não precisavam dessas coisas, e é por isso que a Irrational Games está incluindo o cruel “modo 1999″ em BioShock Infinite.
Naquele ano a Irrational Games lançou System Shock 2. Ele começa com o jogador escolhendo uma especialização de carreira, e ele é obrigado a ficar com ela pelo jogo todo. Uma vez feitas, as decisões tomadas ficavam gravadas em pedra: não havia como voltar atrás, mudar suas habilidades, escolher outro caminho. E é assim que alguns jogadores ainda gostam de jogar.
O Modo 1999 de BioShock Infinite é para esse tipo de pessoa.
Nesse modo os jogadores vão selecionar sua especialização no início do jogo. A partir daí eles estarão comprometidos com um determinado conjunto de habilidades e poderes. Decisões são permanentes. Habilidades escolhidas são permanentes. Mesmo a morte é permanente. Se você não tem os recursos necessários para ser trazido de volta à vida, é Game Over. E com gerenciamento de armas mais restrito, além de vida e energia menos complacentes, os jogadores podem esperar ver a tela de Game Over muitas vezes. Assim como nos bons e velhos tempos.
No anúncio oficial do modo, o diretor de criação da Irrational Games, Ken Levine, explica como a ideia surgiu.
“Eu sou um gamer das antigas. Queríamos ter certeza de que estávamos levando em conta os estilos de jogo de jogadores como eu. Então nós fomos direto à comunidade, fazendo-lhes em nosso site uma série de perguntas sobre como eles jogam nossos jogos. 94,6% dos entrevistados indicaram que as escolhas de melhorias e aprimoramentos de habilidades aprofundam a experiência de BioShock. Entretanto, 56,8% indicaram que ser obrigado a tomar decisões de caráter permanente teria tornado o jogo ainda melhor”.
Que ideia adorável. Em uma época em que a verdadeira dificuldade geralmente só aparece em jogos de nicho, com públicos específicos, acredito que mais jogos deveriam fazer uma viagem de volta a 1999 para pegar um pouco de inspiração.
Naquele ano a Irrational Games lançou System Shock 2. Ele começa com o jogador escolhendo uma especialização de carreira, e ele é obrigado a ficar com ela pelo jogo todo. Uma vez feitas, as decisões tomadas ficavam gravadas em pedra: não havia como voltar atrás, mudar suas habilidades, escolher outro caminho. E é assim que alguns jogadores ainda gostam de jogar.
O Modo 1999 de BioShock Infinite é para esse tipo de pessoa.
Nesse modo os jogadores vão selecionar sua especialização no início do jogo. A partir daí eles estarão comprometidos com um determinado conjunto de habilidades e poderes. Decisões são permanentes. Habilidades escolhidas são permanentes. Mesmo a morte é permanente. Se você não tem os recursos necessários para ser trazido de volta à vida, é Game Over. E com gerenciamento de armas mais restrito, além de vida e energia menos complacentes, os jogadores podem esperar ver a tela de Game Over muitas vezes. Assim como nos bons e velhos tempos.
No anúncio oficial do modo, o diretor de criação da Irrational Games, Ken Levine, explica como a ideia surgiu.
“Eu sou um gamer das antigas. Queríamos ter certeza de que estávamos levando em conta os estilos de jogo de jogadores como eu. Então nós fomos direto à comunidade, fazendo-lhes em nosso site uma série de perguntas sobre como eles jogam nossos jogos. 94,6% dos entrevistados indicaram que as escolhas de melhorias e aprimoramentos de habilidades aprofundam a experiência de BioShock. Entretanto, 56,8% indicaram que ser obrigado a tomar decisões de caráter permanente teria tornado o jogo ainda melhor”.
Que ideia adorável. Em uma época em que a verdadeira dificuldade geralmente só aparece em jogos de nicho, com públicos específicos, acredito que mais jogos deveriam fazer uma viagem de volta a 1999 para pegar um pouco de inspiração.
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