Uma cachorra vira-latas ficou com as quatro patas feridas nesta quarta-feira (12) ao ser amarrada e arrastada por uma motocicleta conduzida por um porteiro em Araçatuba (527 km de São Paulo).
Evaldo dos Santos Jesus, 19, foi visto praticando a suposta crueldade pelo funcionário público Jânder de Carvalho Inácio, 42, que chamou a Polícia Militar. O rapaz foi demitido do condomínio em que trabalhava e vai responder por crime de maus-tratos, cuja pena varia de três meses a um ano de prisão. Ele não foi encontrado para se manifestar sobre o caso.
Segundo Inácio, a cachorra foi arrastada pelo porteiro porque invadiu o condomínio. “Ela não conseguia acompanhar a velocidade da moto, caía e era arrastada. O asfalto estava muito quente, e as patas dela estavam sangrando quando eu chamei a atenção do porteiro”, disse o funcionário público.
A cachorrinha recebeu os primeiros socorros no Hospital Veterinário da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e não corre risco de morte. O animal está com as patas enfaixadas e sob os cuidados do funcionário público que testemunhou a agressão.
A cadela foi atendida pelo professor de veterinária da Unesp Sérgio Diniz Garcia, 51. De acordo com ele, o animal voltará a andar normalmente em até no máximo dez dias. Julia se recupera dos ferimentos na companhia de outros dois cachorros da família do funcionário público, o poodle Billi e a lhasa apso Catarina.
Roberto Gameiro, 43, membro da APA (Associação Protetora dos Animais de Araçatuba), afirmou que casos de crueldade contra animais são frequentes e que a cidade precisa de uma delegacia especializada.
O UOL Notícias fez contato com a Secretaria de Estado da Segurança Pública para saber se há previsão de instalação de uma Delegacia de Proteção de Animais em Araçatuba, mas não conseguiu a resposta.
Cachorra fere as quatro patas após ser amarrada a moto e arrastada por porteiro em Araçatuba (SP)
Evaldo dos Santos Jesus, 19, foi visto praticando a suposta crueldade pelo funcionário público Jânder de Carvalho Inácio, 42, que chamou a Polícia Militar. O rapaz foi demitido do condomínio em que trabalhava e vai responder por crime de maus-tratos, cuja pena varia de três meses a um ano de prisão. Ele não foi encontrado para se manifestar sobre o caso.
Segundo Inácio, a cachorra foi arrastada pelo porteiro porque invadiu o condomínio. “Ela não conseguia acompanhar a velocidade da moto, caía e era arrastada. O asfalto estava muito quente, e as patas dela estavam sangrando quando eu chamei a atenção do porteiro”, disse o funcionário público.
A cachorrinha recebeu os primeiros socorros no Hospital Veterinário da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e não corre risco de morte. O animal está com as patas enfaixadas e sob os cuidados do funcionário público que testemunhou a agressão.
A cadela foi atendida pelo professor de veterinária da Unesp Sérgio Diniz Garcia, 51. De acordo com ele, o animal voltará a andar normalmente em até no máximo dez dias. Julia se recupera dos ferimentos na companhia de outros dois cachorros da família do funcionário público, o poodle Billi e a lhasa apso Catarina.
Roberto Gameiro, 43, membro da APA (Associação Protetora dos Animais de Araçatuba), afirmou que casos de crueldade contra animais são frequentes e que a cidade precisa de uma delegacia especializada.
O UOL Notícias fez contato com a Secretaria de Estado da Segurança Pública para saber se há previsão de instalação de uma Delegacia de Proteção de Animais em Araçatuba, mas não conseguiu a resposta.
Cachorra fere as quatro patas após ser amarrada a moto e arrastada por porteiro em Araçatuba (SP)