Alex Alves, ex-Palmeiras e Cruzeiro, morre no interior de São Paulo
Morreu, na manhã desta quarta-feira, o ex-atacante Alex Alves, de 37 anos, que passou com sucesso por equipes como Vitória, Palmeiras e Cruzeiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital Amaral Carvalho, de Jaú, onde ele estava internado há alguns meses para tratar uma leucemia. Alex Alves deixa uma filha, fruto do relacionamento dele com a empresária Nádia França.
O hospital não confirmou se a doença na medula foi a causa da morte do jogador, que estava acompanhado da irmã e havia proibido a instituição, os familiares e os amigos mais próximos de divulgarem seu estado de saúde.
Em outubro, em entrevista ao UOL Esporte, a ex-mulher de Alex Alves revelou que ele estava tratando uma leucemia e que havia sido submetido a um transplante de medula óssea (leia a matéria completa aqui). Com dificuldades financeiras desde o fim de sua carreira como jogador, ele teria recorrido à ajuda de amigos para conseguir pagar o tratamento no hospital, um dos maiores centros de oncologia do país.
A equipe médica que tratou Alex Alves deve conversar ainda hoje com a família para decidir se divulgará o que aconteceu com o jogador. Não há nenhuma informação sobre o que será feito com o corpo, que ainda não foi liberado. Acredita-se, no entanto, que ele seja levado à Bahia, onde terra natal do ex-atacante e de toda a sua família.
Alex Alves estava longe dos gramados desde 2010. Há cinco anos, no entanto, ele convivia com a doença e também sofria com o fim da carreira, com problemas de peso e financeiros.
O auge do atacante foi na década de 1990. Revelado pelo Vitória, onde foi vice-campeão brasileiro, ele passou por Palmeiras e Portuguesa e viveu seu melhor momento no Cruzeiro, onde ficou até 1999. Vendido ao Hertha Berlin, da Alemanha, Alex Alves alternou bons e maus momentos no clube, foi considerado "garoto-problema" pela mídia local e nunca mais voltou a jogar seu melhor futebol.
De volta ao Brasil, ele chegou a passar discretamente por Atlético-MG, Vasco e Vitória, antes de iniciar uma peregrinação por clubes pequenos.
Era aquele jogador que fazia tipo um passo de capoeira nas comemorações.
Morreu, na manhã desta quarta-feira, o ex-atacante Alex Alves, de 37 anos, que passou com sucesso por equipes como Vitória, Palmeiras e Cruzeiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital Amaral Carvalho, de Jaú, onde ele estava internado há alguns meses para tratar uma leucemia. Alex Alves deixa uma filha, fruto do relacionamento dele com a empresária Nádia França.
O hospital não confirmou se a doença na medula foi a causa da morte do jogador, que estava acompanhado da irmã e havia proibido a instituição, os familiares e os amigos mais próximos de divulgarem seu estado de saúde.
Em outubro, em entrevista ao UOL Esporte, a ex-mulher de Alex Alves revelou que ele estava tratando uma leucemia e que havia sido submetido a um transplante de medula óssea (leia a matéria completa aqui). Com dificuldades financeiras desde o fim de sua carreira como jogador, ele teria recorrido à ajuda de amigos para conseguir pagar o tratamento no hospital, um dos maiores centros de oncologia do país.
A equipe médica que tratou Alex Alves deve conversar ainda hoje com a família para decidir se divulgará o que aconteceu com o jogador. Não há nenhuma informação sobre o que será feito com o corpo, que ainda não foi liberado. Acredita-se, no entanto, que ele seja levado à Bahia, onde terra natal do ex-atacante e de toda a sua família.
Alex Alves estava longe dos gramados desde 2010. Há cinco anos, no entanto, ele convivia com a doença e também sofria com o fim da carreira, com problemas de peso e financeiros.
O auge do atacante foi na década de 1990. Revelado pelo Vitória, onde foi vice-campeão brasileiro, ele passou por Palmeiras e Portuguesa e viveu seu melhor momento no Cruzeiro, onde ficou até 1999. Vendido ao Hertha Berlin, da Alemanha, Alex Alves alternou bons e maus momentos no clube, foi considerado "garoto-problema" pela mídia local e nunca mais voltou a jogar seu melhor futebol.
De volta ao Brasil, ele chegou a passar discretamente por Atlético-MG, Vasco e Vitória, antes de iniciar uma peregrinação por clubes pequenos.
Era aquele jogador que fazia tipo um passo de capoeira nas comemorações.