produtores de max payne farão proximo mario [+fake] [+ibageis] + max payne 4 filme [fake tb]

VRebuli escreveu:

Neto irá te matar! kkkkkk

:tudobem:

gosto é gosto ué... mas discordo dos argumentos do champs.

o 3 é o mais teatral de todos, nao tem nem como negar isso. voce manipula até a velocidade da camera nas mortes finais, tem combates físicos com camera especial, com jogabilidade mais rica ainda (corre, abaixa, deita, gira deitado...).

o shootdodge é estratégico, nao é a regra. jogando o 3 eu vi isso mto facil, e mudei meu jeito de jogar os anteriores. eu ficava me jogando toda hora que nem um idiota, me expondo mais. shootdodge é uma fuga, nao é ofensivo.

o cover do 3 parece ter impacto forte na jogabilidade, mas depende da pessoa. eu sou mto mais adepto de crouch e ir devagarinho em partes críticas. ficar no cover é se esconder, como o nome diz, e isso voce faz no sistema antigo ou no novo. o cover como foi implementado acredito ter sido mto mais algo para seguir a tendência atual de jogabilidade, aliado ao jeito como a barra de adrenalina enche.

qto ao lance do estádio, está tudo explicado na história. ela é truncada e nao linear, quem nao quiser prestar atenção pode se perder mesmo.

Henrico D. Santo escreveu:

Só achei zuado mirar com o controle, pra mim é impossível mirar com exatidão sem estar no mouse. De resto, sussa.
E o bullet time é legal, mas realmente passa batida no 3. Meio que se usa somente em raros casos.

mas voce joga no pc e reclama do controle? nao faz sentido, qquer jogador de pc pode jogar em teclado e mouse. fora que o jogo oferece mira livre, trava leve e trava forte. voce customiza como quiser, jogando no periférico que quiser.

nossa, eu uso bullet time o tempo todo. ou você usa SHOOTDODGE quando quer tudo em camera lenta?

Neto Kosovo escreveu:

Henrico D. Santo escreveu:

Só achei zuado mirar com o controle, pra mim é impossível mirar com exatidão sem estar no mouse. De resto, sussa.
E o bullet time é legal, mas realmente passa batida no 3. Meio que se usa somente em raros casos.

mas voce joga no pc e reclama do controle? nao faz sentido, qquer jogador de pc pode jogar em teclado e mouse. fora que o jogo oferece mira livre, trava leve e trava forte. voce customiza como quiser, jogando no periférico que quiser.

nossa, eu uso bullet time o tempo todo. ou você usa SHOOTDODGE quando quer tudo em camera lenta?

Eu sou ruim pra mirar no controle. Jogos mais complexos e na maioria dos fps eu só jogo no mouse. No controle, fica mais difícil, só com mira travada pra me ajudar.

Aliás, o que é o shootdodge? O bullet time usei bastante, mas isso quando eu lembrava. Eu passei por muitas partes em que o bullet time me ajudaria muito, mas acabava me esquecendo e sofria muito mais pra avançar.

Aliás, o lance de vc começar a morrer e ter que atirar em alguém pra dar um up achei sensacional. Ficou teatral, mas muito bem feito e foda.

Eu joguei no PC pois queria jogar a melhor versão. Mas de cara eu já fui jogando no controle de 360, afinal o jogo foi "primariamente" feito para consoles... ademais com o controle eu posso jogar na TV em vez do monitor, que eu sempre prefiro exceto para jogos de RTS.

Eu discordo de você fortemente quando você fala sobre a customização dos controles. Que tipo de direção é essa que não tem em mente a experiência do jogador e a sua relação com os controles? A total customização dos controles é algo muito válido para simuladores/e-sports onde o objetivo principal não é a diversão/experiência e sim performance pura. Não é o caso de Max Payne 3. Você gostaria que Zelda pudesse ser jogado tb com um painél de Mechwarrior pra maximizar resultados? Isso só esvazia a experiência e coloca na cabeça do jogador variáveis demais e distanciam o jogo da experiência que o criador teve, ou pelo menos deveria ter.
E meu problema é que a jogabilidade do jogo, em verdade, não foi feita pra mouse e teclado, controlar o Max com WASD não funciona direito simplesmente, mas ter que mirar com o analógico direito nele, ao mesmo tempo, é uma meia-bomba danada.

Eu não sei em que dificuldade você jogou o jogo, mas eu, como em TODO jogo já entrei no hard. E no hard vc precisa indo avançando sim com muita cautela. O jogo recompensa mais a paciência e organização do que a agressividade e "boldness".

E a teatralidade que me refiro é a que realmente importa: a que está presente durante todo o gameplay normal do jogo. Jogar o Max Payne 1 é como estar num filme de ação desses onde o mocinho mata 40 negos se enfiando dentro de uma sala com 40 inimigos. O Max Payne 3 escolhe momentinhos, mas o desenrolar do jogo mesmo de forma geral é lento e repetitivo, sem originalidade como tantos outros jogos que pegaram a receita do Gears of War.

Agora mano, numa boa... se vc quiser falar que o bullet time de forma geral (tanto no shootdodge quanto a pé normal) no Max Payne 3 é tão importante quanto no primeiro.... daí fica difícil.

Nachmanowicz escreveu:

Max Payne 3 é um jogo mto mais próximo de Gears of War do que de Max Payne 1 em termos de jogabilidade, malz ae.

só porque colocaram um cover? nao consigo concordar. o jogo nem te incentiva a ficar em cover, já que nao tem regeneração, e os inimigos te caçam e jogam granadas se você ficar escondido.

a jogabilidade do mp3 é mto mais rica que a do gow. nao só pelo bullet time, mas pelo próprio realismo do jogo. atire na perna do inimigo, ele vai reagir. atire na cabeça, é morte com um tiro. tem isso no gears? lá voce mata o cara metralhando o pé dele e ele mal reage.

voce nao precisa do cover no MP3. mas no gow, se nao usar, nao consegue jogar.

Nachmanowicz escreveu:

Não tenho nada contra mudar o setting noir e frio do max Payne para o Brasil e tudo mais, o problema foi que o texto e roteiro é extremamente infantil.

o max é o mesmíssimo. max depressivo irônico filósofo. e o roteiro é mto mais maduro que os antigos, com evidente influência de filmes como cidade de deus e tropa 2 - com os devidos jogos de interesse, corrupção e .

o que tinha no 1? policial querendo vingança de um drogado. isso nao é genérico? a jogabilidade inovadora fez o povo ignorar o clichê da história.

a do 2 que tem um pouco mais de trama, mas mesmo assim vendeu pouco.

Henrico D. Santo escreveu:

Aliás, o que é o shootdodge? O bullet time usei bastante, mas isso quando eu lembrava. Eu passei por muitas partes em que o bullet time me ajudaria muito, mas acabava me esquecendo e sofria muito mais pra avançar.

Aliás, o lance de vc começar a morrer e ter que atirar em alguém pra dar um up achei sensacional. Ficou teatral, mas muito bem feito e foda.

o shhotdodge é o pulo + camera lenta. eu praticamente nem uso, mas o bt normal é toda hora.

esse "ultima chance" eu sinceramente achei dispensável, pois muitas vezes "buga", ou acaba a municao e voce se lasca. fica menos pior quando voce tem que inverter o lado da visao para conseguir de fato ter um angulo que acerte o inimigo.

deveria ser opcional, ao invés de estar desativado obrigatoriamente no modo tradicional de dificuldade.

Eu digo GoW pois foi ele quem transformou isso nim padrão. Mas se quiser falo de Mafia 2, onde tb não tem regeneração de life e os inimigos reagem mais e morrem com headshot...

Você está se esquivando do tema, tentando focar em alguma frase ou alusão que eu fiz. O pacing do jogo mudou. O foco da jogabilidade mudou. E não mudou pra algo novo, nem pra algo clássico, mudou pra ficar mais perto do lugar-comum atual.
Se você não tinha vontade de vomitar com os diálogos do jogo é coisa sua. Nossa, acabei de me lembrar algo pior, eram aquelas expressões de efeito que ele dizia aparecendo escritas na tela pra dar uma efeito dramático. Coisa mais brega do universo. Pretensioso até lascar. Se vou fazer um paralelo na "arte" de MP3 com algum filme nacional vou ter que fazer com o lixo atômico do Dois Coelhos. E falando de filmes, Tropa de Elite 2 é bem diferente e inferior em termos de texto e direção com relação ao primeiro.

Todo esse papo sobre max Payne me fez lembrar que preciso comprar o 3.

Nachmanowicz escreveu:

wall

nao sei se falei em customizacao, mas quis dizer que o jogador de PC pode usar mouse+teclado ou joystick. a precisão do mouse é a ideal, e no joystick o jogo permite 3 graus de precisão. tps e fps nunca serao naturais no controle, e isso nao é culpa do jogo.

joguei no mais dificil, e fui abrindo as piores ainda depois. nao jogo no facil. :acepted:

a importancia do BT é voce quem escolhe. quer ficar no cover? vai la. quer ir sangue no zóio com bullet time? vai lá. ou o jogo retirou alguma possibilidade?



enfim nach, nao quero ficar convencendo ninguem a gostar ou nao do jogo.

Nachmanowicz escreveu:

Eu digo GoW pois foi ele quem transformou isso nim padrão. Mas se quiser falo de Mafia 2, onde tb não tem regeneração de life e os inimigos reagem mais e morrem com headshot...

Você está se esquivando do tema, tentando focar em alguma frase ou alusão que eu fiz. O pacing do jogo mudou. O foco da jogabilidade mudou. E não mudou pra algo novo, nem pra algo clássico, mudou pra ficar mais perto do lugar-comum atual.
Se você não tinha vontade de vomitar com os diálogos do jogo é coisa sua. Nossa, acabei de me lembrar algo pior, eram aquelas expressões de efeito que ele dizia aparecendo escritas na tela pra dar uma efeito dramático. Coisa mais brega do universo. Pretensioso até lascar. Se vou fazer um paralelo na "arte" de MP3 com algum filme nacional vou ter que fazer com o lixo atômico do Dois Coelhos. E falando de filmes, Tropa de Elite 2 é bem diferente e inferior em termos de texto e direção com relação ao primeiro.

tudo bem, se o ponto agora é que ambos estamos fugindo do assunto, nao vou me preocupar em replicar.

qto ao lance das expressoes escritas, td bem vc achar tosco. eu mesmo nao acho que sejam algo positivo (sou indiferente).

mas também discordo quanto a comparar os Tropa de Elite... o 1 fez sucesso por causa dos bordões (repetidos à exaustão em humorísticos sem graça), de mostrar a realidade rude da tropa, mas pecando muito no enredo. ele tem mais cara de documentário que o segundo, e talvez mesmo por isso tenha tido mais sucesso.

o 2 é mto mais profundo envolvendo a relação pai/filho/inimigo do pai, do nascimento com a relação familiar toda ruída, de mostrar o apresentador de tv hipócrita envolvido com bandidagem, a corrupção e a podridão dentro da polícia (culminando na morte do matias), jogos políticos... e tudo isso sem ficar apelando pra bordões como o 1.

Neto Kosovo escreveu:

tps e fps nunca serao naturais no controle, e isso nao é culpa do jogo.

Agora, meu jovem, devo dizer que você tá pensando pequeno. Um fps ou tps podem ser plenamente naturais e fluentes em controle - contanto que os developers resolvam criar uma jogabilidade de verdade para o jogo. Tô com mais de 20 horas de Farcry 3, nem cheguei a testar ele no mouse e teclado e em nenhum momento sequer PENSEI nisso. Tb nunca pensei "como seria melhor com mouse + teclado" jogando Metroid Prime.
Se você está fazendo um jogo pra PC, um Counter Strike, pense em fazer um jogo que funcione em mouse e teclado. Se vc vai fazer um jogo pra consoles, pense numa forma de funcionar pra controle em vez de transferir a culpa da preguiça/falta de criatividade no periférico usado na plataforma que o seu produto é destinado.

E diabo, eu queria muito sair pulando e distribuindo azeitona na testa de todo mundo no Max Payne 3 como eu fazia no primeiro, mas o jogo me impedia sim de fazer isso, através da ineficiência deste método.


Não estou querendo te convencer a não gostar do jogo. Gostar ou não de um jogo nem está necessariamente diretamente ligado a qualidade objetiva dele. Por exemplo, eu amo Silent Hill 2, amo mesmo, um dos jogos que eu mais gosto. Mas se eu fosse fazer um review dele não iria ganhar menos que 8.

o que eu acho engraçado é ver algumas críticas assim:

"ah mp3 tem mta história e mto tiroteio"

eu fico imaginando o que um cara que vai jogar mp3, conhecendo os outros, queria ver no jogo. e imagino o cara pegar um filme pornô e reclamar q tem mta gente pelada, peitos, buceta...

ja vi umas 2 ou 3 pessoas falando isso.

Discordo sobre oq falou sobre Tropa 1 e 2. Mas já basta o MP3 de objeto de discussão aqui

Enfim, eu nunca disse que "ah mp3 tem mta história e mto tiroteio", isso nem parece uma crítica ou um argumento. Mas no tocante a "muita história", ele não chega ao ponto de testículos explodindo sem paciência com cutscenes que um Metal Gear Solid 4 tem, mas é sim um jogo com MUITA cutscene. Exageraram um tico. Mas, de novo, longe de ser o meu problema que tive com ele de verdade.

Ricardo escreveu:

Curti os Mario deprê :tudobem:

Nachmanowicz escreveu:

wall

voce está jogando mp3 como jogava o mp1? no mouse?

e acho injusto comparar jogos tao distintos como FC3 e MP3. em muitos sentidos. FC3 até te facilita no tocante à jogabilidade extra controle, com os inimigos translúcidos, mapa aberto pra maior fuga, indicador de direção dos inimigos...