Conforme ontem noticiamos a editora THQ anunciou algumas mudanças na sua estratégia de jogos, acabando com a divisão de jogos para os mais novos e investindo e concentrando-se mais nos jogos hardcore para a atual e próxima geração.
Já em 2011 a companhia fez diversas mudanças internas, com o fecho de algumas estúdios, como o Kaos responsável pelo Homefront e acabou com as séries Red Faction e MX vs ATV.
Um dos jogos, ou conceitos, que tem estado dentro das maiores críticas é o uDraw e o seu tablet, que as fracas vendas levou ao despedimentos de diversos funcionários do estúdio.
Num email enviado ao Kotaku, um ex-funcionário, mas que afirma estar a falar pela voz de muitos outros que ainda estão a trabalhar para a THQ, revela uma longa lista de erros e má gestão que os executivos da companhia fizeram durante os últimos anos.
De salientar que as ações da THQ estão hoje a 0,70 dólares e que em 2007 estavam a 33 dólares cada.
O ex-funcionário, que pretende ficar anónimo, apresenta este exemplo como o resultado da má gestão de executivos tais como, Brian Farrell, CEO da THQ, Martin Good, responsável pela divisão de jogos casuais, família e crianças, Paul Pucino, CFO da THQ, Ian Curran, e Ed Kauffman.
Longe de afirmar que o uDraw é um bom jogo, o ex-funcionário comenta que os executivos esperavam demasiado do jogo e que o mesmo nunca iria corresponder às espetativas de vendas.
Acusa também os executivos de comprarem estúdios sem qualquer tipo de estratégia, de quererem viver num sistema de negócio passado, onde antes produziam jogos baratos, sem investimento correto, mas que vendiam na mesma.
O ex-funcionário acusa nomeadamente Brian Farrell, divulgando que aufere um ordenado anual de 1.2 milhões de dólares.
"O princípio do fim começou anos atrás quando Brian Farrell liderou uma equipa de executivos para comprarem um largo número de estúdios", comenta o funcionário. Acrescentando "Uma grande quantidade de dinheiro foi usado para a aquisição e instalação de produtores de jogos com diferentes graus de talento. O problema foi que foram comprados sem qualquer discussão da estratégia ou um plano específico de como os iriam usar. Assim, depois de algum tempo gastou-se mais uma quantidade de dinheiro quando esses estúdios falharam, e foram vendidos e desmantelados".
O ataque a Brian Farrell continua, "Este conselho de administração tem permitido que o Brian Farrell, o CEO, de continuar a pegar numa companhia lucrativa e a conduzir de um preço de 30 dólares por ação para uma de 0,70 dólares por ação, apesar de enumeros erros, que mesmo para aqueles sem formação profissional, poderiam ver os erros. Mas mesmo sem erros gritantes, como pode o CEO ficar no comando depois de uma perda de 99% do preço das ações?".
Já em 2011 a companhia fez diversas mudanças internas, com o fecho de algumas estúdios, como o Kaos responsável pelo Homefront e acabou com as séries Red Faction e MX vs ATV.
Um dos jogos, ou conceitos, que tem estado dentro das maiores críticas é o uDraw e o seu tablet, que as fracas vendas levou ao despedimentos de diversos funcionários do estúdio.
Num email enviado ao Kotaku, um ex-funcionário, mas que afirma estar a falar pela voz de muitos outros que ainda estão a trabalhar para a THQ, revela uma longa lista de erros e má gestão que os executivos da companhia fizeram durante os últimos anos.
De salientar que as ações da THQ estão hoje a 0,70 dólares e que em 2007 estavam a 33 dólares cada.
O ex-funcionário, que pretende ficar anónimo, apresenta este exemplo como o resultado da má gestão de executivos tais como, Brian Farrell, CEO da THQ, Martin Good, responsável pela divisão de jogos casuais, família e crianças, Paul Pucino, CFO da THQ, Ian Curran, e Ed Kauffman.
Longe de afirmar que o uDraw é um bom jogo, o ex-funcionário comenta que os executivos esperavam demasiado do jogo e que o mesmo nunca iria corresponder às espetativas de vendas.
Acusa também os executivos de comprarem estúdios sem qualquer tipo de estratégia, de quererem viver num sistema de negócio passado, onde antes produziam jogos baratos, sem investimento correto, mas que vendiam na mesma.
O ex-funcionário acusa nomeadamente Brian Farrell, divulgando que aufere um ordenado anual de 1.2 milhões de dólares.
"O princípio do fim começou anos atrás quando Brian Farrell liderou uma equipa de executivos para comprarem um largo número de estúdios", comenta o funcionário. Acrescentando "Uma grande quantidade de dinheiro foi usado para a aquisição e instalação de produtores de jogos com diferentes graus de talento. O problema foi que foram comprados sem qualquer discussão da estratégia ou um plano específico de como os iriam usar. Assim, depois de algum tempo gastou-se mais uma quantidade de dinheiro quando esses estúdios falharam, e foram vendidos e desmantelados".
O ataque a Brian Farrell continua, "Este conselho de administração tem permitido que o Brian Farrell, o CEO, de continuar a pegar numa companhia lucrativa e a conduzir de um preço de 30 dólares por ação para uma de 0,70 dólares por ação, apesar de enumeros erros, que mesmo para aqueles sem formação profissional, poderiam ver os erros. Mas mesmo sem erros gritantes, como pode o CEO ficar no comando depois de uma perda de 99% do preço das ações?".
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